Rússia reconhece pela 1ª vez que o Estado Islâmico é responsável por ataque à casa de show em Moscou


Com cerca de 140 mortas, o ataque foi considerado o pior na história da Rússia em 20 anos; Moscou havia tentado vincular o atentado a Ucrânia

Por Redação
Atualização:

A Rússia reconheceu pela primeira vez nesta sexta-feira, 24, que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) é responsável pelo ataque à casa de shows Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, que deixou 144 pessoas mortas em 22 de março, e que as autoridades russas haviam relacionado à uma ação da Ucrânia.

O grupo EI reivindicou repetidamente a responsabilidade, mas Moscou tentou vincular a Ucrânia e o Ocidente ao ataque, o pior atentado terrorista registrado na Rússia em 20 anos.

Um homem coloca uma vela no memorial improvisado às vítimas do ataque terrorista na sala de concertos Crocus City Hall, em Krasnogorsk, em 30 de abril de 2024 Foto: Valery Melnikov/AFP
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“No decorrer da investigação, foi determinado que a preparação, o financiamento, o ataque e a retirada dos terroristas foram coordenados online por membros do grupo da Província de Khorasan”, o ramo afegão do EI, disse o diretor dos serviços de segurança russos (FSB), Alexander Bortnikov à RIA Novosti.

Bortnikov não descartou essa possibilidade em sua declaração na sexta-feira. “Após a conclusão do ataque, os terroristas receberam instruções claras para se dirigirem à fronteira ucraniana, de onde o outro lado preparou uma ‘janela’ para eles”.

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A Ucrânia negou repetidamente qualquer ligação com o ataque. Em 22 de março, homens armados vestidos com roupas de camuflagem abriram fogo no Crocus City Hall e depois incendiaram o prédio. Pelo menos 144 pessoas foram mortas e 360 ficaram feridas no pior ataque na Rússia desde 2004.

Incêndio atinge a sala de concertos Crocus City Hall após o atentatdo terrorista que deixou 144 mortos nos arredores de Moscou, em 22 de março  Foto: Maxim Shemetov/Reuters

Mais de 20 suspeitos foram presos, incluindo os quatro agressores, todos do Tajiquistão, uma ex-república soviética na Ásia Central, vizinha do Afeganistão.

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No final de março, o presidente russo Vladimir Putin reconheceu que o ataque foi cometido por “islamistas radicais”, mas continuou a insinuar que Kiev o havia ordenado./AFP

A Rússia reconheceu pela primeira vez nesta sexta-feira, 24, que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) é responsável pelo ataque à casa de shows Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, que deixou 144 pessoas mortas em 22 de março, e que as autoridades russas haviam relacionado à uma ação da Ucrânia.

O grupo EI reivindicou repetidamente a responsabilidade, mas Moscou tentou vincular a Ucrânia e o Ocidente ao ataque, o pior atentado terrorista registrado na Rússia em 20 anos.

Um homem coloca uma vela no memorial improvisado às vítimas do ataque terrorista na sala de concertos Crocus City Hall, em Krasnogorsk, em 30 de abril de 2024 Foto: Valery Melnikov/AFP

“No decorrer da investigação, foi determinado que a preparação, o financiamento, o ataque e a retirada dos terroristas foram coordenados online por membros do grupo da Província de Khorasan”, o ramo afegão do EI, disse o diretor dos serviços de segurança russos (FSB), Alexander Bortnikov à RIA Novosti.

Bortnikov não descartou essa possibilidade em sua declaração na sexta-feira. “Após a conclusão do ataque, os terroristas receberam instruções claras para se dirigirem à fronteira ucraniana, de onde o outro lado preparou uma ‘janela’ para eles”.

A Ucrânia negou repetidamente qualquer ligação com o ataque. Em 22 de março, homens armados vestidos com roupas de camuflagem abriram fogo no Crocus City Hall e depois incendiaram o prédio. Pelo menos 144 pessoas foram mortas e 360 ficaram feridas no pior ataque na Rússia desde 2004.

Incêndio atinge a sala de concertos Crocus City Hall após o atentatdo terrorista que deixou 144 mortos nos arredores de Moscou, em 22 de março  Foto: Maxim Shemetov/Reuters

Mais de 20 suspeitos foram presos, incluindo os quatro agressores, todos do Tajiquistão, uma ex-república soviética na Ásia Central, vizinha do Afeganistão.

No final de março, o presidente russo Vladimir Putin reconheceu que o ataque foi cometido por “islamistas radicais”, mas continuou a insinuar que Kiev o havia ordenado./AFP

A Rússia reconheceu pela primeira vez nesta sexta-feira, 24, que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) é responsável pelo ataque à casa de shows Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, que deixou 144 pessoas mortas em 22 de março, e que as autoridades russas haviam relacionado à uma ação da Ucrânia.

O grupo EI reivindicou repetidamente a responsabilidade, mas Moscou tentou vincular a Ucrânia e o Ocidente ao ataque, o pior atentado terrorista registrado na Rússia em 20 anos.

Um homem coloca uma vela no memorial improvisado às vítimas do ataque terrorista na sala de concertos Crocus City Hall, em Krasnogorsk, em 30 de abril de 2024 Foto: Valery Melnikov/AFP

“No decorrer da investigação, foi determinado que a preparação, o financiamento, o ataque e a retirada dos terroristas foram coordenados online por membros do grupo da Província de Khorasan”, o ramo afegão do EI, disse o diretor dos serviços de segurança russos (FSB), Alexander Bortnikov à RIA Novosti.

