Moradores de Kiev se abrigam em estação de metrô após Rússia lançar mais de 30 mísseis; veja vídeo


Ataque aéreo russo com mísseis e drones matou ao menos 11 pessoas e provocou quedas de energia em três regiões do país

Por Redação
Atualização:

KIEV ― Moradores de Kiev procuraram abrigo em estações de metrô após a Rússia disparar dezenas de mísseis contra alvos no país entre a noite de quarta-feira, 25, e quinta-feira, 26. De acordo com autoridades militares da Ucrânia, cerca de 55 mísseis foram disparados em direção ao país, e ataques com drone também foram registrados. Ao menos 11 pessoas morreram.

A nova salva de mísseis ocorre um dia depois de os aliados da Otan confirmarem o envio de tanques. Moscou denunciou que a entrega de equipamento pesado significou o “envolvimento direto” do Ocidente no conflito e intensificou seus combates em várias zonas da região de Donetsk.

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O Exército ucraniano disse ter derrubado 47 dos 55 mísseis lançados contra o país, assim como 24 drones Shahed de fabricação iraniana. Mais cedo, o porta-voz militar ucraniano, Iuri Ignat, disse à mídia local que vários caças russos Tu-95 lançaram mísseis da região de Murmansk, no norte da Rússia.

A imprensa ucraniana relatou explosões em várias regiões. Cortes de energia foram registrados em Kiev e em outras duas regiões, de acordo com a operadora de energia DTEK, incluindo Odessa, onde a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna, desembarcou nesta quinta para uma breve visita em demonstração do apoio francês à Ucrânia. Colonna tem um encontro marcado com o chanceler ucraniano, Dmitro Kuleba para discutir as necessidades imediatas dos ucranianos em questões militares e civis.

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Ucranianos se abrigam em estação de metrô de Kiev durante ataque aéreo russo nesta quinta-feira, 26. Foto: Efrem Lukatsky/ AP

Anteriormente, a força aérea ucraniana já havia anunciado que, durante a noite, derrubou 24 drones de fabricação iraniana lançados por forças russas do Mar de Azov, no sul do país.

“[O ataque] foi lançado da costa leste do Mar de Azov. De acordo com informações preliminares, o inimigo usou 24 Shahed [drones]. Todos os 24 foram destruídos”, disse a força aérea ucraniana em um comunicado publicado on-line.

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“Onze pessoas ficaram feridas e, infelizmente, outras onze morreram”, disse o porta-voz das equipes de resgate, Oleksander Joruneji, à televisão ucraniana, especificando que os danos mais significativos ocorreram na região de Kiev.

Desde outubro, a Rússia lançou vários ataques aéreos contra a Ucrânia, principalmente contra a infraestrutura de energia. Esses bombardeios danificaram o sistema elétrico ucraniano e forçaram Kiev a fortalecer seus sistemas de defesa aérea com o apoio de seus aliados ocidentais.

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Tanques para a Ucrânia

O ataque desta quinta-feira ocorreu depois que vários países ocidentais, incluindo Alemanha e Estados Unidos, prometeram fornecer tanques pesados à Ucrânia. De acordo com o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, a Alemanha planeja entregar os prometidos tanques Leopard 2 à Ucrânia “no fim de março, início de abril”.

“Está previsto que tenhamos a companhia (de tanques) no fim de março, início de abril”, disse o ministro durante uma visita às tropas das Forças Armadas alemãs no leste do país nesta quinta-feira, 26.

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O treinamento de soldados ucranianos no manuseio de blindados leves Marders começará “no fim de janeiro” na Alemanha, e o treinamento sobre os Leopard se seguirá, “um pouco mais tarde”, acrescentou./ AFP

KIEV ― Moradores de Kiev procuraram abrigo em estações de metrô após a Rússia disparar dezenas de mísseis contra alvos no país entre a noite de quarta-feira, 25, e quinta-feira, 26. De acordo com autoridades militares da Ucrânia, cerca de 55 mísseis foram disparados em direção ao país, e ataques com drone também foram registrados. Ao menos 11 pessoas morreram.

A nova salva de mísseis ocorre um dia depois de os aliados da Otan confirmarem o envio de tanques. Moscou denunciou que a entrega de equipamento pesado significou o “envolvimento direto” do Ocidente no conflito e intensificou seus combates em várias zonas da região de Donetsk.

