Rússia chama de 'inaceitáveis' sanções por caso Navalni e adverte EUA a 'não brincar com fogo'


Kremlin e Ministério das Relações Exteriores russo se posicionaram publicamente após as sanções aplicadas por EUA e União Europeia

Por Redação

MOSCOU - O Kremlin classificou como "totalmente inaceitáveis" as novas sanções adotadas pela União Europeia e pelos Estados Unidos contra autoridades da cúpula do governo russo pelo envenenamento prisão do líder da oposição Alexei Navalni. O governo russo ainda fez uma advertência aos americanos pelas sanções, alertando que não devem "brincar com fogo". 

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, considerou que estas sanções "prejudicam de maneira considerável relações já lamentáveis" entre a Rússia e os países ocidentais. Além disso, considerou "escandalosas" as acusações contra os serviços de segurança russos (FSB) que, segundo os Estados Unidos, seriam responsáveis pelo envenenamento de Navalni.

Opositor russo Alexei Navalni ouve nova sentença em corte de Moscou Foto: Maxim Shemetov/Reuters
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A reação também partiu do Ministério das Relações Exteriores russo, que denunciou a aplicação de sanções como um "ataque hostil contra". Em comunicado divulgado na quarta, a diplomacia russa afirma que a represália dos EUA é parte de uma "política americana insensata e ilógica que prejudica ainda mais as relações bilaterais com Moscou".

"Triunfa o absurdo", afirmou a diplomacia russa, ao acusar Washington de utilizar Navalni como "pretexto para interferir abertamente nos assuntos internos" da Rússia. 

"Vamos reagir com base no princípio da reciprocidade", completou o ministério. A nota oficial afirma ainda que "os cálculos para impor algo à Rússia por meio de sanções ou outras pressões fracassaram no passado e fracassarão hoje".

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"Seguiremos defendendo nossos interesses nacionais de forma sistemática e decidida, rejeitando qualquer agressão. Pedimos a nossos colegas que para não brincar com com fogo", destacou o ministério, antes de acrescentar que o governo dos Estados Unidos "perdeu o direito moral de dar lições nos demais".

Washington anunciou na terça-feira sanções contra altos funcionários de Moscou. Estas foram as primeiras sanções contra a Rússia anunciadas por Joe Biden que, desde que assumiu a presidência em 20 de janeiro, adotou um tom mais duro do que o de seu antecessor Donald Trump

As sanções afetam Alexánder Bortnikov, diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB), o diretor do serviço penitenciário Alexander Kalashnikov, o procurador-geral Igor Krasnov e um grande colaborador do presidente Vladimir Putin, Serguei Kiriyenko, e outros membros da cúpula do governo.

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Na segunda-feira, a União Europeia formalizou sanções contra quatro altos funcionários russos envolvidos no processo judicial contra Navalny e a repressão de seus partidários./ AFP

MOSCOU - O Kremlin classificou como "totalmente inaceitáveis" as novas sanções adotadas pela União Europeia e pelos Estados Unidos contra autoridades da cúpula do governo russo pelo envenenamento prisão do líder da oposição Alexei Navalni. O governo russo ainda fez uma advertência aos americanos pelas sanções, alertando que não devem "brincar com fogo". 

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, considerou que estas sanções "prejudicam de maneira considerável relações já lamentáveis" entre a Rússia e os países ocidentais. Além disso, considerou "escandalosas" as acusações contra os serviços de segurança russos (FSB) que, segundo os Estados Unidos, seriam responsáveis pelo envenenamento de Navalni.

Opositor russo Alexei Navalni ouve nova sentença em corte de Moscou Foto: Maxim Shemetov/Reuters

A reação também partiu do Ministério das Relações Exteriores russo, que denunciou a aplicação de sanções como um "ataque hostil contra". Em comunicado divulgado na quarta, a diplomacia russa afirma que a represália dos EUA é parte de uma "política americana insensata e ilógica que prejudica ainda mais as relações bilaterais com Moscou".

"Triunfa o absurdo", afirmou a diplomacia russa, ao acusar Washington de utilizar Navalni como "pretexto para interferir abertamente nos assuntos internos" da Rússia. 

"Vamos reagir com base no princípio da reciprocidade", completou o ministério. A nota oficial afirma ainda que "os cálculos para impor algo à Rússia por meio de sanções ou outras pressões fracassaram no passado e fracassarão hoje".

