Rússia concorda em produzir vacina Sputnik V na Índia


O imunizante está sendo desenvolvido para prevenir a covid-19

Por Redação
Atualização:

MOSCOU - O fundo soberano da Rússia e a empresa farmacêutica indiana Hetero concordaram em produzir, na Índia, mais de 100 milhões de doses por ano da vacina Sputnik V, que está sendo desenvolvida para prevenir a covid-19. A informação foi comunicada pela conta do Twitter do Sputnik V nesta sexta-feira, 27.

'Sputnik V' é a vacina que vem sendo desenvolvida pela Rússia Foto: RDIF

A Hetero e o Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), que tem apoiado a vacina e a comercializado globalmente, planejam iniciar a produção do Sputnik V na Índia no início de 2021, disse o comunicado.

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A nota falou ainda que os testes de fase II-III estão em andamento na Índia. A farmacêutica Dr Reddy's Laboratories Ltd disse que espera que os testes em fase final sejam concluídos até março de 2021./Reuters

MOSCOU - O fundo soberano da Rússia e a empresa farmacêutica indiana Hetero concordaram em produzir, na Índia, mais de 100 milhões de doses por ano da vacina Sputnik V, que está sendo desenvolvida para prevenir a covid-19. A informação foi comunicada pela conta do Twitter do Sputnik V nesta sexta-feira, 27.

'Sputnik V' é a vacina que vem sendo desenvolvida pela Rússia Foto: RDIF

A Hetero e o Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), que tem apoiado a vacina e a comercializado globalmente, planejam iniciar a produção do Sputnik V na Índia no início de 2021, disse o comunicado.

A nota falou ainda que os testes de fase II-III estão em andamento na Índia. A farmacêutica Dr Reddy's Laboratories Ltd disse que espera que os testes em fase final sejam concluídos até março de 2021./Reuters

MOSCOU - O fundo soberano da Rússia e a empresa farmacêutica indiana Hetero concordaram em produzir, na Índia, mais de 100 milhões de doses por ano da vacina Sputnik V, que está sendo desenvolvida para prevenir a covid-19. A informação foi comunicada pela conta do Twitter do Sputnik V nesta sexta-feira, 27.

'Sputnik V' é a vacina que vem sendo desenvolvida pela Rússia Foto: RDIF

A Hetero e o Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), que tem apoiado a vacina e a comercializado globalmente, planejam iniciar a produção do Sputnik V na Índia no início de 2021, disse o comunicado.

A nota falou ainda que os testes de fase II-III estão em andamento na Índia. A farmacêutica Dr Reddy's Laboratories Ltd disse que espera que os testes em fase final sejam concluídos até março de 2021./Reuters

MOSCOU - O fundo soberano da Rússia e a empresa farmacêutica indiana Hetero concordaram em produzir, na Índia, mais de 100 milhões de doses por ano da vacina Sputnik V, que está sendo desenvolvida para prevenir a covid-19. A informação foi comunicada pela conta do Twitter do Sputnik V nesta sexta-feira, 27.

'Sputnik V' é a vacina que vem sendo desenvolvida pela Rússia Foto: RDIF

A Hetero e o Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), que tem apoiado a vacina e a comercializado globalmente, planejam iniciar a produção do Sputnik V na Índia no início de 2021, disse o comunicado.

A nota falou ainda que os testes de fase II-III estão em andamento na Índia. A farmacêutica Dr Reddy's Laboratories Ltd disse que espera que os testes em fase final sejam concluídos até março de 2021./Reuters

MOSCOU - O fundo soberano da Rússia e a empresa farmacêutica indiana Hetero concordaram em produzir, na Índia, mais de 100 milhões de doses por ano da vacina Sputnik V, que está sendo desenvolvida para prevenir a covid-19. A informação foi comunicada pela conta do Twitter do Sputnik V nesta sexta-feira, 27.

'Sputnik V' é a vacina que vem sendo desenvolvida pela Rússia Foto: RDIF

A Hetero e o Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), que tem apoiado a vacina e a comercializado globalmente, planejam iniciar a produção do Sputnik V na Índia no início de 2021, disse o comunicado.

A nota falou ainda que os testes de fase II-III estão em andamento na Índia. A farmacêutica Dr Reddy's Laboratories Ltd disse que espera que os testes em fase final sejam concluídos até março de 2021./Reuters

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