Rússia diz que apoio dos EUA à Ucrânia terminará ‘em fiasco como no Vietnã'


Após aprovação na Câmara americana de US$ 61 bi para Ucrânia, porta-voz do Minstério de Relações Exteriores russo ainda declarou que ajuda americana apoia ‘ataques terroristas contra infraestruturas civis’

Por Redação

Como reação à aprovação, no sábado, 20, de um novo pacote de ajuda militar de 61 bilhões de dólares para a Ucrânia na Câmara americana, a Rússia advertiu os Estados Unidos neste domingo, 21, que seu apoio a Kiev terminará em um “fiasco” tão notório como nas guerras do Vietnã e do Afeganistão.

“A imersão cada vez mais profunda de Washington em uma guerra híbrida com a Rússia terminará em um fiasco tão notável e humilhante como no Vietnã e no Afeganistão”, disse María Zajárova, porta-voz do Minstério de Relações Exteriores russo, em um comunicado. Zajárova assegurou que Moscou responderá a Washington de maneira “incondicional” e “firme”, e que as “tentativas febris” de salvar o presidente ucraniano Volodmir Zelenski estão “condenados ao fracasso”.

“Os objetivos e metas da operação militar especial serão plenamente alcançados”, afirmou. Zajárova acusou as elites dominantes nos Estados Unidos de apoiarem com a sua assistência militar não apenas ações militares, mas também “ataques terroristas contra infraestruturas civis em território russo, ações de sabotagem e assassinato de jornalistas”.

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A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado o pacote de ajuda militar de US$ 61 bi à Ucrânia, após meses de impasse. Foto: Radio Free Europe/Radio Liberty/Serhii Nuzhnenko via REUTERS

A porta-voz declarou que Washington não aposta em uma vitória ilusória de Kiev, mas sim na “resistência das Forças Armadas Ucranianas até às eleições de novembro e em não estragar a imagem do (presidente dos Estados Unidos, Joe) Biden”. Por esta razão, a agonia de Zelenski e da sua comitiva é prolongada, enquanto os ucranianos são forçados a lutar como “bucha de canhão”, afirmou.

Anteriormente, o presidente da Câmara dos Deputados russa, Viacheslav Volodin, garantiu que a ajuda americana “não alterará a situação no campo de batalha”. “O regime criminoso em Kiev será derrotado”, escreveu no Telegram.

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A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado o pacote de ajuda militar à Ucrânia, após meses de impasse devido a um bloqueio por parte de um grupo de legisladores republicanos. Após a aprovação, Biden comemorou em comunicado que os legisladores votaram para promover os “interesses de segurança nacional” do país e para “enviar uma mensagem clara sobre o poder da liderança americana no cenário mundial”.

“Os nossos guerreiros na frente, bem como as nossas cidades e vilas que sofrem com o terror russo, sentirão os efeitos”, disse Zelenski, em uma mensagem à população no sábado à noite. O presidente ucraniano tinha alertado nas últimas semanas que se a ajuda militar ocidental não chegasse em breve, a Ucrânia poderia perder esta disputa militar./EFE.

Como reação à aprovação, no sábado, 20, de um novo pacote de ajuda militar de 61 bilhões de dólares para a Ucrânia na Câmara americana, a Rússia advertiu os Estados Unidos neste domingo, 21, que seu apoio a Kiev terminará em um “fiasco” tão notório como nas guerras do Vietnã e do Afeganistão.

“A imersão cada vez mais profunda de Washington em uma guerra híbrida com a Rússia terminará em um fiasco tão notável e humilhante como no Vietnã e no Afeganistão”, disse María Zajárova, porta-voz do Minstério de Relações Exteriores russo, em um comunicado. Zajárova assegurou que Moscou responderá a Washington de maneira “incondicional” e “firme”, e que as “tentativas febris” de salvar o presidente ucraniano Volodmir Zelenski estão “condenados ao fracasso”.

“Os objetivos e metas da operação militar especial serão plenamente alcançados”, afirmou. Zajárova acusou as elites dominantes nos Estados Unidos de apoiarem com a sua assistência militar não apenas ações militares, mas também “ataques terroristas contra infraestruturas civis em território russo, ações de sabotagem e assassinato de jornalistas”.

