Rússia intensifica bombardeios e uso de drones no sul da Ucrânia


Ao mesmo tempo, tropas de Kiev progrediram em duas frentes depois de terem libertado quase 320 km² de território em menos de uma semana

Por Redação
Atualização:

A Rússia lançou uma série de ataques com mísseis contra alvos civis em cidades no sul da Ucrânia nesta sexta-feira, 7. Ao mesmo tempo, as tropas ucranianas continuavam progredindo em duas frentes depois de terem libertado quase 320 quilômetros quadrados de território em menos de uma semana.

Grande parte do poder de fogo da Rússia estava concentrado no sul da Ucrânia, onde os militares ucranianos acusaram na sexta-feira Moscou de usar quatro drones “kamikaze” de fabricação iraniana para atacar as cidades de Zaporizhzia e de Mikolaiv.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, da Ucrânia, em um pronunciamento transmitido pela internet, disse que uma contraofensiva das forças ucranianas recuperou “mais de 500 quilômetros quadrados de território e dezenas de assentamentos” das forças russas na região de Kherson desde o início do mês.

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Voluntários removem escombros à procura de vítimas em prédio atacado por mísseis russos na cidade de Zaporizhzhia Foto: Dimitar Dilkoff/AFP - 06/10/2022

Mas à medida que as forças russas foram empurradas de volta por terra, elas continuaram atacando por ar, intensificando seus ataques de artilharia e mísseis contra civis em centros urbanos. A cidade de Zaporizhzia, segundo Zelenski, está “sujeita a ataques maciços de foguetes todos os dias”.

Pelo menos 22 civis foram mortos e 32 feridos em ataques russos entre quinta e sexta-feira, disse um alto funcionário do gabinete de Zelenski Kirilo Timoshenko na manhã desta sexta-feira em um post no aplicativo de mensagens Telegram.

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Além dos ataques com drones, durante a noite, quase 40 foguetes russos atingiram outra cidade, Nikopol, na margem ocidental do Rio Dnieper, danificando pelo menos 10 casas, vários prédios de apartamentos e outras infraestruturas, segundo o chefe da administração militar regional, Valentin Reznichenko. Ele disse que outros bombardeios na noite de sexta-feira mataram um homem e feriram outro.

O fogo de artilharia russa no distrito de Berislav, na Província de Kherson, atingiu civis que estavam em seus quintais, em vez de se abrigarem, disse a polícia regional nesta sexta-feira. Eles não disseram quantas pessoas foram mortas ou feridas.

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Autoridades ucranianas pediram que todos que vivem no caminho da ofensiva no sul se retirem, e milhares fugiram dos combates.

Muitos foram para Zaporizhzia, um grande centro regional no Rio Dnieper. Lá, equipes de resgate encontraram mais corpos nesta sexta-feira ao limpar os escombros de um ataque com mísseis em uma área residencial no dia anterior, elevando o número de mortos para 12, incluindo 2 crianças, provavelmente ainda sob os escombros, disseram autoridades locais.

“Tivemos muitas vítimas feridas e hospitalizadas, e outras 15 pessoas foram dadas como desaparecidas, então continuamos procurando por elas”, disse Anatolii Kurtiev, prefeito interino, em entrevista coletiva.

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Grandes comboios humanitários programados para deixar a cidade foram suspensos. As forças russas também estavam bombardeando infraestruturas críticas na cidade, mas o fornecimento de água e eletricidade ainda estava funcionando.

Os ucranianos que vivem em áreas agora sob controle da Rússia enfrentam escassez aguda de alimentos e eletricidade e os problemas devem piorar com a chegada do inverno no Hemisfério Norte, disse o vice-chefe do conselho regional de Kherson, Serhi Khlan, a jornalistas.

A Rússia lançou uma série de ataques com mísseis contra alvos civis em cidades no sul da Ucrânia nesta sexta-feira, 7. Ao mesmo tempo, as tropas ucranianas continuavam progredindo em duas frentes depois de terem libertado quase 320 quilômetros quadrados de território em menos de uma semana.

Grande parte do poder de fogo da Rússia estava concentrado no sul da Ucrânia, onde os militares ucranianos acusaram na sexta-feira Moscou de usar quatro drones “kamikaze” de fabricação iraniana para atacar as cidades de Zaporizhzia e de Mikolaiv.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, da Ucrânia, em um pronunciamento transmitido pela internet, disse que uma contraofensiva das forças ucranianas recuperou “mais de 500 quilômetros quadrados de território e dezenas de assentamentos” das forças russas na região de Kherson desde o início do mês.

Voluntários removem escombros à procura de vítimas em prédio atacado por mísseis russos na cidade de Zaporizhzhia Foto: Dimitar Dilkoff/AFP - 06/10/2022

Mas à medida que as forças russas foram empurradas de volta por terra, elas continuaram atacando por ar, intensificando seus ataques de artilharia e mísseis contra civis em centros urbanos. A cidade de Zaporizhzia, segundo Zelenski, está “sujeita a ataques maciços de foguetes todos os dias”.

Pelo menos 22 civis foram mortos e 32 feridos em ataques russos entre quinta e sexta-feira, disse um alto funcionário do gabinete de Zelenski Kirilo Timoshenko na manhã desta sexta-feira em um post no aplicativo de mensagens Telegram.

