Rússia inclui Zelenski na lista procurados e Ucrânia reage: ‘desespero para chamar atenção’


Kiev lembrou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, é alvo de mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional

Por Redação

MOSCOU - A Rússia incluiu o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, em sua lista de procurados sem tornar público o motivo para o mandado de busca, atribuído por Kiev como o que chamou de desespero da propaganda de Moscou.

O nome de Zelenski apareceu na lista de criminosos procurados do ministério do Interior russo “ao abrigo de um artigo do código penal”, que não foi especificado, informou a agência estatal TASS neste sábado, 4, sem dar mais detalhes.

Presidente da Ucrânia chega para encontro com secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, em Kiev.  Foto: Serviço de imprensa da presidência da Ucrânia/AFP
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O Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia minimizou o episódio e lembrou que Vladimir Putin é alvo de um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI), conhecido também como Tribunal de Haia. O presidente russo é acusado de crimes de guerra pelo suposto envolvimento em sequestros e deportação de crianças de partes da Ucrânia ocupadas pela Rússia.

“Demonstra o desespero da máquina estatal e da propaganda russas, que não sabem mais o que inventar para chamar a atenção”, disse a Ucrânia, em breve nota.

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“Gostaríamos de lembrar a todos que, ao contrário dos inúteis anúncios russos, o mandado do Tribunal Penal Internacional para a prisão do ditador russo Vladimir Putin por acusações de crimes de guerra é real e pode ser executado em 123 países”, conclui.

A lista de pessoas procuradas pela Rússia é extensa e mandados de busca como esse tem sido emitidos para políticos da Ucrânia e países aliados desde o início da guerra. Em fevereiro, foram incluídos os nomes da primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, e de autoridades dos países bálticos. A justificativa seriam visões opostas da história./AFP

MOSCOU - A Rússia incluiu o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, em sua lista de procurados sem tornar público o motivo para o mandado de busca, atribuído por Kiev como o que chamou de desespero da propaganda de Moscou.

O nome de Zelenski apareceu na lista de criminosos procurados do ministério do Interior russo “ao abrigo de um artigo do código penal”, que não foi especificado, informou a agência estatal TASS neste sábado, 4, sem dar mais detalhes.

Presidente da Ucrânia chega para encontro com secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, em Kiev.  Foto: Serviço de imprensa da presidência da Ucrânia/AFP

O Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia minimizou o episódio e lembrou que Vladimir Putin é alvo de um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI), conhecido também como Tribunal de Haia. O presidente russo é acusado de crimes de guerra pelo suposto envolvimento em sequestros e deportação de crianças de partes da Ucrânia ocupadas pela Rússia.

“Demonstra o desespero da máquina estatal e da propaganda russas, que não sabem mais o que inventar para chamar a atenção”, disse a Ucrânia, em breve nota.

“Gostaríamos de lembrar a todos que, ao contrário dos inúteis anúncios russos, o mandado do Tribunal Penal Internacional para a prisão do ditador russo Vladimir Putin por acusações de crimes de guerra é real e pode ser executado em 123 países”, conclui.

A lista de pessoas procuradas pela Rússia é extensa e mandados de busca como esse tem sido emitidos para políticos da Ucrânia e países aliados desde o início da guerra. Em fevereiro, foram incluídos os nomes da primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, e de autoridades dos países bálticos. A justificativa seriam visões opostas da história./AFP

MOSCOU - A Rússia incluiu o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, em sua lista de procurados sem tornar público o motivo para o mandado de busca, atribuído por Kiev como o que chamou de desespero da propaganda de Moscou.

O nome de Zelenski apareceu na lista de criminosos procurados do ministério do Interior russo “ao abrigo de um artigo do código penal”, que não foi especificado, informou a agência estatal TASS neste sábado, 4, sem dar mais detalhes.

Presidente da Ucrânia chega para encontro com secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, em Kiev.  Foto: Serviço de imprensa da presidência da Ucrânia/AFP

O Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia minimizou o episódio e lembrou que Vladimir Putin é alvo de um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI), conhecido também como Tribunal de Haia. O presidente russo é acusado de crimes de guerra pelo suposto envolvimento em sequestros e deportação de crianças de partes da Ucrânia ocupadas pela Rússia.

“Demonstra o desespero da máquina estatal e da propaganda russas, que não sabem mais o que inventar para chamar a atenção”, disse a Ucrânia, em breve nota.

“Gostaríamos de lembrar a todos que, ao contrário dos inúteis anúncios russos, o mandado do Tribunal Penal Internacional para a prisão do ditador russo Vladimir Putin por acusações de crimes de guerra é real e pode ser executado em 123 países”, conclui.

A lista de pessoas procuradas pela Rússia é extensa e mandados de busca como esse tem sido emitidos para políticos da Ucrânia e países aliados desde o início da guerra. Em fevereiro, foram incluídos os nomes da primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, e de autoridades dos países bálticos. A justificativa seriam visões opostas da história./AFP

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