Rússia x Ucrânia: Lula, Moro, Ciro e Doria repudiam guerra


Lula fez críticas à ONU; Sergio Moro defendeu soberania da Ucrânia; Ciro Gomes teme o impacto no Brasil; João Doria disse que mundo precisa de paz; veja mais manifestações de autoridades

Por Redação
Atualização:

Integrantes da classe política brasileira foram às redes sociais nesta quinta-feira, 24, lamentar a invasão da Ucrânia pela Rússia e opinar sobre a conduta a ser adotada pela diplomacia brasileira. Parlamentares, governadores e presidenciáveis já se pronunciaram. 

O pré-candidato do Podemos à Presidência, Sérgio Moro, foi o primeiro postulante ao Planalto a se manifestar. Disse repudiar o conflito e se posicionou favorável à Ucrânia. “Repudio a guerra e a violação da soberania da Ucrânia. A paz sempre deve prevalecer”, escreveu.

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Veículos militares nas imediações da cidade de Donetsk, leste da Ucrânia, controlada por separatistas Foto: REUTERS/Alexander Ermochenko

O provável candidato do PT ao Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, também se pronunciou. Em entrevista à rádio Supra FM, ele criticou a atuação da Organização das Nações Unidas (ONU) no apaziguamento do conflito e disse que a agência perdeu representatividade. “É importante a gente chamar a atenção das Nações Unidas. As Nações Unidas precisam levar em conta que elas não têm mais a representatividade que tinha quando ela foi criada em 1948. É importante ela lembrar que a geografia política do mundo mudou”, disse o ex-presidente, defendendo que mais países tenham representação no conselho de segurança do órgão.

“Ninguém pode concordar com guerra, ataques militares de um país contra o outro. A guerra só leva a destruição, desespero e fome. O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha”, publicou o perfil oficial do ex-presidente no Twitter.

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O presidenciável Ciro Gomes (PDT) criticou o desempenho diplomático do Brasil ao comentar a invasão russa e chamou o governo Bolsonaro de despreparado. “No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”, publicou.

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O pré-candidato João Doria (PSDB) classificou a invasão como "condenável". "Condenável a invasão da Ucrânia pela Rússia. Guerra nunca é resposta a nada. Ninguém ganha quando a violência substitui o diálogo. Muitos acabam pagando pelas decisões de poucos. O que está em jogo são milhões de vidas humanas. Mais do que nunca o mundo precisa de paz", escreveu.

O deputado Eduardo Bolsonaro (Patriota-RJ) foi às redes opinar que o ex-presidente americano Donald Trump teria, segundo ele, um desempenho melhor quanto ao conflito. "Trump foi um raro caso de Presidente dos EUA que não entrou e evitou guerras. Em um mundo normal ele receberia o Nobel da Paz", publicou.

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A deputada federal Joice Hasselmann (PSDB-SP) prestou solidariedade aos ucranianos e manifestou preocupação com os brasileiros que estão no país neste momento. “Minhas preces estão com o povo da Ucrânia e os 500 brasileiros que ainda lá estão”, escreveu. Na mesma publicação, ela publicou um vídeo do encontro entre o presidente Bolsonaro e Vladimir Putin na semana passada. O vídeo registra o mandatário brasileiro dizendo ser solidário à Rússia.

A deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) também se solidarizou com os ucranianos, mas evitou mencionar o chefe do Executivo em sua publicação. “A guerra está declarada. Rezemos pelos ucranianos”, escreveu a parlamentar. Já a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) compartilhou notícias sobre a invasão sem tomar partido.

O governador Flávio Dino, do Maranhão, lamentou a invasão e disse torcer para que ambos os lados cedam. “Uma guerra significa o fracasso dos valores humanitários e da boa política. Lamento muito e espero que a paz prevaleça, com as necessárias concessões das partes envolvidas”, escreveu.

