Rússia volta a disparar mísseis hipersônicos na Ucrânia


Ministério da Defesa russo informou que disparos a partir da Crimeia atingiram um reservatório de combustível para blindados

Por Redação
Atualização:

KIEV - A Rússia anunciou que voltou a disparar mísseis hipersônicos na Ucrânia neste domingo, 20, em um momento em que a situação humanitária continua a piorar nas principais cidades ucranianas.

“Um grande estoque de combustível foi destruído por mísseis de cruzeiro ‘Kalibr’ disparados do Mar Cáspio, bem como por mísseis balísticos hipersônicos disparados pelo sistema ‘Kinzhal’ do espaço aéreo da Crimeia”, informou o Ministério da Defesa russo em comunicado.

Caça MiG-31 russo carrega míssil Kinzhal em vase aérea na Síria, em junho de 2021; arma foi usada na Ucrânia. Foto: Russian Defense Ministry Press Service via AP
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O último ataque ocorreu na região de Mykolaiv, informou o ministério, sem especificar a data. O alvo destruído, observou, foi “a principal fonte de abastecimento de combustível para veículos blindados ucranianos” no sul do país.

Os mísseis pertencem a uma família de novas armas desenvolvidas pela Rússia e que seu presidente, Vladimir Putin, descreve como “invencíveis”.

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No sábado, 19, as Forças Armadas da Rússia utilizaram mísseis hipersônicos pela primeira vez em combate na Ucrânia, quando mísseis Kinzhal transportados por caças MiG-31 destruíram um depósito subterrâneo que armazenava mísseis e munição de aeronaves na região ocidental de Ivano-Frankivsk, no oeste da Ucrânia.

Estimativas da ONU divulgadas neste domingo apontam que pelo menos 902 civis morreram e 1.459 ficaram feridos, a maioria em bombardeios. As próprias Nações Unidas, no entanto, admitem que o número pode ser consideravelmente maior./ AFP e REUTERS

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Os russos afirmaram o uso de mísseis hipersônicos na Ucrânia, recurso que não havia sido utilizado e que segundo Putin, faz parte de um armamento "invencível"

KIEV - A Rússia anunciou que voltou a disparar mísseis hipersônicos na Ucrânia neste domingo, 20, em um momento em que a situação humanitária continua a piorar nas principais cidades ucranianas.

“Um grande estoque de combustível foi destruído por mísseis de cruzeiro ‘Kalibr’ disparados do Mar Cáspio, bem como por mísseis balísticos hipersônicos disparados pelo sistema ‘Kinzhal’ do espaço aéreo da Crimeia”, informou o Ministério da Defesa russo em comunicado.

Caça MiG-31 russo carrega míssil Kinzhal em vase aérea na Síria, em junho de 2021; arma foi usada na Ucrânia. Foto: Russian Defense Ministry Press Service via AP

O último ataque ocorreu na região de Mykolaiv, informou o ministério, sem especificar a data. O alvo destruído, observou, foi “a principal fonte de abastecimento de combustível para veículos blindados ucranianos” no sul do país.

Os mísseis pertencem a uma família de novas armas desenvolvidas pela Rússia e que seu presidente, Vladimir Putin, descreve como “invencíveis”.

No sábado, 19, as Forças Armadas da Rússia utilizaram mísseis hipersônicos pela primeira vez em combate na Ucrânia, quando mísseis Kinzhal transportados por caças MiG-31 destruíram um depósito subterrâneo que armazenava mísseis e munição de aeronaves na região ocidental de Ivano-Frankivsk, no oeste da Ucrânia.

Estimativas da ONU divulgadas neste domingo apontam que pelo menos 902 civis morreram e 1.459 ficaram feridos, a maioria em bombardeios. As próprias Nações Unidas, no entanto, admitem que o número pode ser consideravelmente maior./ AFP e REUTERS

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Os russos afirmaram o uso de mísseis hipersônicos na Ucrânia, recurso que não havia sido utilizado e que segundo Putin, faz parte de um armamento "invencível"

KIEV - A Rússia anunciou que voltou a disparar mísseis hipersônicos na Ucrânia neste domingo, 20, em um momento em que a situação humanitária continua a piorar nas principais cidades ucranianas.

“Um grande estoque de combustível foi destruído por mísseis de cruzeiro ‘Kalibr’ disparados do Mar Cáspio, bem como por mísseis balísticos hipersônicos disparados pelo sistema ‘Kinzhal’ do espaço aéreo da Crimeia”, informou o Ministério da Defesa russo em comunicado.