O Exército ucraniano disse ter derrubado 47 dos 55 mísseis lançados contra o país, assim como 24 drones Shahed de fabricação iraniana. Mais cedo, o porta-voz militar ucraniano, Iuri Ignat, disse à mídia local que vários caças russos Tu-95 lançaram mísseis da região de Murmansk, no norte da Rússia.

A imprensa ucraniana relatou explosões em várias regiões. Cortes de energia foram registrados em Kiev e em outras duas regiões, de acordo com a operadora de energia DTEK, incluindo Odessa, onde a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna, desembarcou nesta quinta para uma breve visita em demonstração do apoio francês à Ucrânia. Colonna tem um encontro marcado com o chanceler ucraniano, Dmitro Kuleba para discutir as necessidades imediatas dos ucranianos em questões militares e civis.

Ucranianos se abrigam em estação de metrô de Kiev durante ataque aéreo russo nesta quinta-feira, 26. Foto: Efrem Lukatsky/ AP

Anteriormente, a força aérea ucraniana já havia anunciado que, durante a noite, derrubou 24 drones de fabricação iraniana lançados por forças russas do Mar de Azov, no sul do país.

“[O ataque] foi lançado da costa leste do Mar de Azov. De acordo com informações preliminares, o inimigo usou 24 Shahed [drones]. Todos os 24 foram destruídos”, disse a força aérea ucraniana em um comunicado publicado on-line.

“Onze pessoas ficaram feridas e, infelizmente, outras onze morreram”, disse o porta-voz das equipes de resgate, Oleksander Joruneji, à televisão ucraniana, especificando que os danos mais significativos ocorreram na região de Kiev.

Desde outubro, a Rússia lançou vários ataques aéreos contra a Ucrânia, principalmente contra a infraestrutura de energia. Esses bombardeios danificaram o sistema elétrico ucraniano e forçaram Kiev a fortalecer seus sistemas de defesa aérea com o apoio de seus aliados ocidentais.

Tanques para a Ucrânia

O ataque desta quinta-feira ocorreu depois que vários países ocidentais, incluindo Alemanha e Estados Unidos, prometeram fornecer tanques pesados à Ucrânia. De acordo com o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, a Alemanha planeja entregar os prometidos tanques Leopard 2 à Ucrânia “no fim de março, início de abril”.

“Está previsto que tenhamos a companhia (de tanques) no fim de março, início de abril”, disse o ministro durante uma visita às tropas das Forças Armadas alemãs no leste do país nesta quinta-feira, 26.

O treinamento de soldados ucranianos no manuseio de blindados leves Marders começará “no fim de janeiro” na Alemanha, e o treinamento sobre os Leopard se seguirá, “um pouco mais tarde”, acrescentou./ AFP

KIEV ― Moradores de Kiev procuraram abrigo em estações de metrô após a Rússia disparar dezenas de mísseis contra alvos no país entre a noite de quarta-feira, 25, e quinta-feira, 26. De acordo com autoridades militares da Ucrânia, cerca de 55 mísseis foram disparados em direção ao país, e ataques com drone também foram registrados. Ao menos 11 pessoas morreram.

A nova salva de mísseis ocorre um dia depois de os aliados da Otan confirmarem o envio de tanques. Moscou denunciou que a entrega de equipamento pesado significou o “envolvimento direto” do Ocidente no conflito e intensificou seus combates em várias zonas da região de Donetsk.

O Exército ucraniano disse ter derrubado 47 dos 55 mísseis lançados contra o país, assim como 24 drones Shahed de fabricação iraniana. Mais cedo, o porta-voz militar ucraniano, Iuri Ignat, disse à mídia local que vários caças russos Tu-95 lançaram mísseis da região de Murmansk, no norte da Rússia.

A imprensa ucraniana relatou explosões em várias regiões. Cortes de energia foram registrados em Kiev e em outras duas regiões, de acordo com a operadora de energia DTEK, incluindo Odessa, onde a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna, desembarcou nesta quinta para uma breve visita em demonstração do apoio francês à Ucrânia. Colonna tem um encontro marcado com o chanceler ucraniano, Dmitro Kuleba para discutir as necessidades imediatas dos ucranianos em questões militares e civis.

