Rússia aumenta ataques aéreos contra Kiev e barra acesso da AIEA a usina nuclear


O exército da Rússia lançou quase 300 mísseis contra a Ucrânia nos últimos dias

Por Redação

A Rússia confirmou nesta sexta-feira, 5, que impediu o acesso da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) a algumas partes da usina ucraniana de Zaporizhzhia, alegando razões de segurança.

Os especialistas da agência de controle nuclear da ONU monitoram a central nuclear desde setembro de 2022, seis meses após ser tomada pelas forças de Moscou.

A AIEA informou, na quarta-feira, 3, que suas equipes não tiveram permissão para acessar as salas de vários reatores.

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Um policial na frente de um prédio residencial muito danificado, três dias após um ataque de mísseis russos em Kiev, em 5 de janeiro de 2024, em meio à invasão russa na Ucrânia. Foto: GENYA SAVILOV / AFP

Em resposta, um funcionário da agência atômica russa Rosatom, Renat Karchaa, disse que os inspetores tentaram acessar “estruturas de contenção”.

“Uma estrutura de contenção, especialmente uma selada, não é um museu, nem uma área de passeio”, pontuou Karchaa, em declaração ao veículo russo RBC.

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“Quando está em modo ‘selado’, o acesso da equipe às estruturas de contenção é proibido e só é permitido com uma justificativa inequívoca e em casos de emergência”, acrescentou.

Os especialistas não tiveram permissão, durante duas semanas, para acessar as salas dos reatores de três unidades da central - onde estão localizados os núcleos dos reatores e o combustível utilizado -, informou o diretor da AIEA, o argentino Rafael Grossi, em um comunicado divulgado na quarta-feira, 3.

“O conteúdo do último comunicado nos dá motivos para supor que ou Rafael Grossi não estava suficientemente informado, ou a informação foi apresentada por pessoas com escassa formação profissional, o que é difícil de acreditar”, afirmou Karchaa.

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Esta fotografia divulgada pelo Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia em 5 de janeiro de 2024 mostra sapadores do Centro de Resgate Móvel de Resposta Rápida do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia neutralizando a ogiva de um Kinzhal, um míssil balístico hipersônico russo lançado do ar, em Kiev, em meio à invasão russa da Ucrânia. Foto: Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia / AFP

A situação da central de Zaporizhzhia, que foi alvo de ataques e deixou de fornecer eletricidade à Ucrânia em setembro de 2022, faz temer um acidente nuclear.

Aumento de ataques de drones

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A Ucrânia divulgou na sexta-feira imagens do que apresentou como um míssil hipersônico russo Kinjal, que alega ter abatido 10 com a ajuda do sistema antiaéreo Patriot dos EUA durante ataques massivos na terça-feira.

O departamento de Situações de Emergência da Ucrânia publicou fotos em sua conta do Telegram mostrando um guindaste extraindo os restos de um míssil do solo.

“Em Kiev, engenheiros militares neutralizaram a ogiva de um míssil hipersônico aéreo inimigo Kinjal”, disse a agência governamental.

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O exército da Rússia lançou quase 300 mísseis contra a Ucrânia nos últimos dias, segundo afirmou o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, reiterando que seu país precisa de mais ajuda dos seus aliados, especialmente no que diz respeito à defesa antiaérea.

“Isto é um terror claramente deliberado. Só nos últimos dias, desde 29 de dezembro, o inimigo lançou quase 300 mísseis e mais de 200 (drones) Shaed”, relatou o presidente ucraniano.

Zelenski agradeceu às forças ucranianas pelos seus esforços para repelir os ataques e a todos aqueles que ajudam a Ucrânia, ao mesmo tempo em que pediu mais ajuda.

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“Mais sistemas de defesa aérea, mais mísseis de defesa aérea, é isso que salva vidas”, acrescentou.

A Rússia confirmou nesta sexta-feira, 5, que impediu o acesso da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) a algumas partes da usina ucraniana de Zaporizhzhia, alegando razões de segurança.

Os especialistas da agência de controle nuclear da ONU monitoram a central nuclear desde setembro de 2022, seis meses após ser tomada pelas forças de Moscou.

A AIEA informou, na quarta-feira, 3, que suas equipes não tiveram permissão para acessar as salas de vários reatores.

Um policial na frente de um prédio residencial muito danificado, três dias após um ataque de mísseis russos em Kiev, em 5 de janeiro de 2024, em meio à invasão russa na Ucrânia. Foto: GENYA SAVILOV / AFP

Em resposta, um funcionário da agência atômica russa Rosatom, Renat Karchaa, disse que os inspetores tentaram acessar “estruturas de contenção”.

