Rússia impõe sanções contra Biden, Blinken e outras autoridades dos EUA


Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou que a decisão é uma resposta para as sanções norte-americanas direcionadas às lideranças russas

Por Redação
Atualização:

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou nesta terça-feira, 15, que adicionou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à sua lista de sanções russas. Além dele, outros nomes do alto escalão norte-americano foram listados como o secretário de Estado Antony Blinken, o secretário de Defesa Lloyd Austin e outros oito funcionários.

Em comunicado, a Pasta russa afirmou que a medida é uma resposta às sanções dos Estados Unidos direcionadas às lideranças russas.

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou que a decisão é uma resposta para as sanções norte-americanas direcionadas às lideranças russas. Foto: Sergey Guneev/Kremlin via Reuters
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A lista dos americanos alvos das sanções também inclui Mark Milley, Chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA; Jacob Sullivan, assessor de Segurança Nacional dos EUA; William Burns, diretor da CIA; Jen Psaki, secretária de imprensa dos EUA; Daleep Singh, vice-assessor de Segurança Nacional; Samantha Jane Power, diretora da Agência para Desenvolvimento Internacional; Hunter Biden, filho de Biden; Hillary Clinton, candidata democrata à presidência em 2016 e ex-secretária de Estado; Adewale Adeyemo, vice-secretário do Tesouro; e Reta Jo Lewis, presidente da Export-Import Bank.

Nesta terça, Joe Biden anunciou um novo pacote de sanções contra a Rússia, após os ataques à Ucrânia. Elas se aplicam, desta vez, a aliados do presidente russo Vladimir Putin, incluindo altos oficiais militares russos, o líder da Bielorrússia Alexander Lukashenko e sua esposa Halina Lukashenko. Além disso, um juiz e um investigador da acusação russa de dois críticos declarados de suposta corrupção e abusos de direitos também são o foco das sanções.

As sanções mostram que os EUA estão perseguindo mais autoridades individuais depois de estabelecer algumas das sanções mais duras dos tempos modernos contra instituições russas e figuras importantes pela invasão de quase três semanas de Putin na Ucrânia. Algumas das novas sanções, entretanto, foram trazidas sob a Lei Magnitsky, uma lei de 2012 do Congresso norte-americano que autoriza sanções contra aqueles envolvidos em abusos de direitos humanos.

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O governo britânico também impôs sanções a mais de 370 indivíduos que descreveu como oligarcas, aliados políticos ou propagandistas do presidente Vladimir Putin. O anúncio foi feito pela secretária de Relações Exteriores, Liz Truss. Segundo ela, as sanções incluem a proibição de viagens e congelamento dos ativos de russos proeminentes nos negócios e no governo.

“Estamos indo mais longe e mais rápido do que nunca para atingir aqueles mais próximos de Putin - de grandes oligarcas a seu primeiro-ministro e os propagandistas que vendem suas mentiras e desinformação”, disse Truss em um comunicado. “Estamos responsabilizando-os por sua cumplicidade nos crimes da Rússia na Ucrânia.”

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Na lista britânica mais recente estão Dmitri A. Medvedev, ex-presidente da Rússia; o primeiro-ministro Mikhail Mishustin; Dmitri S. Peskov, secretário de imprensa do Kremlin; Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia; Sergei Shoigu, o ministro da Defesa; e Mikhail Fridman, o bilionário fundador do Alfa Bank, um dos maiores bancos privados da Rússia. /Com informações da NYT, Reuters e AP

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou nesta terça-feira, 15, que adicionou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à sua lista de sanções russas. Além dele, outros nomes do alto escalão norte-americano foram listados como o secretário de Estado Antony Blinken, o secretário de Defesa Lloyd Austin e outros oito funcionários.

Em comunicado, a Pasta russa afirmou que a medida é uma resposta às sanções dos Estados Unidos direcionadas às lideranças russas.

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou que a decisão é uma resposta para as sanções norte-americanas direcionadas às lideranças russas. Foto: Sergey Guneev/Kremlin via Reuters

A lista dos americanos alvos das sanções também inclui Mark Milley, Chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA; Jacob Sullivan, assessor de Segurança Nacional dos EUA; William Burns, diretor da CIA; Jen Psaki, secretária de imprensa dos EUA; Daleep Singh, vice-assessor de Segurança Nacional; Samantha Jane Power, diretora da Agência para Desenvolvimento Internacional; Hunter Biden, filho de Biden; Hillary Clinton, candidata democrata à presidência em 2016 e ex-secretária de Estado; Adewale Adeyemo, vice-secretário do Tesouro; e Reta Jo Lewis, presidente da Export-Import Bank.

Nesta terça, Joe Biden anunciou um novo pacote de sanções contra a Rússia, após os ataques à Ucrânia. Elas se aplicam, desta vez, a aliados do presidente russo Vladimir Putin, incluindo altos oficiais militares russos, o líder da Bielorrússia Alexander Lukashenko e sua esposa Halina Lukashenko. Além disso, um juiz e um investigador da acusação russa de dois críticos declarados de suposta corrupção e abusos de direitos também são o foco das sanções.

