Rússia conclui cerca entre Ucrânia e Crimeia, anexada em 2014


Centenas de sensores e câmeras de segurança buscam impedir a incursão de ‘grupos de sabotadores ucranianos’

Por Redação
Atualização:

MOSCOU - A Rússia terminou nesta sexta-feira, 28, de construir a cerca entre a Península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014, e o território da Ucrânia, informou o Departamento de Segurança Fronteiriça do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo, sucessor da KGB).

Trecho nacerca construída pela Rússia na Crimeia Foto: MILLET TV/Handout via REUTERS

São mais de 60 quilômetros de cerca na região do Istmo de Perekop, com centenas de sensores e câmeras de segurança que buscam impedir a incursão de grupos de sabotadores ucranianos, segundo explicou o FSB na nota oficial.

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A cerca também tem como objetivo prevenir a violação da fronteira e atividades de contrabando, tanto de armas e munição, como de outros artigos, como tabaco, bebidas alcoólicas e narcóticos.

Em caso de incursão, os sensores emitirão um alarme, o que colocará em funcionamento as câmeras situadas no local da infração, que podem funcionar em condições de pouca visibilidade.

Além da cerca, que começou a ser construída em 2015, o FSB destacou que há outros métodos tecnológicos de proteção da fronteira.

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A Crimeia, que tem mais de 2.500 quilômetros de litoral, está unida ao restante do continente europeu somente pelo Istmo de Perekop, que tem aproximadamente 8 quilômetros de extensão.

Além disso, a península está ligada desde maio ao restante do território russo por uma ponte de aproximadamente 17 quilômetros de comprimento, que cruza o Estreito de Kerch.

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A Rússia exaltou as capacidades de seus novos mísseis hipersônicos. Segundo Moscou, são praticamente impossíveis de interceptar. O governo russo afirma que só quer "garantir sua segurança" com essas novas armas.

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O Kremlin considera que a Crimeia é território russo porque assim ficou decidido pelos cidadãos da península em um referendo realizado em 2014, mas a Ucrânia, que deteve o controle da região entre 1954 e 2014, ainda tem pretensão de recuperá-la.

Na quarta-feira, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, anunciou o fim da lei marcial adotada no fim de novembro em várias regiões fronteiriças ucranianas após o confronto marítimo com a Rússia em frente à costa da península anexada da Crimeia.

Este foi o primeiro confronto militar aberto entre os dois países desde que a Rússia anexou a Crimeia, em 2014, e do início, no mesmo ano, do conflito no leste da Ucrânia entre as forças do governo e separatistas pró-russos. / EFE e AFP

MOSCOU - A Rússia terminou nesta sexta-feira, 28, de construir a cerca entre a Península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014, e o território da Ucrânia, informou o Departamento de Segurança Fronteiriça do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo, sucessor da KGB).

Trecho nacerca construída pela Rússia na Crimeia Foto: MILLET TV/Handout via REUTERS

São mais de 60 quilômetros de cerca na região do Istmo de Perekop, com centenas de sensores e câmeras de segurança que buscam impedir a incursão de grupos de sabotadores ucranianos, segundo explicou o FSB na nota oficial.

A cerca também tem como objetivo prevenir a violação da fronteira e atividades de contrabando, tanto de armas e munição, como de outros artigos, como tabaco, bebidas alcoólicas e narcóticos.

Em caso de incursão, os sensores emitirão um alarme, o que colocará em funcionamento as câmeras situadas no local da infração, que podem funcionar em condições de pouca visibilidade.

Além da cerca, que começou a ser construída em 2015, o FSB destacou que há outros métodos tecnológicos de proteção da fronteira.

A Crimeia, que tem mais de 2.500 quilômetros de litoral, está unida ao restante do continente europeu somente pelo Istmo de Perekop, que tem aproximadamente 8 quilômetros de extensão.

Além disso, a península está ligada desde maio ao restante do território russo por uma ponte de aproximadamente 17 quilômetros de comprimento, que cruza o Estreito de Kerch.

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A Rússia exaltou as capacidades de seus novos mísseis hipersônicos. Segundo Moscou, são praticamente impossíveis de interceptar. O governo russo afirma que só quer "garantir sua segurança" com essas novas armas.

O Kremlin considera que a Crimeia é território russo porque assim ficou decidido pelos cidadãos da península em um referendo realizado em 2014, mas a Ucrânia, que deteve o controle da região entre 1954 e 2014, ainda tem pretensão de recuperá-la.

Na quarta-feira, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, anunciou o fim da lei marcial adotada no fim de novembro em várias regiões fronteiriças ucranianas após o confronto marítimo com a Rússia em frente à costa da península anexada da Crimeia.

