Rússia pede que Irã aceite convite para retomar diálogo nuclear


União Europeia convocou encontro para 15 de novembro; iraniano disse que país 'está pronto'

MOSCOU - A Rússia pediu ao Irã nesta sexta-feira, 22, que aceite a oferta das potências ocidentais para retomar o diálogo sobre o controvertido programa nuclear da República Islâmica em novembro, informa a agência de notícias russa Interfax.

 

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O vice-chanceler de Moscou, Sergei Ryabkov, pediu que Teerã concorde em participar das negociações, como convocou a chefe de diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton. A data para o início das conversas seria 15 de novembro.

 

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"Pedimos aos nossos colegas iranianos que respondam de maneira positiva e oficial ao convite", disse Ryabkov à agência. O vice-chanceler é o representante russo nas negociações entre o Irã e as seis potências que discutem o programa nuclear - os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Rússia, EUA, China, França e Reino Unido) mais a Alemanha.

 

Na semana passada, a União Europeia aprovou a realização das negociações com o Irã. Um alto funcionário do governo iraniano disse na segunda-feira que seu país estava pronto para retomar as conversas, mas afirmou que o assunto deve ser esclarecido previamente, entre outras condições.

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As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.

 

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As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.

 

Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.

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A Rússia, parceira econômica do Irã, inicialmente se opunha à aplicação das sanções da ONU. Moscou, porém, concordou na adoção das medidas e desde então tem trabalhado para que o país persa retome as negociações.

MOSCOU - A Rússia pediu ao Irã nesta sexta-feira, 22, que aceite a oferta das potências ocidentais para retomar o diálogo sobre o controvertido programa nuclear da República Islâmica em novembro, informa a agência de notícias russa Interfax.

 

 

O vice-chanceler de Moscou, Sergei Ryabkov, pediu que Teerã concorde em participar das negociações, como convocou a chefe de diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton. A data para o início das conversas seria 15 de novembro.

 

"Pedimos aos nossos colegas iranianos que respondam de maneira positiva e oficial ao convite", disse Ryabkov à agência. O vice-chanceler é o representante russo nas negociações entre o Irã e as seis potências que discutem o programa nuclear - os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Rússia, EUA, China, França e Reino Unido) mais a Alemanha.

 

Na semana passada, a União Europeia aprovou a realização das negociações com o Irã. Um alto funcionário do governo iraniano disse na segunda-feira que seu país estava pronto para retomar as conversas, mas afirmou que o assunto deve ser esclarecido previamente, entre outras condições.

 

As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.

 

As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.

 

Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.

 

A Rússia, parceira econômica do Irã, inicialmente se opunha à aplicação das sanções da ONU. Moscou, porém, concordou na adoção das medidas e desde então tem trabalhado para que o país persa retome as negociações.

MOSCOU - A Rússia pediu ao Irã nesta sexta-feira, 22, que aceite a oferta das potências ocidentais para retomar o diálogo sobre o controvertido programa nuclear da República Islâmica em novembro, informa a agência de notícias russa Interfax.

 

 

O vice-chanceler de Moscou, Sergei Ryabkov, pediu que Teerã concorde em participar das negociações, como convocou a chefe de diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton. A data para o início das conversas seria 15 de novembro.

 

"Pedimos aos nossos colegas iranianos que respondam de maneira positiva e oficial ao convite", disse Ryabkov à agência. O vice-chanceler é o representante russo nas negociações entre o Irã e as seis potências que discutem o programa nuclear - os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Rússia, EUA, China, França e Reino Unido) mais a Alemanha.

 

Na semana passada, a União Europeia aprovou a realização das negociações com o Irã. Um alto funcionário do governo iraniano disse na segunda-feira que seu país estava pronto para retomar as conversas, mas afirmou que o assunto deve ser esclarecido previamente, entre outras condições.

 

As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.

 

As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.

 

Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.

 

A Rússia, parceira econômica do Irã, inicialmente se opunha à aplicação das sanções da ONU. Moscou, porém, concordou na adoção das medidas e desde então tem trabalhado para que o país persa retome as negociações.

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