Rússia diz que testou míssil intercontinental de capacidade nuclear com ‘sucesso’


Durante a semana, Vladimir Putin sancionou a retirada de Moscou do tratado que proíbe testes com armas nucleares

Por Redação

MOSCOU - A Rússia anunciou neste domingo, 5, que testou com sucesso um míssil balístico intercontinental que pode ser equipado com ogivas nucleares. O exercício foi realizado dias depois do presidente Vladimir Putin sancionar a retirada de Moscou do tratado internacional que proíbe os testes com armas nucleares .

O míssil Bulava foi lançado de um submarino nuclear e atingiu o alvo, em um campo de testes na península de Kamchatka, no extremo leste russo, na hora prevista, divulgou o Ministério da Defesa. “O novo submarino nuclear estratégico Imperador Alexandre III disparou com sucesso o míssil balístico intercontinental Bulava”, afirma o comunicado.

O míssil com 12 metros de comprimento pode ser equipado com dez ogivas nucleares e tem alcance de 8 mil quilômetros. O submarino, por sua vez, foi equipado com 16 mísseis Bulava, informam os militares russos.

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Rússia testa míssil balístico intercontinental de capacidade nuclear.  Foto: Ministério da Defesa da Rússia/ Reuters

Durante da semana, Putin sancionou a retirada da Rússia do tratado global que proíbe testes de armas nucleares, aprovada pelo Parlamento dentro de 20 dias, depois de uma sinalização do próprio presidente. No início do mês passado, o chefe do Kremlin havia sugerido que poderia “espelhar a posição” dos Estados Unidos, que nunca ratificaram o acordo de 1996.

Na ocasião, Moscou anunciou o teste de outra arma, o míssil de propulsão nuclear Burevestnik, que também pode ser carregado com ogivas nucleares e vem sendo propagado como a arma mais estratégica russa.

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O temor é que Moscou possa usar os testes nucleares para dissuadir o Ocidente do apoio à Ucrânia, que já sofre com a fadiga da guerra entre os aliados e com a estagnação da sua contraofensiva.

Desde o início da guerra, funcionários do alto escalão do Kremlin, incluindo o ex-presidente Dimitri Medvedev, fizeram repetidas ameaças de escalada nuclear. Oficialmente, no entanto, o presidente Vladimir Putin diz que ainda não decidiu sobre os testes nucleares e o governo afirma que só dará esse passo se os Estados Unidos o fizerem primeiro./COM INFORMAÇÕES DA AFP

MOSCOU - A Rússia anunciou neste domingo, 5, que testou com sucesso um míssil balístico intercontinental que pode ser equipado com ogivas nucleares. O exercício foi realizado dias depois do presidente Vladimir Putin sancionar a retirada de Moscou do tratado internacional que proíbe os testes com armas nucleares .

O míssil Bulava foi lançado de um submarino nuclear e atingiu o alvo, em um campo de testes na península de Kamchatka, no extremo leste russo, na hora prevista, divulgou o Ministério da Defesa. “O novo submarino nuclear estratégico Imperador Alexandre III disparou com sucesso o míssil balístico intercontinental Bulava”, afirma o comunicado.

O míssil com 12 metros de comprimento pode ser equipado com dez ogivas nucleares e tem alcance de 8 mil quilômetros. O submarino, por sua vez, foi equipado com 16 mísseis Bulava, informam os militares russos.

Rússia testa míssil balístico intercontinental de capacidade nuclear.  Foto: Ministério da Defesa da Rússia/ Reuters

Durante da semana, Putin sancionou a retirada da Rússia do tratado global que proíbe testes de armas nucleares, aprovada pelo Parlamento dentro de 20 dias, depois de uma sinalização do próprio presidente. No início do mês passado, o chefe do Kremlin havia sugerido que poderia “espelhar a posição” dos Estados Unidos, que nunca ratificaram o acordo de 1996.

Na ocasião, Moscou anunciou o teste de outra arma, o míssil de propulsão nuclear Burevestnik, que também pode ser carregado com ogivas nucleares e vem sendo propagado como a arma mais estratégica russa.

O temor é que Moscou possa usar os testes nucleares para dissuadir o Ocidente do apoio à Ucrânia, que já sofre com a fadiga da guerra entre os aliados e com a estagnação da sua contraofensiva.

