Rússia descarta participação da Embraer na investigação de queda de avião de Prighozin


Porta-voz de Moscou disse que Rússia não vai seguir regras internacionais por causa das circunstâncias do acidente e fala em possibilidade do avião ter sido derrubado

Por Redação

A Rússia descartou nesta quarta-feira, 30, a participação de autoridades brasileiras em uma investigação sobre a queda que matou o chefe mercenário do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o caso é investigado por russos sem participação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e sem seguir regras internacionais devido a “circunstâncias do caso”.

Segundo as regras internacionais, autoridades brasileiras poderiam participar da investigação pelo fato do jato em que Prigozhin estava ser de fabricação da Embraer. Segundo o anexo 13 da convenção da Oaci, assinada tanto por Brasília quanto por Moscou, a recomendação era a da participação da empresa na análise do caso.

No entanto, a Rússia informou à autoridade de investigação aeronáutica do Brasil que não investigará a queda do jato brasileiro sob regras internacionais “no momento”. Questionado nesta quarta-feira, Peskov se limitou a responder para aguardar os resultados da investigação russa.

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Imagem mostra jato Legacy, da Embraer, em solo brasileiro. Chefe do grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, possuía a aeronave de fabricação brasileira  Foto: Roosevelt Cassio|Reuters

As investigações de Moscou consideram a possibilidade de o jato ter sido derrubado, acrescentou o porta-voz. “É óbvio que diferentes versões estão sendo consideradas, inclusive a versão, e você sabe do que eu estou falando, digamos, de uma atrocidade deliberada”, disse em coletiva de imprensa. Ele descartou dar datas para o relatório final da apuração e não apontou culpados.

Relatos de testemunhas e imagens do momento da queda do avião sugerem que o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica da aeronave da Embraer. O modelo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

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A empresa afirmou que cumpre sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não prestava suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

Imagem do dia 23 mostra aeronave destruída após cair com o chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, na região de Tver, na Rússia. Morte aconteceu dois meses depois de motim de Prigozhin Foto: Associated Press

A morte de Prigozhin em uma queda de avião levantou suspeitas dois meses depois de ele ter liderado uma rebelião contra o Exército regular russo. Governos ocidentais apontaram o dedo a Putin, que classificou Prigozhin de “traidor” após a rebelião abortada. O Kremlin negou qualquer ato de vingança, denunciando “uma mentira absoluta” e “especulações”.

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No avião também estava Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin que ajudou a fundar o grupo mercenário Wagner. A morte de ambos deixa graves dúvidas em relação ao futuro da organização mercenária e reforçou o poder do presidente Vladimir Putin.

A Rússia descartou nesta quarta-feira, 30, a participação de autoridades brasileiras em uma investigação sobre a queda que matou o chefe mercenário do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o caso é investigado por russos sem participação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e sem seguir regras internacionais devido a “circunstâncias do caso”.

Segundo as regras internacionais, autoridades brasileiras poderiam participar da investigação pelo fato do jato em que Prigozhin estava ser de fabricação da Embraer. Segundo o anexo 13 da convenção da Oaci, assinada tanto por Brasília quanto por Moscou, a recomendação era a da participação da empresa na análise do caso.

No entanto, a Rússia informou à autoridade de investigação aeronáutica do Brasil que não investigará a queda do jato brasileiro sob regras internacionais “no momento”. Questionado nesta quarta-feira, Peskov se limitou a responder para aguardar os resultados da investigação russa.

Imagem mostra jato Legacy, da Embraer, em solo brasileiro. Chefe do grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, possuía a aeronave de fabricação brasileira  Foto: Roosevelt Cassio|Reuters

As investigações de Moscou consideram a possibilidade de o jato ter sido derrubado, acrescentou o porta-voz. “É óbvio que diferentes versões estão sendo consideradas, inclusive a versão, e você sabe do que eu estou falando, digamos, de uma atrocidade deliberada”, disse em coletiva de imprensa. Ele descartou dar datas para o relatório final da apuração e não apontou culpados.