Ucranianos se abrigam em estação de metrô de Kiev durante ataque aéreo russo nesta quinta-feira, 26. Foto: Efrem Lukatsky/ AP

Anteriormente, a força aérea ucraniana já havia anunciado que, durante a noite, derrubou 24 drones de fabricação iraniana lançados por forças russas do Mar de Azov, no sul do país.

“[O ataque] foi lançado da costa leste do Mar de Azov. De acordo com informações preliminares, o inimigo usou 24 Shahed [drones]. Todos os 24 foram destruídos”, disse a força aérea ucraniana em um comunicado publicado on-line.

“Onze pessoas ficaram feridas e, infelizmente, outras onze morreram”, disse o porta-voz das equipes de resgate, Oleksander Joruneji, à televisão ucraniana, especificando que os danos mais significativos ocorreram na região de Kiev.

Desde outubro, a Rússia lançou vários ataques aéreos contra a Ucrânia, principalmente contra a infraestrutura de energia. Esses bombardeios danificaram o sistema elétrico ucraniano e forçaram Kiev a fortalecer seus sistemas de defesa aérea com o apoio de seus aliados ocidentais.

Tanques para a Ucrânia

O ataque desta quinta-feira ocorreu depois que vários países ocidentais, incluindo Alemanha e Estados Unidos, prometeram fornecer tanques pesados à Ucrânia. De acordo com o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, a Alemanha planeja entregar os prometidos tanques Leopard 2 à Ucrânia “no fim de março, início de abril”.

“Está previsto que tenhamos a companhia (de tanques) no fim de março, início de abril”, disse o ministro durante uma visita às tropas das Forças Armadas alemãs no leste do país nesta quinta-feira, 26.

O treinamento de soldados ucranianos no manuseio de blindados leves Marders começará “no fim de janeiro” na Alemanha, e o treinamento sobre os Leopard se seguirá, “um pouco mais tarde”, acrescentou./ AFP

KIEV ― Moradores de Kiev procuraram abrigo em estações de metrô após a Rússia disparar dezenas de mísseis contra alvos no país entre a noite de quarta-feira, 25, e quinta-feira, 26. De acordo com autoridades militares da Ucrânia, cerca de 55 mísseis foram disparados em direção ao país, e ataques com drone também foram registrados. Ao menos 11 pessoas morreram.

A nova salva de mísseis ocorre um dia depois de os aliados da Otan confirmarem o envio de tanques. Moscou denunciou que a entrega de equipamento pesado significou o “envolvimento direto” do Ocidente no conflito e intensificou seus combates em várias zonas da região de Donetsk.

O Exército ucraniano disse ter derrubado 47 dos 55 mísseis lançados contra o país, assim como 24 drones Shahed de fabricação iraniana. Mais cedo, o porta-voz militar ucraniano, Iuri Ignat, disse à mídia local que vários caças russos Tu-95 lançaram mísseis da região de Murmansk, no norte da Rússia.

A imprensa ucraniana relatou explosões em várias regiões. Cortes de energia foram registrados em Kiev e em outras duas regiões, de acordo com a operadora de energia DTEK, incluindo Odessa, onde a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna, desembarcou nesta quinta para uma breve visita em demonstração do apoio francês à Ucrânia. Colonna tem um encontro marcado com o chanceler ucraniano, Dmitro Kuleba para discutir as necessidades imediatas dos ucranianos em questões militares e civis.

Ucranianos se abrigam em estação de metrô de Kiev durante ataque aéreo russo nesta quinta-feira, 26. Foto: Efrem Lukatsky/ AP

Anteriormente, a força aérea ucraniana já havia anunciado que, durante a noite, derrubou 24 drones de fabricação iraniana lançados por forças russas do Mar de Azov, no sul do país.

“[O ataque] foi lançado da costa leste do Mar de Azov. De acordo com informações preliminares, o inimigo usou 24 Shahed [drones]. Todos os 24 foram destruídos”, disse a força aérea ucraniana em um comunicado publicado on-line.

“Onze pessoas ficaram feridas e, infelizmente, outras onze morreram”, disse o porta-voz das equipes de resgate, Oleksander Joruneji, à televisão ucraniana, especificando que os danos mais significativos ocorreram na região de Kiev.

Desde outubro, a Rússia lançou vários ataques aéreos contra a Ucrânia, principalmente contra a infraestrutura de energia. Esses bombardeios danificaram o sistema elétrico ucraniano e forçaram Kiev a fortalecer seus sistemas de defesa aérea com o apoio de seus aliados ocidentais.