Este foi o primeiro confronto militar aberto entre os dois países desde que a Rússia anexou a Crimeia, em 2014, e do início, no mesmo ano, do conflito no leste da Ucrânia entre as forças do governo e separatistas pró-russos. / EFE e AFP

MOSCOU - A Rússia terminou nesta sexta-feira, 28, de construir a cerca entre a Península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014, e o território da Ucrânia, informou o Departamento de Segurança Fronteiriça do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo, sucessor da KGB).

Trecho nacerca construída pela Rússia na Crimeia Foto: MILLET TV/Handout via REUTERS

São mais de 60 quilômetros de cerca na região do Istmo de Perekop, com centenas de sensores e câmeras de segurança que buscam impedir a incursão de grupos de sabotadores ucranianos, segundo explicou o FSB na nota oficial.

A cerca também tem como objetivo prevenir a violação da fronteira e atividades de contrabando, tanto de armas e munição, como de outros artigos, como tabaco, bebidas alcoólicas e narcóticos.

Em caso de incursão, os sensores emitirão um alarme, o que colocará em funcionamento as câmeras situadas no local da infração, que podem funcionar em condições de pouca visibilidade.

Além da cerca, que começou a ser construída em 2015, o FSB destacou que há outros métodos tecnológicos de proteção da fronteira.

A Crimeia, que tem mais de 2.500 quilômetros de litoral, está unida ao restante do continente europeu somente pelo Istmo de Perekop, que tem aproximadamente 8 quilômetros de extensão.

Além disso, a península está ligada desde maio ao restante do território russo por uma ponte de aproximadamente 17 quilômetros de comprimento, que cruza o Estreito de Kerch.

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A Rússia exaltou as capacidades de seus novos mísseis hipersônicos. Segundo Moscou, são praticamente impossíveis de interceptar. O governo russo afirma que só quer "garantir sua segurança" com essas novas armas.

O Kremlin considera que a Crimeia é território russo porque assim ficou decidido pelos cidadãos da península em um referendo realizado em 2014, mas a Ucrânia, que deteve o controle da região entre 1954 e 2014, ainda tem pretensão de recuperá-la.

Na quarta-feira, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, anunciou o fim da lei marcial adotada no fim de novembro em várias regiões fronteiriças ucranianas após o confronto marítimo com a Rússia em frente à costa da península anexada da Crimeia.

Este foi o primeiro confronto militar aberto entre os dois países desde que a Rússia anexou a Crimeia, em 2014, e do início, no mesmo ano, do conflito no leste da Ucrânia entre as forças do governo e separatistas pró-russos. / EFE e AFP

MOSCOU - A Rússia terminou nesta sexta-feira, 28, de construir a cerca entre a Península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014, e o território da Ucrânia, informou o Departamento de Segurança Fronteiriça do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo, sucessor da KGB).

Trecho nacerca construída pela Rússia na Crimeia Foto: MILLET TV/Handout via REUTERS

São mais de 60 quilômetros de cerca na região do Istmo de Perekop, com centenas de sensores e câmeras de segurança que buscam impedir a incursão de grupos de sabotadores ucranianos, segundo explicou o FSB na nota oficial.

A cerca também tem como objetivo prevenir a violação da fronteira e atividades de contrabando, tanto de armas e munição, como de outros artigos, como tabaco, bebidas alcoólicas e narcóticos.

Em caso de incursão, os sensores emitirão um alarme, o que colocará em funcionamento as câmeras situadas no local da infração, que podem funcionar em condições de pouca visibilidade.

Além da cerca, que começou a ser construída em 2015, o FSB destacou que há outros métodos tecnológicos de proteção da fronteira.

A Crimeia, que tem mais de 2.500 quilômetros de litoral, está unida ao restante do continente europeu somente pelo Istmo de Perekop, que tem aproximadamente 8 quilômetros de extensão.

Além disso, a península está ligada desde maio ao restante do território russo por uma ponte de aproximadamente 17 quilômetros de comprimento, que cruza o Estreito de Kerch.

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A Rússia exaltou as capacidades de seus novos mísseis hipersônicos. Segundo Moscou, são praticamente impossíveis de interceptar. O governo russo afirma que só quer "garantir sua segurança" com essas novas armas.

O Kremlin considera que a Crimeia é território russo porque assim ficou decidido pelos cidadãos da península em um referendo realizado em 2014, mas a Ucrânia, que deteve o controle da região entre 1954 e 2014, ainda tem pretensão de recuperá-la.

Na quarta-feira, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, anunciou o fim da lei marcial adotada no fim de novembro em várias regiões fronteiriças ucranianas após o confronto marítimo com a Rússia em frente à costa da península anexada da Crimeia.

Este foi o primeiro confronto militar aberto entre os dois países desde que a Rússia anexou a Crimeia, em 2014, e do início, no mesmo ano, do conflito no leste da Ucrânia entre as forças do governo e separatistas pró-russos. / EFE e AFP

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