Relatos de testemunhas e imagens do momento da queda do avião sugerem que o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica da aeronave da Embraer. O modelo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

A empresa afirmou que cumpre sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não prestava suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

Imagem do dia 23 mostra aeronave destruída após cair com o chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, na região de Tver, na Rússia. Morte aconteceu dois meses depois de motim de Prigozhin Foto: Associated Press

A morte de Prigozhin em uma queda de avião levantou suspeitas dois meses depois de ele ter liderado uma rebelião contra o Exército regular russo. Governos ocidentais apontaram o dedo a Putin, que classificou Prigozhin de “traidor” após a rebelião abortada. O Kremlin negou qualquer ato de vingança, denunciando “uma mentira absoluta” e “especulações”.

No avião também estava Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin que ajudou a fundar o grupo mercenário Wagner. A morte de ambos deixa graves dúvidas em relação ao futuro da organização mercenária e reforçou o poder do presidente Vladimir Putin.

A Rússia descartou nesta quarta-feira, 30, a participação de autoridades brasileiras em uma investigação sobre a queda que matou o chefe mercenário do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o caso é investigado por russos sem participação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e sem seguir regras internacionais devido a “circunstâncias do caso”.

Segundo as regras internacionais, autoridades brasileiras poderiam participar da investigação pelo fato do jato em que Prigozhin estava ser de fabricação da Embraer. Segundo o anexo 13 da convenção da Oaci, assinada tanto por Brasília quanto por Moscou, a recomendação era a da participação da empresa na análise do caso.

No entanto, a Rússia informou à autoridade de investigação aeronáutica do Brasil que não investigará a queda do jato brasileiro sob regras internacionais “no momento”. Questionado nesta quarta-feira, Peskov se limitou a responder para aguardar os resultados da investigação russa.

Imagem mostra jato Legacy, da Embraer, em solo brasileiro. Chefe do grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, possuía a aeronave de fabricação brasileira  Foto: Roosevelt Cassio|Reuters

As investigações de Moscou consideram a possibilidade de o jato ter sido derrubado, acrescentou o porta-voz. “É óbvio que diferentes versões estão sendo consideradas, inclusive a versão, e você sabe do que eu estou falando, digamos, de uma atrocidade deliberada”, disse em coletiva de imprensa. Ele descartou dar datas para o relatório final da apuração e não apontou culpados.

Relatos de testemunhas e imagens do momento da queda do avião sugerem que o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica da aeronave da Embraer. O modelo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

A empresa afirmou que cumpre sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não prestava suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

Imagem do dia 23 mostra aeronave destruída após cair com o chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, na região de Tver, na Rússia. Morte aconteceu dois meses depois de motim de Prigozhin Foto: Associated Press

A morte de Prigozhin em uma queda de avião levantou suspeitas dois meses depois de ele ter liderado uma rebelião contra o Exército regular russo. Governos ocidentais apontaram o dedo a Putin, que classificou Prigozhin de “traidor” após a rebelião abortada. O Kremlin negou qualquer ato de vingança, denunciando “uma mentira absoluta” e “especulações”.

No avião também estava Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin que ajudou a fundar o grupo mercenário Wagner. A morte de ambos deixa graves dúvidas em relação ao futuro da organização mercenária e reforçou o poder do presidente Vladimir Putin.

A Rússia descartou nesta quarta-feira, 30, a participação de autoridades brasileiras em uma investigação sobre a queda que matou o chefe mercenário do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o caso é investigado por russos sem participação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e sem seguir regras internacionais devido a “circunstâncias do caso”.

Segundo as regras internacionais, autoridades brasileiras poderiam participar da investigação pelo fato do jato em que Prigozhin estava ser de fabricação da Embraer. Segundo o anexo 13 da convenção da Oaci, assinada tanto por Brasília quanto por Moscou, a recomendação era a da participação da empresa na análise do caso.

No entanto, a Rússia informou à autoridade de investigação aeronáutica do Brasil que não investigará a queda do jato brasileiro sob regras internacionais “no momento”. Questionado nesta quarta-feira, Peskov se limitou a responder para aguardar os resultados da investigação russa.