“Uma estrutura de contenção, especialmente uma selada, não é um museu, nem uma área de passeio”, pontuou Karchaa, em declaração ao veículo russo RBC.

“Quando está em modo ‘selado’, o acesso da equipe às estruturas de contenção é proibido e só é permitido com uma justificativa inequívoca e em casos de emergência”, acrescentou.

Os especialistas não tiveram permissão, durante duas semanas, para acessar as salas dos reatores de três unidades da central - onde estão localizados os núcleos dos reatores e o combustível utilizado -, informou o diretor da AIEA, o argentino Rafael Grossi, em um comunicado divulgado na quarta-feira, 3.

“O conteúdo do último comunicado nos dá motivos para supor que ou Rafael Grossi não estava suficientemente informado, ou a informação foi apresentada por pessoas com escassa formação profissional, o que é difícil de acreditar”, afirmou Karchaa.

Esta fotografia divulgada pelo Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia em 5 de janeiro de 2024 mostra sapadores do Centro de Resgate Móvel de Resposta Rápida do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia neutralizando a ogiva de um Kinzhal, um míssil balístico hipersônico russo lançado do ar, em Kiev, em meio à invasão russa da Ucrânia. Foto: Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia / AFP

A situação da central de Zaporizhzhia, que foi alvo de ataques e deixou de fornecer eletricidade à Ucrânia em setembro de 2022, faz temer um acidente nuclear.

Aumento de ataques de drones

A Ucrânia divulgou na sexta-feira imagens do que apresentou como um míssil hipersônico russo Kinjal, que alega ter abatido 10 com a ajuda do sistema antiaéreo Patriot dos EUA durante ataques massivos na terça-feira.

O departamento de Situações de Emergência da Ucrânia publicou fotos em sua conta do Telegram mostrando um guindaste extraindo os restos de um míssil do solo.

“Em Kiev, engenheiros militares neutralizaram a ogiva de um míssil hipersônico aéreo inimigo Kinjal”, disse a agência governamental.

O exército da Rússia lançou quase 300 mísseis contra a Ucrânia nos últimos dias, segundo afirmou o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, reiterando que seu país precisa de mais ajuda dos seus aliados, especialmente no que diz respeito à defesa antiaérea.

“Isto é um terror claramente deliberado. Só nos últimos dias, desde 29 de dezembro, o inimigo lançou quase 300 mísseis e mais de 200 (drones) Shaed”, relatou o presidente ucraniano.

Zelenski agradeceu às forças ucranianas pelos seus esforços para repelir os ataques e a todos aqueles que ajudam a Ucrânia, ao mesmo tempo em que pediu mais ajuda.

“Mais sistemas de defesa aérea, mais mísseis de defesa aérea, é isso que salva vidas”, acrescentou.

A Rússia confirmou nesta sexta-feira, 5, que impediu o acesso da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) a algumas partes da usina ucraniana de Zaporizhzhia, alegando razões de segurança.

Os especialistas da agência de controle nuclear da ONU monitoram a central nuclear desde setembro de 2022, seis meses após ser tomada pelas forças de Moscou.

A AIEA informou, na quarta-feira, 3, que suas equipes não tiveram permissão para acessar as salas de vários reatores.

Um policial na frente de um prédio residencial muito danificado, três dias após um ataque de mísseis russos em Kiev, em 5 de janeiro de 2024, em meio à invasão russa na Ucrânia. Foto: GENYA SAVILOV / AFP

Em resposta, um funcionário da agência atômica russa Rosatom, Renat Karchaa, disse que os inspetores tentaram acessar “estruturas de contenção”.

“Uma estrutura de contenção, especialmente uma selada, não é um museu, nem uma área de passeio”, pontuou Karchaa, em declaração ao veículo russo RBC.

“Quando está em modo ‘selado’, o acesso da equipe às estruturas de contenção é proibido e só é permitido com uma justificativa inequívoca e em casos de emergência”, acrescentou.

Os especialistas não tiveram permissão, durante duas semanas, para acessar as salas dos reatores de três unidades da central - onde estão localizados os núcleos dos reatores e o combustível utilizado -, informou o diretor da AIEA, o argentino Rafael Grossi, em um comunicado divulgado na quarta-feira, 3.

“O conteúdo do último comunicado nos dá motivos para supor que ou Rafael Grossi não estava suficientemente informado, ou a informação foi apresentada por pessoas com escassa formação profissional, o que é difícil de acreditar”, afirmou Karchaa.