Desde o início da guerra, funcionários do alto escalão do Kremlin, incluindo o ex-presidente Dimitri Medvedev, fizeram repetidas ameaças de escalada nuclear. Oficialmente, no entanto, o presidente Vladimir Putin diz que ainda não decidiu sobre os testes nucleares e o governo afirma que só dará esse passo se os Estados Unidos o fizerem primeiro./COM INFORMAÇÕES DA AFP

MOSCOU - A Rússia anunciou neste domingo, 5, que testou com sucesso um míssil balístico intercontinental que pode ser equipado com ogivas nucleares. O exercício foi realizado dias depois do presidente Vladimir Putin sancionar a retirada de Moscou do tratado internacional que proíbe os testes com armas nucleares .

O míssil Bulava foi lançado de um submarino nuclear e atingiu o alvo, em um campo de testes na península de Kamchatka, no extremo leste russo, na hora prevista, divulgou o Ministério da Defesa. “O novo submarino nuclear estratégico Imperador Alexandre III disparou com sucesso o míssil balístico intercontinental Bulava”, afirma o comunicado.

O míssil com 12 metros de comprimento pode ser equipado com dez ogivas nucleares e tem alcance de 8 mil quilômetros. O submarino, por sua vez, foi equipado com 16 mísseis Bulava, informam os militares russos.

Rússia testa míssil balístico intercontinental de capacidade nuclear.  Foto: Ministério da Defesa da Rússia/ Reuters

Durante da semana, Putin sancionou a retirada da Rússia do tratado global que proíbe testes de armas nucleares, aprovada pelo Parlamento dentro de 20 dias, depois de uma sinalização do próprio presidente. No início do mês passado, o chefe do Kremlin havia sugerido que poderia “espelhar a posição” dos Estados Unidos, que nunca ratificaram o acordo de 1996.

Na ocasião, Moscou anunciou o teste de outra arma, o míssil de propulsão nuclear Burevestnik, que também pode ser carregado com ogivas nucleares e vem sendo propagado como a arma mais estratégica russa.

O temor é que Moscou possa usar os testes nucleares para dissuadir o Ocidente do apoio à Ucrânia, que já sofre com a fadiga da guerra entre os aliados e com a estagnação da sua contraofensiva.

Desde o início da guerra, funcionários do alto escalão do Kremlin, incluindo o ex-presidente Dimitri Medvedev, fizeram repetidas ameaças de escalada nuclear. Oficialmente, no entanto, o presidente Vladimir Putin diz que ainda não decidiu sobre os testes nucleares e o governo afirma que só dará esse passo se os Estados Unidos o fizerem primeiro./COM INFORMAÇÕES DA AFP

MOSCOU - A Rússia anunciou neste domingo, 5, que testou com sucesso um míssil balístico intercontinental que pode ser equipado com ogivas nucleares. O exercício foi realizado dias depois do presidente Vladimir Putin sancionar a retirada de Moscou do tratado internacional que proíbe os testes com armas nucleares .

O míssil Bulava foi lançado de um submarino nuclear e atingiu o alvo, em um campo de testes na península de Kamchatka, no extremo leste russo, na hora prevista, divulgou o Ministério da Defesa. “O novo submarino nuclear estratégico Imperador Alexandre III disparou com sucesso o míssil balístico intercontinental Bulava”, afirma o comunicado.

O míssil com 12 metros de comprimento pode ser equipado com dez ogivas nucleares e tem alcance de 8 mil quilômetros. O submarino, por sua vez, foi equipado com 16 mísseis Bulava, informam os militares russos.

Rússia testa míssil balístico intercontinental de capacidade nuclear.  Foto: Ministério da Defesa da Rússia/ Reuters

Durante da semana, Putin sancionou a retirada da Rússia do tratado global que proíbe testes de armas nucleares, aprovada pelo Parlamento dentro de 20 dias, depois de uma sinalização do próprio presidente. No início do mês passado, o chefe do Kremlin havia sugerido que poderia “espelhar a posição” dos Estados Unidos, que nunca ratificaram o acordo de 1996.

Na ocasião, Moscou anunciou o teste de outra arma, o míssil de propulsão nuclear Burevestnik, que também pode ser carregado com ogivas nucleares e vem sendo propagado como a arma mais estratégica russa.

O temor é que Moscou possa usar os testes nucleares para dissuadir o Ocidente do apoio à Ucrânia, que já sofre com a fadiga da guerra entre os aliados e com a estagnação da sua contraofensiva.

Desde o início da guerra, funcionários do alto escalão do Kremlin, incluindo o ex-presidente Dimitri Medvedev, fizeram repetidas ameaças de escalada nuclear. Oficialmente, no entanto, o presidente Vladimir Putin diz que ainda não decidiu sobre os testes nucleares e o governo afirma que só dará esse passo se os Estados Unidos o fizerem primeiro./COM INFORMAÇÕES DA AFP

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