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O governador do Ceará, Camilo Santana (PT) defendeu o diálogo entre Rússia e Ucrânia. “Guerra significa dor, morte e sofrimento. Será sempre o pior caminho. Rogo a Deus que esse conflito entre Rússia e Ucrânia tenha logo um fim, com a retomada do diálogo que leve ao caminho do respeito e da paz”, publicou.

Integrantes da classe política brasileira foram às redes sociais nesta quinta-feira, 24, lamentar a invasão da Ucrânia pela Rússia e opinar sobre a conduta a ser adotada pela diplomacia brasileira. Parlamentares, governadores e presidenciáveis já se pronunciaram. 

O pré-candidato do Podemos à Presidência, Sérgio Moro, foi o primeiro postulante ao Planalto a se manifestar. Disse repudiar o conflito e se posicionou favorável à Ucrânia. “Repudio a guerra e a violação da soberania da Ucrânia. A paz sempre deve prevalecer”, escreveu.

Veículos militares nas imediações da cidade de Donetsk, leste da Ucrânia, controlada por separatistas Foto: REUTERS/Alexander Ermochenko

O provável candidato do PT ao Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, também se pronunciou. Em entrevista à rádio Supra FM, ele criticou a atuação da Organização das Nações Unidas (ONU) no apaziguamento do conflito e disse que a agência perdeu representatividade. “É importante a gente chamar a atenção das Nações Unidas. As Nações Unidas precisam levar em conta que elas não têm mais a representatividade que tinha quando ela foi criada em 1948. É importante ela lembrar que a geografia política do mundo mudou”, disse o ex-presidente, defendendo que mais países tenham representação no conselho de segurança do órgão.

“Ninguém pode concordar com guerra, ataques militares de um país contra o outro. A guerra só leva a destruição, desespero e fome. O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha”, publicou o perfil oficial do ex-presidente no Twitter.

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) criticou o desempenho diplomático do Brasil ao comentar a invasão russa e chamou o governo Bolsonaro de despreparado. “No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”, publicou.

O pré-candidato João Doria (PSDB) classificou a invasão como "condenável". "Condenável a invasão da Ucrânia pela Rússia. Guerra nunca é resposta a nada. Ninguém ganha quando a violência substitui o diálogo. Muitos acabam pagando pelas decisões de poucos. O que está em jogo são milhões de vidas humanas. Mais do que nunca o mundo precisa de paz", escreveu.

O deputado Eduardo Bolsonaro (Patriota-RJ) foi às redes opinar que o ex-presidente americano Donald Trump teria, segundo ele, um desempenho melhor quanto ao conflito. "Trump foi um raro caso de Presidente dos EUA que não entrou e evitou guerras. Em um mundo normal ele receberia o Nobel da Paz", publicou.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSDB-SP) prestou solidariedade aos ucranianos e manifestou preocupação com os brasileiros que estão no país neste momento. “Minhas preces estão com o povo da Ucrânia e os 500 brasileiros que ainda lá estão”, escreveu. Na mesma publicação, ela publicou um vídeo do encontro entre o presidente Bolsonaro e Vladimir Putin na semana passada. O vídeo registra o mandatário brasileiro dizendo ser solidário à Rússia.

A deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) também se solidarizou com os ucranianos, mas evitou mencionar o chefe do Executivo em sua publicação. “A guerra está declarada. Rezemos pelos ucranianos”, escreveu a parlamentar. Já a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) compartilhou notícias sobre a invasão sem tomar partido.

O governador Flávio Dino, do Maranhão, lamentou a invasão e disse torcer para que ambos os lados cedam. “Uma guerra significa o fracasso dos valores humanitários e da boa política. Lamento muito e espero que a paz prevaleça, com as necessárias concessões das partes envolvidas”, escreveu.