Esta fotografia divulgada pelo Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia em 5 de janeiro de 2024 mostra sapadores do Centro de Resgate Móvel de Resposta Rápida do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia neutralizando a ogiva de um Kinzhal, um míssil balístico hipersônico russo lançado do ar, em Kiev, em meio à invasão russa da Ucrânia. Foto: Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia / AFP

A situação da central de Zaporizhzhia, que foi alvo de ataques e deixou de fornecer eletricidade à Ucrânia em setembro de 2022, faz temer um acidente nuclear.

Aumento de ataques de drones

A Ucrânia divulgou na sexta-feira imagens do que apresentou como um míssil hipersônico russo Kinjal, que alega ter abatido 10 com a ajuda do sistema antiaéreo Patriot dos EUA durante ataques massivos na terça-feira.

O departamento de Situações de Emergência da Ucrânia publicou fotos em sua conta do Telegram mostrando um guindaste extraindo os restos de um míssil do solo.

“Em Kiev, engenheiros militares neutralizaram a ogiva de um míssil hipersônico aéreo inimigo Kinjal”, disse a agência governamental.

O exército da Rússia lançou quase 300 mísseis contra a Ucrânia nos últimos dias, segundo afirmou o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, reiterando que seu país precisa de mais ajuda dos seus aliados, especialmente no que diz respeito à defesa antiaérea.

“Isto é um terror claramente deliberado. Só nos últimos dias, desde 29 de dezembro, o inimigo lançou quase 300 mísseis e mais de 200 (drones) Shaed”, relatou o presidente ucraniano.

Zelenski agradeceu às forças ucranianas pelos seus esforços para repelir os ataques e a todos aqueles que ajudam a Ucrânia, ao mesmo tempo em que pediu mais ajuda.

“Mais sistemas de defesa aérea, mais mísseis de defesa aérea, é isso que salva vidas”, acrescentou.

A Rússia confirmou nesta sexta-feira, 5, que impediu o acesso da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) a algumas partes da usina ucraniana de Zaporizhzhia, alegando razões de segurança.

Os especialistas da agência de controle nuclear da ONU monitoram a central nuclear desde setembro de 2022, seis meses após ser tomada pelas forças de Moscou.

A AIEA informou, na quarta-feira, 3, que suas equipes não tiveram permissão para acessar as salas de vários reatores.

Um policial na frente de um prédio residencial muito danificado, três dias após um ataque de mísseis russos em Kiev, em 5 de janeiro de 2024, em meio à invasão russa na Ucrânia. Foto: GENYA SAVILOV / AFP

Em resposta, um funcionário da agência atômica russa Rosatom, Renat Karchaa, disse que os inspetores tentaram acessar “estruturas de contenção”.

“Uma estrutura de contenção, especialmente uma selada, não é um museu, nem uma área de passeio”, pontuou Karchaa, em declaração ao veículo russo RBC.

“Quando está em modo ‘selado’, o acesso da equipe às estruturas de contenção é proibido e só é permitido com uma justificativa inequívoca e em casos de emergência”, acrescentou.

Os especialistas não tiveram permissão, durante duas semanas, para acessar as salas dos reatores de três unidades da central - onde estão localizados os núcleos dos reatores e o combustível utilizado -, informou o diretor da AIEA, o argentino Rafael Grossi, em um comunicado divulgado na quarta-feira, 3.

“O conteúdo do último comunicado nos dá motivos para supor que ou Rafael Grossi não estava suficientemente informado, ou a informação foi apresentada por pessoas com escassa formação profissional, o que é difícil de acreditar”, afirmou Karchaa.

Esta fotografia divulgada pelo Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia em 5 de janeiro de 2024 mostra sapadores do Centro de Resgate Móvel de Resposta Rápida do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia neutralizando a ogiva de um Kinzhal, um míssil balístico hipersônico russo lançado do ar, em Kiev, em meio à invasão russa da Ucrânia. Foto: Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia / AFP

A situação da central de Zaporizhzhia, que foi alvo de ataques e deixou de fornecer eletricidade à Ucrânia em setembro de 2022, faz temer um acidente nuclear.

Aumento de ataques de drones

A Ucrânia divulgou na sexta-feira imagens do que apresentou como um míssil hipersônico russo Kinjal, que alega ter abatido 10 com a ajuda do sistema antiaéreo Patriot dos EUA durante ataques massivos na terça-feira.

O departamento de Situações de Emergência da Ucrânia publicou fotos em sua conta do Telegram mostrando um guindaste extraindo os restos de um míssil do solo.