Bortnikov não descartou essa possibilidade em sua declaração na sexta-feira. “Após a conclusão do ataque, os terroristas receberam instruções claras para se dirigirem à fronteira ucraniana, de onde o outro lado preparou uma ‘janela’ para eles”.

A Ucrânia negou repetidamente qualquer ligação com o ataque. Em 22 de março, homens armados vestidos com roupas de camuflagem abriram fogo no Crocus City Hall e depois incendiaram o prédio. Pelo menos 144 pessoas foram mortas e 360 ficaram feridas no pior ataque na Rússia desde 2004.

Incêndio atinge a sala de concertos Crocus City Hall após o atentatdo terrorista que deixou 144 mortos nos arredores de Moscou, em 22 de março  Foto: Maxim Shemetov/Reuters

Mais de 20 suspeitos foram presos, incluindo os quatro agressores, todos do Tajiquistão, uma ex-república soviética na Ásia Central, vizinha do Afeganistão.

No final de março, o presidente russo Vladimir Putin reconheceu que o ataque foi cometido por “islamistas radicais”, mas continuou a insinuar que Kiev o havia ordenado./AFP

A Rússia reconheceu pela primeira vez nesta sexta-feira, 24, que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) é responsável pelo ataque à casa de shows Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, que deixou 144 pessoas mortas em 22 de março, e que as autoridades russas haviam relacionado à uma ação da Ucrânia.

O grupo EI reivindicou repetidamente a responsabilidade, mas Moscou tentou vincular a Ucrânia e o Ocidente ao ataque, o pior atentado terrorista registrado na Rússia em 20 anos.

Um homem coloca uma vela no memorial improvisado às vítimas do ataque terrorista na sala de concertos Crocus City Hall, em Krasnogorsk, em 30 de abril de 2024 Foto: Valery Melnikov/AFP

“No decorrer da investigação, foi determinado que a preparação, o financiamento, o ataque e a retirada dos terroristas foram coordenados online por membros do grupo da Província de Khorasan”, o ramo afegão do EI, disse o diretor dos serviços de segurança russos (FSB), Alexander Bortnikov à RIA Novosti.

Bortnikov não descartou essa possibilidade em sua declaração na sexta-feira. “Após a conclusão do ataque, os terroristas receberam instruções claras para se dirigirem à fronteira ucraniana, de onde o outro lado preparou uma ‘janela’ para eles”.

A Ucrânia negou repetidamente qualquer ligação com o ataque. Em 22 de março, homens armados vestidos com roupas de camuflagem abriram fogo no Crocus City Hall e depois incendiaram o prédio. Pelo menos 144 pessoas foram mortas e 360 ficaram feridas no pior ataque na Rússia desde 2004.

Incêndio atinge a sala de concertos Crocus City Hall após o atentatdo terrorista que deixou 144 mortos nos arredores de Moscou, em 22 de março  Foto: Maxim Shemetov/Reuters

Mais de 20 suspeitos foram presos, incluindo os quatro agressores, todos do Tajiquistão, uma ex-república soviética na Ásia Central, vizinha do Afeganistão.

No final de março, o presidente russo Vladimir Putin reconheceu que o ataque foi cometido por “islamistas radicais”, mas continuou a insinuar que Kiev o havia ordenado./AFP

A Rússia reconheceu pela primeira vez nesta sexta-feira, 24, que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) é responsável pelo ataque à casa de shows Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, que deixou 144 pessoas mortas em 22 de março, e que as autoridades russas haviam relacionado à uma ação da Ucrânia.

O grupo EI reivindicou repetidamente a responsabilidade, mas Moscou tentou vincular a Ucrânia e o Ocidente ao ataque, o pior atentado terrorista registrado na Rússia em 20 anos.

Um homem coloca uma vela no memorial improvisado às vítimas do ataque terrorista na sala de concertos Crocus City Hall, em Krasnogorsk, em 30 de abril de 2024 Foto: Valery Melnikov/AFP

“No decorrer da investigação, foi determinado que a preparação, o financiamento, o ataque e a retirada dos terroristas foram coordenados online por membros do grupo da Província de Khorasan”, o ramo afegão do EI, disse o diretor dos serviços de segurança russos (FSB), Alexander Bortnikov à RIA Novosti.

Bortnikov não descartou essa possibilidade em sua declaração na sexta-feira. “Após a conclusão do ataque, os terroristas receberam instruções claras para se dirigirem à fronteira ucraniana, de onde o outro lado preparou uma ‘janela’ para eles”.

A Ucrânia negou repetidamente qualquer ligação com o ataque. Em 22 de março, homens armados vestidos com roupas de camuflagem abriram fogo no Crocus City Hall e depois incendiaram o prédio. Pelo menos 144 pessoas foram mortas e 360 ficaram feridas no pior ataque na Rússia desde 2004.

Incêndio atinge a sala de concertos Crocus City Hall após o atentatdo terrorista que deixou 144 mortos nos arredores de Moscou, em 22 de março  Foto: Maxim Shemetov/Reuters

Mais de 20 suspeitos foram presos, incluindo os quatro agressores, todos do Tajiquistão, uma ex-república soviética na Ásia Central, vizinha do Afeganistão.

No final de março, o presidente russo Vladimir Putin reconheceu que o ataque foi cometido por “islamistas radicais”, mas continuou a insinuar que Kiev o havia ordenado./AFP

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