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT) defendeu o diálogo entre Rússia e Ucrânia. “Guerra significa dor, morte e sofrimento. Será sempre o pior caminho. Rogo a Deus que esse conflito entre Rússia e Ucrânia tenha logo um fim, com a retomada do diálogo que leve ao caminho do respeito e da paz”, publicou.

Integrantes da classe política brasileira foram às redes sociais nesta quinta-feira, 24, lamentar a invasão da Ucrânia pela Rússia e opinar sobre a conduta a ser adotada pela diplomacia brasileira. Parlamentares, governadores e presidenciáveis já se pronunciaram. 

O pré-candidato do Podemos à Presidência, Sérgio Moro, foi o primeiro postulante ao Planalto a se manifestar. Disse repudiar o conflito e se posicionou favorável à Ucrânia. “Repudio a guerra e a violação da soberania da Ucrânia. A paz sempre deve prevalecer”, escreveu.

Veículos militares nas imediações da cidade de Donetsk, leste da Ucrânia, controlada por separatistas Foto: REUTERS/Alexander Ermochenko

O provável candidato do PT ao Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, também se pronunciou. Em entrevista à rádio Supra FM, ele criticou a atuação da Organização das Nações Unidas (ONU) no apaziguamento do conflito e disse que a agência perdeu representatividade. “É importante a gente chamar a atenção das Nações Unidas. As Nações Unidas precisam levar em conta que elas não têm mais a representatividade que tinha quando ela foi criada em 1948. É importante ela lembrar que a geografia política do mundo mudou”, disse o ex-presidente, defendendo que mais países tenham representação no conselho de segurança do órgão.

“Ninguém pode concordar com guerra, ataques militares de um país contra o outro. A guerra só leva a destruição, desespero e fome. O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha”, publicou o perfil oficial do ex-presidente no Twitter.

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) criticou o desempenho diplomático do Brasil ao comentar a invasão russa e chamou o governo Bolsonaro de despreparado. “No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”, publicou.

O pré-candidato João Doria (PSDB) classificou a invasão como "condenável". "Condenável a invasão da Ucrânia pela Rússia. Guerra nunca é resposta a nada. Ninguém ganha quando a violência substitui o diálogo. Muitos acabam pagando pelas decisões de poucos. O que está em jogo são milhões de vidas humanas. Mais do que nunca o mundo precisa de paz", escreveu.

O deputado Eduardo Bolsonaro (Patriota-RJ) foi às redes opinar que o ex-presidente americano Donald Trump teria, segundo ele, um desempenho melhor quanto ao conflito. "Trump foi um raro caso de Presidente dos EUA que não entrou e evitou guerras. Em um mundo normal ele receberia o Nobel da Paz", publicou.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSDB-SP) prestou solidariedade aos ucranianos e manifestou preocupação com os brasileiros que estão no país neste momento. “Minhas preces estão com o povo da Ucrânia e os 500 brasileiros que ainda lá estão”, escreveu. Na mesma publicação, ela publicou um vídeo do encontro entre o presidente Bolsonaro e Vladimir Putin na semana passada. O vídeo registra o mandatário brasileiro dizendo ser solidário à Rússia.

A deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) também se solidarizou com os ucranianos, mas evitou mencionar o chefe do Executivo em sua publicação. “A guerra está declarada. Rezemos pelos ucranianos”, escreveu a parlamentar. Já a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) compartilhou notícias sobre a invasão sem tomar partido.

O governador Flávio Dino, do Maranhão, lamentou a invasão e disse torcer para que ambos os lados cedam. “Uma guerra significa o fracasso dos valores humanitários e da boa política. Lamento muito e espero que a paz prevaleça, com as necessárias concessões das partes envolvidas”, escreveu.

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT) defendeu o diálogo entre Rússia e Ucrânia. “Guerra significa dor, morte e sofrimento. Será sempre o pior caminho. Rogo a Deus que esse conflito entre Rússia e Ucrânia tenha logo um fim, com a retomada do diálogo que leve ao caminho do respeito e da paz”, publicou.

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