Rússia perdeu metade de seus principais tanques de batalha, diz relatório


Segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, os quase 12 meses da guerra mudaram ‘significativamente’ o estoque de armas russo

Por Redação
Atualização:

Prestes a completar um ano de sua invasão à Ucrânia, a Rússia já perdeu quase metade de seus principais tanques de guerra no conflito. A estimativa é do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, um centro de estudos com sede em Londres.

Os quase 12 meses da guerra, segundo análise do instituto, mudaram “significativamente” o estoque da Rússia, com perdas de cerca de 50% de seus tanques T-72.

O instituto avalia que o Exército russo perdeu quase 40% de sua ampla frota de tanques pré-guerra, incluindo modelos mais antigos e mais modernos que o T-72. Com a névoa da guerra, segundo o centro de estudos, é difícil determinar os números além das estimativas. O T-72 é, de longe, o tanque mais comum no arsenal da Rússia.

continua após a publicidade
Em imagem de arquivo, tanques T-72 são exibidos na Praça Vermelha durante ensaio para o desfile militar do Dia da Vitória, em Moscou Foto: lexander Zemlianichenko/AP - 7/05/2019

Apesar das perdas, Moscou mantém uma reserva considerável de tanques mais antigos que podem permitir que suas forças continuem.

“A produção industrial continua, mas lenta, forçando Moscou a confiar em suas armas mais antigas armazenadas como substitutos de atrito”, disse o executivo-chefe do IISS, John Chipman, na quarta-feira, lançando a revisão anual do Equilíbrio Militar das forças armadas em todo o mundo.

continua após a publicidade

O arsenal da Ucrânia também está mudando, e sua frota de tanques, notavelmente menor, sofreu baixas em combate no ano passado. Algumas dessas perdas foram compensadas por tanques da era soviética que Kiev garantiu de aliados, incluindo a Polônia.

Um fluxo constante de armas dos apoiadores ocidentais da Ucrânia tem sido fundamental para sustentar e atualizar seu estoque. Canhões de design ocidental e artilharia de foguetes para a Ucrânia “significam que seu Exército agora pode atacar a longo alcance com projéteis mais precisos”, de acordo com o IISS.

continua após a publicidade

Depois de meses de apelos de Kiev, os aliados da Ucrânia prometeram enviar dezenas de tanques pesados modernos, incluindo o M1 Abrams dos Estados Unidos, tanques Leopard de fabricação alemã e tanques Challenger do Reino Unido.

A sofisticação e a letalidade dos suprimentos de armas para a Ucrânia evoluíram durante a guerra, com Kiev agora passando a pedir caças. Mas as autoridades ocidentais dizem que é improvável que isso aconteça tão cedo.

O ritmo dos combates também está esgotando rapidamente os estoques de munição, levando os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a se concentrarem em aumentar a produção. Enquanto Kiev se prepara para uma renovada ofensiva russa e planeja lançar uma contraofensiva nos próximos meses, seus aliados esperam que as batalhas se intensifiquem.

Prestes a completar um ano de sua invasão à Ucrânia, a Rússia já perdeu quase metade de seus principais tanques de guerra no conflito. A estimativa é do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, um centro de estudos com sede em Londres.

Os quase 12 meses da guerra, segundo análise do instituto, mudaram “significativamente” o estoque da Rússia, com perdas de cerca de 50% de seus tanques T-72.

O instituto avalia que o Exército russo perdeu quase 40% de sua ampla frota de tanques pré-guerra, incluindo modelos mais antigos e mais modernos que o T-72. Com a névoa da guerra, segundo o centro de estudos, é difícil determinar os números além das estimativas. O T-72 é, de longe, o tanque mais comum no arsenal da Rússia.

Em imagem de arquivo, tanques T-72 são exibidos na Praça Vermelha durante ensaio para o desfile militar do Dia da Vitória, em Moscou Foto: lexander Zemlianichenko/AP - 7/05/2019

Apesar das perdas, Moscou mantém uma reserva considerável de tanques mais antigos que podem permitir que suas forças continuem.

“A produção industrial continua, mas lenta, forçando Moscou a confiar em suas armas mais antigas armazenadas como substitutos de atrito”, disse o executivo-chefe do IISS, John Chipman, na quarta-feira, lançando a revisão anual do Equilíbrio Militar das forças armadas em todo o mundo.