“Em Kiev, engenheiros militares neutralizaram a ogiva de um míssil hipersônico aéreo inimigo Kinjal”, disse a agência governamental.

O exército da Rússia lançou quase 300 mísseis contra a Ucrânia nos últimos dias, segundo afirmou o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, reiterando que seu país precisa de mais ajuda dos seus aliados, especialmente no que diz respeito à defesa antiaérea.

“Isto é um terror claramente deliberado. Só nos últimos dias, desde 29 de dezembro, o inimigo lançou quase 300 mísseis e mais de 200 (drones) Shaed”, relatou o presidente ucraniano.

Zelenski agradeceu às forças ucranianas pelos seus esforços para repelir os ataques e a todos aqueles que ajudam a Ucrânia, ao mesmo tempo em que pediu mais ajuda.

“Mais sistemas de defesa aérea, mais mísseis de defesa aérea, é isso que salva vidas”, acrescentou.

A Rússia confirmou nesta sexta-feira, 5, que impediu o acesso da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) a algumas partes da usina ucraniana de Zaporizhzhia, alegando razões de segurança.

Os especialistas da agência de controle nuclear da ONU monitoram a central nuclear desde setembro de 2022, seis meses após ser tomada pelas forças de Moscou.

A AIEA informou, na quarta-feira, 3, que suas equipes não tiveram permissão para acessar as salas de vários reatores.

Um policial na frente de um prédio residencial muito danificado, três dias após um ataque de mísseis russos em Kiev, em 5 de janeiro de 2024, em meio à invasão russa na Ucrânia. Foto: GENYA SAVILOV / AFP

Em resposta, um funcionário da agência atômica russa Rosatom, Renat Karchaa, disse que os inspetores tentaram acessar “estruturas de contenção”.

“Uma estrutura de contenção, especialmente uma selada, não é um museu, nem uma área de passeio”, pontuou Karchaa, em declaração ao veículo russo RBC.

“Quando está em modo ‘selado’, o acesso da equipe às estruturas de contenção é proibido e só é permitido com uma justificativa inequívoca e em casos de emergência”, acrescentou.

Os especialistas não tiveram permissão, durante duas semanas, para acessar as salas dos reatores de três unidades da central - onde estão localizados os núcleos dos reatores e o combustível utilizado -, informou o diretor da AIEA, o argentino Rafael Grossi, em um comunicado divulgado na quarta-feira, 3.

“O conteúdo do último comunicado nos dá motivos para supor que ou Rafael Grossi não estava suficientemente informado, ou a informação foi apresentada por pessoas com escassa formação profissional, o que é difícil de acreditar”, afirmou Karchaa.

Esta fotografia divulgada pelo Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia em 5 de janeiro de 2024 mostra sapadores do Centro de Resgate Móvel de Resposta Rápida do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia neutralizando a ogiva de um Kinzhal, um míssil balístico hipersônico russo lançado do ar, em Kiev, em meio à invasão russa da Ucrânia. Foto: Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia / AFP

A situação da central de Zaporizhzhia, que foi alvo de ataques e deixou de fornecer eletricidade à Ucrânia em setembro de 2022, faz temer um acidente nuclear.

Aumento de ataques de drones

A Ucrânia divulgou na sexta-feira imagens do que apresentou como um míssil hipersônico russo Kinjal, que alega ter abatido 10 com a ajuda do sistema antiaéreo Patriot dos EUA durante ataques massivos na terça-feira.

O departamento de Situações de Emergência da Ucrânia publicou fotos em sua conta do Telegram mostrando um guindaste extraindo os restos de um míssil do solo.

“Em Kiev, engenheiros militares neutralizaram a ogiva de um míssil hipersônico aéreo inimigo Kinjal”, disse a agência governamental.

O exército da Rússia lançou quase 300 mísseis contra a Ucrânia nos últimos dias, segundo afirmou o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, reiterando que seu país precisa de mais ajuda dos seus aliados, especialmente no que diz respeito à defesa antiaérea.

“Isto é um terror claramente deliberado. Só nos últimos dias, desde 29 de dezembro, o inimigo lançou quase 300 mísseis e mais de 200 (drones) Shaed”, relatou o presidente ucraniano.

Zelenski agradeceu às forças ucranianas pelos seus esforços para repelir os ataques e a todos aqueles que ajudam a Ucrânia, ao mesmo tempo em que pediu mais ajuda.

“Mais sistemas de defesa aérea, mais mísseis de defesa aérea, é isso que salva vidas”, acrescentou.

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