A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado o pacote de ajuda militar de US$ 61 bi à Ucrânia, após meses de impasse. Foto: Radio Free Europe/Radio Liberty/Serhii Nuzhnenko via REUTERS

A porta-voz declarou que Washington não aposta em uma vitória ilusória de Kiev, mas sim na “resistência das Forças Armadas Ucranianas até às eleições de novembro e em não estragar a imagem do (presidente dos Estados Unidos, Joe) Biden”. Por esta razão, a agonia de Zelenski e da sua comitiva é prolongada, enquanto os ucranianos são forçados a lutar como “bucha de canhão”, afirmou.

Anteriormente, o presidente da Câmara dos Deputados russa, Viacheslav Volodin, garantiu que a ajuda americana “não alterará a situação no campo de batalha”. “O regime criminoso em Kiev será derrotado”, escreveu no Telegram.

A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado o pacote de ajuda militar à Ucrânia, após meses de impasse devido a um bloqueio por parte de um grupo de legisladores republicanos. Após a aprovação, Biden comemorou em comunicado que os legisladores votaram para promover os “interesses de segurança nacional” do país e para “enviar uma mensagem clara sobre o poder da liderança americana no cenário mundial”.

“Os nossos guerreiros na frente, bem como as nossas cidades e vilas que sofrem com o terror russo, sentirão os efeitos”, disse Zelenski, em uma mensagem à população no sábado à noite. O presidente ucraniano tinha alertado nas últimas semanas que se a ajuda militar ocidental não chegasse em breve, a Ucrânia poderia perder esta disputa militar./EFE.

Como reação à aprovação, no sábado, 20, de um novo pacote de ajuda militar de 61 bilhões de dólares para a Ucrânia na Câmara americana, a Rússia advertiu os Estados Unidos neste domingo, 21, que seu apoio a Kiev terminará em um “fiasco” tão notório como nas guerras do Vietnã e do Afeganistão.

“A imersão cada vez mais profunda de Washington em uma guerra híbrida com a Rússia terminará em um fiasco tão notável e humilhante como no Vietnã e no Afeganistão”, disse María Zajárova, porta-voz do Minstério de Relações Exteriores russo, em um comunicado. Zajárova assegurou que Moscou responderá a Washington de maneira “incondicional” e “firme”, e que as “tentativas febris” de salvar o presidente ucraniano Volodmir Zelenski estão “condenados ao fracasso”.

“Os objetivos e metas da operação militar especial serão plenamente alcançados”, afirmou. Zajárova acusou as elites dominantes nos Estados Unidos de apoiarem com a sua assistência militar não apenas ações militares, mas também “ataques terroristas contra infraestruturas civis em território russo, ações de sabotagem e assassinato de jornalistas”.

A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado o pacote de ajuda militar de US$ 61 bi à Ucrânia, após meses de impasse. Foto: Radio Free Europe/Radio Liberty/Serhii Nuzhnenko via REUTERS

A porta-voz declarou que Washington não aposta em uma vitória ilusória de Kiev, mas sim na “resistência das Forças Armadas Ucranianas até às eleições de novembro e em não estragar a imagem do (presidente dos Estados Unidos, Joe) Biden”. Por esta razão, a agonia de Zelenski e da sua comitiva é prolongada, enquanto os ucranianos são forçados a lutar como “bucha de canhão”, afirmou.

Anteriormente, o presidente da Câmara dos Deputados russa, Viacheslav Volodin, garantiu que a ajuda americana “não alterará a situação no campo de batalha”. “O regime criminoso em Kiev será derrotado”, escreveu no Telegram.

A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado o pacote de ajuda militar à Ucrânia, após meses de impasse devido a um bloqueio por parte de um grupo de legisladores republicanos. Após a aprovação, Biden comemorou em comunicado que os legisladores votaram para promover os “interesses de segurança nacional” do país e para “enviar uma mensagem clara sobre o poder da liderança americana no cenário mundial”.

“Os nossos guerreiros na frente, bem como as nossas cidades e vilas que sofrem com o terror russo, sentirão os efeitos”, disse Zelenski, em uma mensagem à população no sábado à noite. O presidente ucraniano tinha alertado nas últimas semanas que se a ajuda militar ocidental não chegasse em breve, a Ucrânia poderia perder esta disputa militar./EFE.

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