Caça MiG-31 russo carrega míssil Kinzhal em vase aérea na Síria, em junho de 2021; arma foi usada na Ucrânia. Foto: Russian Defense Ministry Press Service via AP

O último ataque ocorreu na região de Mykolaiv, informou o ministério, sem especificar a data. O alvo destruído, observou, foi “a principal fonte de abastecimento de combustível para veículos blindados ucranianos” no sul do país.

Os mísseis pertencem a uma família de novas armas desenvolvidas pela Rússia e que seu presidente, Vladimir Putin, descreve como “invencíveis”.

No sábado, 19, as Forças Armadas da Rússia utilizaram mísseis hipersônicos pela primeira vez em combate na Ucrânia, quando mísseis Kinzhal transportados por caças MiG-31 destruíram um depósito subterrâneo que armazenava mísseis e munição de aeronaves na região ocidental de Ivano-Frankivsk, no oeste da Ucrânia.

Estimativas da ONU divulgadas neste domingo apontam que pelo menos 902 civis morreram e 1.459 ficaram feridos, a maioria em bombardeios. As próprias Nações Unidas, no entanto, admitem que o número pode ser consideravelmente maior./ AFP e REUTERS

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KIEV - A Rússia anunciou que voltou a disparar mísseis hipersônicos na Ucrânia neste domingo, 20, em um momento em que a situação humanitária continua a piorar nas principais cidades ucranianas.

“Um grande estoque de combustível foi destruído por mísseis de cruzeiro ‘Kalibr’ disparados do Mar Cáspio, bem como por mísseis balísticos hipersônicos disparados pelo sistema ‘Kinzhal’ do espaço aéreo da Crimeia”, informou o Ministério da Defesa russo em comunicado.

Caça MiG-31 russo carrega míssil Kinzhal em vase aérea na Síria, em junho de 2021; arma foi usada na Ucrânia. Foto: Russian Defense Ministry Press Service via AP

O último ataque ocorreu na região de Mykolaiv, informou o ministério, sem especificar a data. O alvo destruído, observou, foi “a principal fonte de abastecimento de combustível para veículos blindados ucranianos” no sul do país.

Os mísseis pertencem a uma família de novas armas desenvolvidas pela Rússia e que seu presidente, Vladimir Putin, descreve como “invencíveis”.

No sábado, 19, as Forças Armadas da Rússia utilizaram mísseis hipersônicos pela primeira vez em combate na Ucrânia, quando mísseis Kinzhal transportados por caças MiG-31 destruíram um depósito subterrâneo que armazenava mísseis e munição de aeronaves na região ocidental de Ivano-Frankivsk, no oeste da Ucrânia.

Estimativas da ONU divulgadas neste domingo apontam que pelo menos 902 civis morreram e 1.459 ficaram feridos, a maioria em bombardeios. As próprias Nações Unidas, no entanto, admitem que o número pode ser consideravelmente maior./ AFP e REUTERS

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“Um grande estoque de combustível foi destruído por mísseis de cruzeiro ‘Kalibr’ disparados do Mar Cáspio, bem como por mísseis balísticos hipersônicos disparados pelo sistema ‘Kinzhal’ do espaço aéreo da Crimeia”, informou o Ministério da Defesa russo em comunicado.

Caça MiG-31 russo carrega míssil Kinzhal em vase aérea na Síria, em junho de 2021; arma foi usada na Ucrânia. Foto: Russian Defense Ministry Press Service via AP

O último ataque ocorreu na região de Mykolaiv, informou o ministério, sem especificar a data. O alvo destruído, observou, foi “a principal fonte de abastecimento de combustível para veículos blindados ucranianos” no sul do país.

Os mísseis pertencem a uma família de novas armas desenvolvidas pela Rússia e que seu presidente, Vladimir Putin, descreve como “invencíveis”.

No sábado, 19, as Forças Armadas da Rússia utilizaram mísseis hipersônicos pela primeira vez em combate na Ucrânia, quando mísseis Kinzhal transportados por caças MiG-31 destruíram um depósito subterrâneo que armazenava mísseis e munição de aeronaves na região ocidental de Ivano-Frankivsk, no oeste da Ucrânia.

Estimativas da ONU divulgadas neste domingo apontam que pelo menos 902 civis morreram e 1.459 ficaram feridos, a maioria em bombardeios. As próprias Nações Unidas, no entanto, admitem que o número pode ser consideravelmente maior./ AFP e REUTERS

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