"Seguiremos defendendo nossos interesses nacionais de forma sistemática e decidida, rejeitando qualquer agressão. Pedimos a nossos colegas que para não brincar com com fogo", destacou o ministério, antes de acrescentar que o governo dos Estados Unidos "perdeu o direito moral de dar lições nos demais".

Washington anunciou na terça-feira sanções contra altos funcionários de Moscou. Estas foram as primeiras sanções contra a Rússia anunciadas por Joe Biden que, desde que assumiu a presidência em 20 de janeiro, adotou um tom mais duro do que o de seu antecessor Donald Trump

As sanções afetam Alexánder Bortnikov, diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB), o diretor do serviço penitenciário Alexander Kalashnikov, o procurador-geral Igor Krasnov e um grande colaborador do presidente Vladimir Putin, Serguei Kiriyenko, e outros membros da cúpula do governo.

Na segunda-feira, a União Europeia formalizou sanções contra quatro altos funcionários russos envolvidos no processo judicial contra Navalny e a repressão de seus partidários./ AFP

MOSCOU - O Kremlin classificou como "totalmente inaceitáveis" as novas sanções adotadas pela União Europeia e pelos Estados Unidos contra autoridades da cúpula do governo russo pelo envenenamento prisão do líder da oposição Alexei Navalni. O governo russo ainda fez uma advertência aos americanos pelas sanções, alertando que não devem "brincar com fogo". 

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, considerou que estas sanções "prejudicam de maneira considerável relações já lamentáveis" entre a Rússia e os países ocidentais. Além disso, considerou "escandalosas" as acusações contra os serviços de segurança russos (FSB) que, segundo os Estados Unidos, seriam responsáveis pelo envenenamento de Navalni.

Opositor russo Alexei Navalni ouve nova sentença em corte de Moscou Foto: Maxim Shemetov/Reuters

A reação também partiu do Ministério das Relações Exteriores russo, que denunciou a aplicação de sanções como um "ataque hostil contra". Em comunicado divulgado na quarta, a diplomacia russa afirma que a represália dos EUA é parte de uma "política americana insensata e ilógica que prejudica ainda mais as relações bilaterais com Moscou".

"Triunfa o absurdo", afirmou a diplomacia russa, ao acusar Washington de utilizar Navalni como "pretexto para interferir abertamente nos assuntos internos" da Rússia. 

"Vamos reagir com base no princípio da reciprocidade", completou o ministério. A nota oficial afirma ainda que "os cálculos para impor algo à Rússia por meio de sanções ou outras pressões fracassaram no passado e fracassarão hoje".

"Seguiremos defendendo nossos interesses nacionais de forma sistemática e decidida, rejeitando qualquer agressão. Pedimos a nossos colegas que para não brincar com com fogo", destacou o ministério, antes de acrescentar que o governo dos Estados Unidos "perdeu o direito moral de dar lições nos demais".

Washington anunciou na terça-feira sanções contra altos funcionários de Moscou. Estas foram as primeiras sanções contra a Rússia anunciadas por Joe Biden que, desde que assumiu a presidência em 20 de janeiro, adotou um tom mais duro do que o de seu antecessor Donald Trump

As sanções afetam Alexánder Bortnikov, diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB), o diretor do serviço penitenciário Alexander Kalashnikov, o procurador-geral Igor Krasnov e um grande colaborador do presidente Vladimir Putin, Serguei Kiriyenko, e outros membros da cúpula do governo.

Na segunda-feira, a União Europeia formalizou sanções contra quatro altos funcionários russos envolvidos no processo judicial contra Navalny e a repressão de seus partidários./ AFP

MOSCOU - O Kremlin classificou como "totalmente inaceitáveis" as novas sanções adotadas pela União Europeia e pelos Estados Unidos contra autoridades da cúpula do governo russo pelo envenenamento prisão do líder da oposição Alexei Navalni. O governo russo ainda fez uma advertência aos americanos pelas sanções, alertando que não devem "brincar com fogo". 

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, considerou que estas sanções "prejudicam de maneira considerável relações já lamentáveis" entre a Rússia e os países ocidentais. Além disso, considerou "escandalosas" as acusações contra os serviços de segurança russos (FSB) que, segundo os Estados Unidos, seriam responsáveis pelo envenenamento de Navalni.