Imagem mostra jato Legacy, da Embraer, em solo brasileiro. Chefe do grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, possuía a aeronave de fabricação brasileira  Foto: Roosevelt Cassio|Reuters

As investigações de Moscou consideram a possibilidade de o jato ter sido derrubado, acrescentou o porta-voz. “É óbvio que diferentes versões estão sendo consideradas, inclusive a versão, e você sabe do que eu estou falando, digamos, de uma atrocidade deliberada”, disse em coletiva de imprensa. Ele descartou dar datas para o relatório final da apuração e não apontou culpados.

Relatos de testemunhas e imagens do momento da queda do avião sugerem que o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica da aeronave da Embraer. O modelo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

A empresa afirmou que cumpre sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não prestava suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

Imagem do dia 23 mostra aeronave destruída após cair com o chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, na região de Tver, na Rússia. Morte aconteceu dois meses depois de motim de Prigozhin Foto: Associated Press

A morte de Prigozhin em uma queda de avião levantou suspeitas dois meses depois de ele ter liderado uma rebelião contra o Exército regular russo. Governos ocidentais apontaram o dedo a Putin, que classificou Prigozhin de “traidor” após a rebelião abortada. O Kremlin negou qualquer ato de vingança, denunciando “uma mentira absoluta” e “especulações”.

No avião também estava Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin que ajudou a fundar o grupo mercenário Wagner. A morte de ambos deixa graves dúvidas em relação ao futuro da organização mercenária e reforçou o poder do presidente Vladimir Putin.

A Rússia descartou nesta quarta-feira, 30, a participação de autoridades brasileiras em uma investigação sobre a queda que matou o chefe mercenário do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o caso é investigado por russos sem participação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e sem seguir regras internacionais devido a “circunstâncias do caso”.

Segundo as regras internacionais, autoridades brasileiras poderiam participar da investigação pelo fato do jato em que Prigozhin estava ser de fabricação da Embraer. Segundo o anexo 13 da convenção da Oaci, assinada tanto por Brasília quanto por Moscou, a recomendação era a da participação da empresa na análise do caso.

No entanto, a Rússia informou à autoridade de investigação aeronáutica do Brasil que não investigará a queda do jato brasileiro sob regras internacionais “no momento”. Questionado nesta quarta-feira, Peskov se limitou a responder para aguardar os resultados da investigação russa.

Imagem mostra jato Legacy, da Embraer, em solo brasileiro. Chefe do grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, possuía a aeronave de fabricação brasileira  Foto: Roosevelt Cassio|Reuters

As investigações de Moscou consideram a possibilidade de o jato ter sido derrubado, acrescentou o porta-voz. “É óbvio que diferentes versões estão sendo consideradas, inclusive a versão, e você sabe do que eu estou falando, digamos, de uma atrocidade deliberada”, disse em coletiva de imprensa. Ele descartou dar datas para o relatório final da apuração e não apontou culpados.

Relatos de testemunhas e imagens do momento da queda do avião sugerem que o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica da aeronave da Embraer. O modelo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

A empresa afirmou que cumpre sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não prestava suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

Imagem do dia 23 mostra aeronave destruída após cair com o chefe do Grupo Wagner, Ievgeni Prigozhin, na região de Tver, na Rússia. Morte aconteceu dois meses depois de motim de Prigozhin Foto: Associated Press

A morte de Prigozhin em uma queda de avião levantou suspeitas dois meses depois de ele ter liderado uma rebelião contra o Exército regular russo. Governos ocidentais apontaram o dedo a Putin, que classificou Prigozhin de “traidor” após a rebelião abortada. O Kremlin negou qualquer ato de vingança, denunciando “uma mentira absoluta” e “especulações”.

No avião também estava Dmitri Utkin, braço direito de Prigozhin que ajudou a fundar o grupo mercenário Wagner. A morte de ambos deixa graves dúvidas em relação ao futuro da organização mercenária e reforçou o poder do presidente Vladimir Putin.

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