Além dos ataques com drones, durante a noite, quase 40 foguetes russos atingiram outra cidade, Nikopol, na margem ocidental do Rio Dnieper, danificando pelo menos 10 casas, vários prédios de apartamentos e outras infraestruturas, segundo o chefe da administração militar regional, Valentin Reznichenko. Ele disse que outros bombardeios na noite de sexta-feira mataram um homem e feriram outro.

O fogo de artilharia russa no distrito de Berislav, na Província de Kherson, atingiu civis que estavam em seus quintais, em vez de se abrigarem, disse a polícia regional nesta sexta-feira. Eles não disseram quantas pessoas foram mortas ou feridas.

Autoridades ucranianas pediram que todos que vivem no caminho da ofensiva no sul se retirem, e milhares fugiram dos combates.

Muitos foram para Zaporizhzia, um grande centro regional no Rio Dnieper. Lá, equipes de resgate encontraram mais corpos nesta sexta-feira ao limpar os escombros de um ataque com mísseis em uma área residencial no dia anterior, elevando o número de mortos para 12, incluindo 2 crianças, provavelmente ainda sob os escombros, disseram autoridades locais.

“Tivemos muitas vítimas feridas e hospitalizadas, e outras 15 pessoas foram dadas como desaparecidas, então continuamos procurando por elas”, disse Anatolii Kurtiev, prefeito interino, em entrevista coletiva.

Grandes comboios humanitários programados para deixar a cidade foram suspensos. As forças russas também estavam bombardeando infraestruturas críticas na cidade, mas o fornecimento de água e eletricidade ainda estava funcionando.

Os ucranianos que vivem em áreas agora sob controle da Rússia enfrentam escassez aguda de alimentos e eletricidade e os problemas devem piorar com a chegada do inverno no Hemisfério Norte, disse o vice-chefe do conselho regional de Kherson, Serhi Khlan, a jornalistas.

A Rússia lançou uma série de ataques com mísseis contra alvos civis em cidades no sul da Ucrânia nesta sexta-feira, 7. Ao mesmo tempo, as tropas ucranianas continuavam progredindo em duas frentes depois de terem libertado quase 320 quilômetros quadrados de território em menos de uma semana.

Grande parte do poder de fogo da Rússia estava concentrado no sul da Ucrânia, onde os militares ucranianos acusaram na sexta-feira Moscou de usar quatro drones “kamikaze” de fabricação iraniana para atacar as cidades de Zaporizhzia e de Mikolaiv.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, da Ucrânia, em um pronunciamento transmitido pela internet, disse que uma contraofensiva das forças ucranianas recuperou “mais de 500 quilômetros quadrados de território e dezenas de assentamentos” das forças russas na região de Kherson desde o início do mês.

Voluntários removem escombros à procura de vítimas em prédio atacado por mísseis russos na cidade de Zaporizhzhia Foto: Dimitar Dilkoff/AFP - 06/10/2022

Mas à medida que as forças russas foram empurradas de volta por terra, elas continuaram atacando por ar, intensificando seus ataques de artilharia e mísseis contra civis em centros urbanos. A cidade de Zaporizhzia, segundo Zelenski, está “sujeita a ataques maciços de foguetes todos os dias”.

Pelo menos 22 civis foram mortos e 32 feridos em ataques russos entre quinta e sexta-feira, disse um alto funcionário do gabinete de Zelenski Kirilo Timoshenko na manhã desta sexta-feira em um post no aplicativo de mensagens Telegram.

Além dos ataques com drones, durante a noite, quase 40 foguetes russos atingiram outra cidade, Nikopol, na margem ocidental do Rio Dnieper, danificando pelo menos 10 casas, vários prédios de apartamentos e outras infraestruturas, segundo o chefe da administração militar regional, Valentin Reznichenko. Ele disse que outros bombardeios na noite de sexta-feira mataram um homem e feriram outro.

O fogo de artilharia russa no distrito de Berislav, na Província de Kherson, atingiu civis que estavam em seus quintais, em vez de se abrigarem, disse a polícia regional nesta sexta-feira. Eles não disseram quantas pessoas foram mortas ou feridas.

Autoridades ucranianas pediram que todos que vivem no caminho da ofensiva no sul se retirem, e milhares fugiram dos combates.

Muitos foram para Zaporizhzia, um grande centro regional no Rio Dnieper. Lá, equipes de resgate encontraram mais corpos nesta sexta-feira ao limpar os escombros de um ataque com mísseis em uma área residencial no dia anterior, elevando o número de mortos para 12, incluindo 2 crianças, provavelmente ainda sob os escombros, disseram autoridades locais.

“Tivemos muitas vítimas feridas e hospitalizadas, e outras 15 pessoas foram dadas como desaparecidas, então continuamos procurando por elas”, disse Anatolii Kurtiev, prefeito interino, em entrevista coletiva.

Grandes comboios humanitários programados para deixar a cidade foram suspensos. As forças russas também estavam bombardeando infraestruturas críticas na cidade, mas o fornecimento de água e eletricidade ainda estava funcionando.

Os ucranianos que vivem em áreas agora sob controle da Rússia enfrentam escassez aguda de alimentos e eletricidade e os problemas devem piorar com a chegada do inverno no Hemisfério Norte, disse o vice-chefe do conselho regional de Kherson, Serhi Khlan, a jornalistas.

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