Opositor russo Alexei Navalni ouve nova sentença em corte de Moscou Foto: Maxim Shemetov/Reuters

A reação também partiu do Ministério das Relações Exteriores russo, que denunciou a aplicação de sanções como um "ataque hostil contra". Em comunicado divulgado na quarta, a diplomacia russa afirma que a represália dos EUA é parte de uma "política americana insensata e ilógica que prejudica ainda mais as relações bilaterais com Moscou".

"Triunfa o absurdo", afirmou a diplomacia russa, ao acusar Washington de utilizar Navalni como "pretexto para interferir abertamente nos assuntos internos" da Rússia. 

"Vamos reagir com base no princípio da reciprocidade", completou o ministério. A nota oficial afirma ainda que "os cálculos para impor algo à Rússia por meio de sanções ou outras pressões fracassaram no passado e fracassarão hoje".

"Seguiremos defendendo nossos interesses nacionais de forma sistemática e decidida, rejeitando qualquer agressão. Pedimos a nossos colegas que para não brincar com com fogo", destacou o ministério, antes de acrescentar que o governo dos Estados Unidos "perdeu o direito moral de dar lições nos demais".

Washington anunciou na terça-feira sanções contra altos funcionários de Moscou. Estas foram as primeiras sanções contra a Rússia anunciadas por Joe Biden que, desde que assumiu a presidência em 20 de janeiro, adotou um tom mais duro do que o de seu antecessor Donald Trump

As sanções afetam Alexánder Bortnikov, diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB), o diretor do serviço penitenciário Alexander Kalashnikov, o procurador-geral Igor Krasnov e um grande colaborador do presidente Vladimir Putin, Serguei Kiriyenko, e outros membros da cúpula do governo.

Na segunda-feira, a União Europeia formalizou sanções contra quatro altos funcionários russos envolvidos no processo judicial contra Navalny e a repressão de seus partidários./ AFP

MOSCOU - O Kremlin classificou como "totalmente inaceitáveis" as novas sanções adotadas pela União Europeia e pelos Estados Unidos contra autoridades da cúpula do governo russo pelo envenenamento prisão do líder da oposição Alexei Navalni. O governo russo ainda fez uma advertência aos americanos pelas sanções, alertando que não devem "brincar com fogo". 

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, considerou que estas sanções "prejudicam de maneira considerável relações já lamentáveis" entre a Rússia e os países ocidentais. Além disso, considerou "escandalosas" as acusações contra os serviços de segurança russos (FSB) que, segundo os Estados Unidos, seriam responsáveis pelo envenenamento de Navalni.

Opositor russo Alexei Navalni ouve nova sentença em corte de Moscou Foto: Maxim Shemetov/Reuters

A reação também partiu do Ministério das Relações Exteriores russo, que denunciou a aplicação de sanções como um "ataque hostil contra". Em comunicado divulgado na quarta, a diplomacia russa afirma que a represália dos EUA é parte de uma "política americana insensata e ilógica que prejudica ainda mais as relações bilaterais com Moscou".

"Triunfa o absurdo", afirmou a diplomacia russa, ao acusar Washington de utilizar Navalni como "pretexto para interferir abertamente nos assuntos internos" da Rússia. 

"Vamos reagir com base no princípio da reciprocidade", completou o ministério. A nota oficial afirma ainda que "os cálculos para impor algo à Rússia por meio de sanções ou outras pressões fracassaram no passado e fracassarão hoje".

"Seguiremos defendendo nossos interesses nacionais de forma sistemática e decidida, rejeitando qualquer agressão. Pedimos a nossos colegas que para não brincar com com fogo", destacou o ministério, antes de acrescentar que o governo dos Estados Unidos "perdeu o direito moral de dar lições nos demais".

Washington anunciou na terça-feira sanções contra altos funcionários de Moscou. Estas foram as primeiras sanções contra a Rússia anunciadas por Joe Biden que, desde que assumiu a presidência em 20 de janeiro, adotou um tom mais duro do que o de seu antecessor Donald Trump

As sanções afetam Alexánder Bortnikov, diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB), o diretor do serviço penitenciário Alexander Kalashnikov, o procurador-geral Igor Krasnov e um grande colaborador do presidente Vladimir Putin, Serguei Kiriyenko, e outros membros da cúpula do governo.

Na segunda-feira, a União Europeia formalizou sanções contra quatro altos funcionários russos envolvidos no processo judicial contra Navalny e a repressão de seus partidários./ AFP

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