O arsenal da Ucrânia também está mudando, e sua frota de tanques, notavelmente menor, sofreu baixas em combate no ano passado. Algumas dessas perdas foram compensadas por tanques da era soviética que Kiev garantiu de aliados, incluindo a Polônia.

Um fluxo constante de armas dos apoiadores ocidentais da Ucrânia tem sido fundamental para sustentar e atualizar seu estoque. Canhões de design ocidental e artilharia de foguetes para a Ucrânia “significam que seu Exército agora pode atacar a longo alcance com projéteis mais precisos”, de acordo com o IISS.

Depois de meses de apelos de Kiev, os aliados da Ucrânia prometeram enviar dezenas de tanques pesados modernos, incluindo o M1 Abrams dos Estados Unidos, tanques Leopard de fabricação alemã e tanques Challenger do Reino Unido.

A sofisticação e a letalidade dos suprimentos de armas para a Ucrânia evoluíram durante a guerra, com Kiev agora passando a pedir caças. Mas as autoridades ocidentais dizem que é improvável que isso aconteça tão cedo.

O ritmo dos combates também está esgotando rapidamente os estoques de munição, levando os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a se concentrarem em aumentar a produção. Enquanto Kiev se prepara para uma renovada ofensiva russa e planeja lançar uma contraofensiva nos próximos meses, seus aliados esperam que as batalhas se intensifiquem.

Prestes a completar um ano de sua invasão à Ucrânia, a Rússia já perdeu quase metade de seus principais tanques de guerra no conflito. A estimativa é do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, um centro de estudos com sede em Londres.

Os quase 12 meses da guerra, segundo análise do instituto, mudaram “significativamente” o estoque da Rússia, com perdas de cerca de 50% de seus tanques T-72.

O instituto avalia que o Exército russo perdeu quase 40% de sua ampla frota de tanques pré-guerra, incluindo modelos mais antigos e mais modernos que o T-72. Com a névoa da guerra, segundo o centro de estudos, é difícil determinar os números além das estimativas. O T-72 é, de longe, o tanque mais comum no arsenal da Rússia.

Em imagem de arquivo, tanques T-72 são exibidos na Praça Vermelha durante ensaio para o desfile militar do Dia da Vitória, em Moscou Foto: lexander Zemlianichenko/AP - 7/05/2019

Apesar das perdas, Moscou mantém uma reserva considerável de tanques mais antigos que podem permitir que suas forças continuem.

“A produção industrial continua, mas lenta, forçando Moscou a confiar em suas armas mais antigas armazenadas como substitutos de atrito”, disse o executivo-chefe do IISS, John Chipman, na quarta-feira, lançando a revisão anual do Equilíbrio Militar das forças armadas em todo o mundo.

O arsenal da Ucrânia também está mudando, e sua frota de tanques, notavelmente menor, sofreu baixas em combate no ano passado. Algumas dessas perdas foram compensadas por tanques da era soviética que Kiev garantiu de aliados, incluindo a Polônia.

Um fluxo constante de armas dos apoiadores ocidentais da Ucrânia tem sido fundamental para sustentar e atualizar seu estoque. Canhões de design ocidental e artilharia de foguetes para a Ucrânia “significam que seu Exército agora pode atacar a longo alcance com projéteis mais precisos”, de acordo com o IISS.

Depois de meses de apelos de Kiev, os aliados da Ucrânia prometeram enviar dezenas de tanques pesados modernos, incluindo o M1 Abrams dos Estados Unidos, tanques Leopard de fabricação alemã e tanques Challenger do Reino Unido.

A sofisticação e a letalidade dos suprimentos de armas para a Ucrânia evoluíram durante a guerra, com Kiev agora passando a pedir caças. Mas as autoridades ocidentais dizem que é improvável que isso aconteça tão cedo.

O ritmo dos combates também está esgotando rapidamente os estoques de munição, levando os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a se concentrarem em aumentar a produção. Enquanto Kiev se prepara para uma renovada ofensiva russa e planeja lançar uma contraofensiva nos próximos meses, seus aliados esperam que as batalhas se intensifiquem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.