Tanques para a Ucrânia

O ataque desta quinta-feira ocorreu depois que vários países ocidentais, incluindo Alemanha e Estados Unidos, prometeram fornecer tanques pesados à Ucrânia. De acordo com o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, a Alemanha planeja entregar os prometidos tanques Leopard 2 à Ucrânia “no fim de março, início de abril”.

“Está previsto que tenhamos a companhia (de tanques) no fim de março, início de abril”, disse o ministro durante uma visita às tropas das Forças Armadas alemãs no leste do país nesta quinta-feira, 26.

O treinamento de soldados ucranianos no manuseio de blindados leves Marders começará “no fim de janeiro” na Alemanha, e o treinamento sobre os Leopard se seguirá, “um pouco mais tarde”, acrescentou./ AFP

KIEV ― Moradores de Kiev procuraram abrigo em estações de metrô após a Rússia disparar dezenas de mísseis contra alvos no país entre a noite de quarta-feira, 25, e quinta-feira, 26. De acordo com autoridades militares da Ucrânia, cerca de 55 mísseis foram disparados em direção ao país, e ataques com drone também foram registrados. Ao menos 11 pessoas morreram.

A nova salva de mísseis ocorre um dia depois de os aliados da Otan confirmarem o envio de tanques. Moscou denunciou que a entrega de equipamento pesado significou o “envolvimento direto” do Ocidente no conflito e intensificou seus combates em várias zonas da região de Donetsk.

O Exército ucraniano disse ter derrubado 47 dos 55 mísseis lançados contra o país, assim como 24 drones Shahed de fabricação iraniana. Mais cedo, o porta-voz militar ucraniano, Iuri Ignat, disse à mídia local que vários caças russos Tu-95 lançaram mísseis da região de Murmansk, no norte da Rússia.

A imprensa ucraniana relatou explosões em várias regiões. Cortes de energia foram registrados em Kiev e em outras duas regiões, de acordo com a operadora de energia DTEK, incluindo Odessa, onde a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna, desembarcou nesta quinta para uma breve visita em demonstração do apoio francês à Ucrânia. Colonna tem um encontro marcado com o chanceler ucraniano, Dmitro Kuleba para discutir as necessidades imediatas dos ucranianos em questões militares e civis.

Ucranianos se abrigam em estação de metrô de Kiev durante ataque aéreo russo nesta quinta-feira, 26. Foto: Efrem Lukatsky/ AP

Anteriormente, a força aérea ucraniana já havia anunciado que, durante a noite, derrubou 24 drones de fabricação iraniana lançados por forças russas do Mar de Azov, no sul do país.

“[O ataque] foi lançado da costa leste do Mar de Azov. De acordo com informações preliminares, o inimigo usou 24 Shahed [drones]. Todos os 24 foram destruídos”, disse a força aérea ucraniana em um comunicado publicado on-line.

“Onze pessoas ficaram feridas e, infelizmente, outras onze morreram”, disse o porta-voz das equipes de resgate, Oleksander Joruneji, à televisão ucraniana, especificando que os danos mais significativos ocorreram na região de Kiev.

Desde outubro, a Rússia lançou vários ataques aéreos contra a Ucrânia, principalmente contra a infraestrutura de energia. Esses bombardeios danificaram o sistema elétrico ucraniano e forçaram Kiev a fortalecer seus sistemas de defesa aérea com o apoio de seus aliados ocidentais.

Tanques para a Ucrânia

O ataque desta quinta-feira ocorreu depois que vários países ocidentais, incluindo Alemanha e Estados Unidos, prometeram fornecer tanques pesados à Ucrânia. De acordo com o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, a Alemanha planeja entregar os prometidos tanques Leopard 2 à Ucrânia “no fim de março, início de abril”.

“Está previsto que tenhamos a companhia (de tanques) no fim de março, início de abril”, disse o ministro durante uma visita às tropas das Forças Armadas alemãs no leste do país nesta quinta-feira, 26.

O treinamento de soldados ucranianos no manuseio de blindados leves Marders começará “no fim de janeiro” na Alemanha, e o treinamento sobre os Leopard se seguirá, “um pouco mais tarde”, acrescentou./ AFP

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