As sanções mostram que os EUA estão perseguindo mais autoridades individuais depois de estabelecer algumas das sanções mais duras dos tempos modernos contra instituições russas e figuras importantes pela invasão de quase três semanas de Putin na Ucrânia. Algumas das novas sanções, entretanto, foram trazidas sob a Lei Magnitsky, uma lei de 2012 do Congresso norte-americano que autoriza sanções contra aqueles envolvidos em abusos de direitos humanos.

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O governo britânico também impôs sanções a mais de 370 indivíduos que descreveu como oligarcas, aliados políticos ou propagandistas do presidente Vladimir Putin. O anúncio foi feito pela secretária de Relações Exteriores, Liz Truss. Segundo ela, as sanções incluem a proibição de viagens e congelamento dos ativos de russos proeminentes nos negócios e no governo.

“Estamos indo mais longe e mais rápido do que nunca para atingir aqueles mais próximos de Putin - de grandes oligarcas a seu primeiro-ministro e os propagandistas que vendem suas mentiras e desinformação”, disse Truss em um comunicado. “Estamos responsabilizando-os por sua cumplicidade nos crimes da Rússia na Ucrânia.”

Na lista britânica mais recente estão Dmitri A. Medvedev, ex-presidente da Rússia; o primeiro-ministro Mikhail Mishustin; Dmitri S. Peskov, secretário de imprensa do Kremlin; Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia; Sergei Shoigu, o ministro da Defesa; e Mikhail Fridman, o bilionário fundador do Alfa Bank, um dos maiores bancos privados da Rússia. /Com informações da NYT, Reuters e AP

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou nesta terça-feira, 15, que adicionou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à sua lista de sanções russas. Além dele, outros nomes do alto escalão norte-americano foram listados como o secretário de Estado Antony Blinken, o secretário de Defesa Lloyd Austin e outros oito funcionários.

Em comunicado, a Pasta russa afirmou que a medida é uma resposta às sanções dos Estados Unidos direcionadas às lideranças russas.

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou que a decisão é uma resposta para as sanções norte-americanas direcionadas às lideranças russas. Foto: Sergey Guneev/Kremlin via Reuters

A lista dos americanos alvos das sanções também inclui Mark Milley, Chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA; Jacob Sullivan, assessor de Segurança Nacional dos EUA; William Burns, diretor da CIA; Jen Psaki, secretária de imprensa dos EUA; Daleep Singh, vice-assessor de Segurança Nacional; Samantha Jane Power, diretora da Agência para Desenvolvimento Internacional; Hunter Biden, filho de Biden; Hillary Clinton, candidata democrata à presidência em 2016 e ex-secretária de Estado; Adewale Adeyemo, vice-secretário do Tesouro; e Reta Jo Lewis, presidente da Export-Import Bank.

Nesta terça, Joe Biden anunciou um novo pacote de sanções contra a Rússia, após os ataques à Ucrânia. Elas se aplicam, desta vez, a aliados do presidente russo Vladimir Putin, incluindo altos oficiais militares russos, o líder da Bielorrússia Alexander Lukashenko e sua esposa Halina Lukashenko. Além disso, um juiz e um investigador da acusação russa de dois críticos declarados de suposta corrupção e abusos de direitos também são o foco das sanções.

As sanções mostram que os EUA estão perseguindo mais autoridades individuais depois de estabelecer algumas das sanções mais duras dos tempos modernos contra instituições russas e figuras importantes pela invasão de quase três semanas de Putin na Ucrânia. Algumas das novas sanções, entretanto, foram trazidas sob a Lei Magnitsky, uma lei de 2012 do Congresso norte-americano que autoriza sanções contra aqueles envolvidos em abusos de direitos humanos.

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O governo britânico também impôs sanções a mais de 370 indivíduos que descreveu como oligarcas, aliados políticos ou propagandistas do presidente Vladimir Putin. O anúncio foi feito pela secretária de Relações Exteriores, Liz Truss. Segundo ela, as sanções incluem a proibição de viagens e congelamento dos ativos de russos proeminentes nos negócios e no governo.

“Estamos indo mais longe e mais rápido do que nunca para atingir aqueles mais próximos de Putin - de grandes oligarcas a seu primeiro-ministro e os propagandistas que vendem suas mentiras e desinformação”, disse Truss em um comunicado. “Estamos responsabilizando-os por sua cumplicidade nos crimes da Rússia na Ucrânia.”

Na lista britânica mais recente estão Dmitri A. Medvedev, ex-presidente da Rússia; o primeiro-ministro Mikhail Mishustin; Dmitri S. Peskov, secretário de imprensa do Kremlin; Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia; Sergei Shoigu, o ministro da Defesa; e Mikhail Fridman, o bilionário fundador do Alfa Bank, um dos maiores bancos privados da Rússia. /Com informações da NYT, Reuters e AP

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