Russos e ucranianos pagam caro pela guerra; leia o cenário de Roberto Godoy


O tanque T-72 russo custa US$ 4,4 milhões. O Javelin usado pela Ucrânia não sai por menos de US$ 78 mil

Por Roberto Godoy

As 44 toneladas de aço do tanque russo T-72B3M podem pouco contra o impacto direto do míssil americano Javelin, antiblindagem, construído para atacar e eventualmente destruir carros de combate pesados.

O canhão de 125 mm do gigante pode arrasar um prédio, mas não tem como reagir ao disparo da pequena arma acionada por um único soldado, -- talvez dois, em condições ideais. Os 8,5 kg de explosivos paralisam o tanque. Todas as vezes que esses dois sistemas se encontram no campo de luta a conta em dinheiro, é pesada. O tanque T-72 não sai por menos de US$ 4,4 milhões. O Javelin usado na missão custa US$ 78 mil. Só o míssil. É caro fazer a guerra.

Ucranianos passam por tanques russos destruídos perto da capital Kiev Foto: Efrem Lukatsky/AP
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No conflito entre Rússia e Ucrânia é preciso ter cuidado com os números. As perdas de material russo não são tão grandes quanto as divulgadas pelo governo de Kiev, nem tão baixas quanto às reveladas em Moscou. Os dois lados manipulam as informações. Faz parte do jogo. Pouco antes da invasão, a tropa russa mobilizada para a operação era estimada por pesquisadores ingleses em cerca de 190 mil homens e mulheres, mais equipamentos e suprimentos.

O custo da logística apenas da manutenção dessa força expedicionária estava estimado em US$ 290 milhões por dia. A cifra foi atingida considerando a soma de fatores como as despesas com combustíveis, alimentos e aquartelamento durante exercícios de instrução da tropa em tempo de paz. No teatro de operações real as cifras são maiores.

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Pela avaliação dos comandantes ucranianos, os russos somariam 17 mil baixas mortais nos primeiros 33 dias de combate. Difícil. A tropa tem sido pouco exposta. A maior parte dos ataques se dá por meio de mísseis, foguetes de saturação de fogo e da artilharia de longo alcance, ações cuidadosamente combinadas com bombardeio aéreo.

Mas com certeza os militares mortos não se limitam às poucas centenas admitidas pelo ministro da Defesa, Sergei Shoigu. A preocupação da Rússia, ao longo da semana passada, parece ter sido com a preservação dos aviões, os Sukhoi-34 e Sukhoi-35 principalmente. Supersônicos de alto desempenho, cotados a US$ 40 milhões (Su-34) e US$ 50 milhões (Su-35) estariam sendo poupados para a batalha da conquista da capital, Kiev, e do porto de Odessa.

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* É JORNALISTA

As 44 toneladas de aço do tanque russo T-72B3M podem pouco contra o impacto direto do míssil americano Javelin, antiblindagem, construído para atacar e eventualmente destruir carros de combate pesados.

O canhão de 125 mm do gigante pode arrasar um prédio, mas não tem como reagir ao disparo da pequena arma acionada por um único soldado, -- talvez dois, em condições ideais. Os 8,5 kg de explosivos paralisam o tanque. Todas as vezes que esses dois sistemas se encontram no campo de luta a conta em dinheiro, é pesada. O tanque T-72 não sai por menos de US$ 4,4 milhões. O Javelin usado na missão custa US$ 78 mil. Só o míssil. É caro fazer a guerra.

Ucranianos passam por tanques russos destruídos perto da capital Kiev Foto: Efrem Lukatsky/AP

No conflito entre Rússia e Ucrânia é preciso ter cuidado com os números. As perdas de material russo não são tão grandes quanto as divulgadas pelo governo de Kiev, nem tão baixas quanto às reveladas em Moscou. Os dois lados manipulam as informações. Faz parte do jogo. Pouco antes da invasão, a tropa russa mobilizada para a operação era estimada por pesquisadores ingleses em cerca de 190 mil homens e mulheres, mais equipamentos e suprimentos.

O custo da logística apenas da manutenção dessa força expedicionária estava estimado em US$ 290 milhões por dia. A cifra foi atingida considerando a soma de fatores como as despesas com combustíveis, alimentos e aquartelamento durante exercícios de instrução da tropa em tempo de paz. No teatro de operações real as cifras são maiores.

Pela avaliação dos comandantes ucranianos, os russos somariam 17 mil baixas mortais nos primeiros 33 dias de combate. Difícil. A tropa tem sido pouco exposta. A maior parte dos ataques se dá por meio de mísseis, foguetes de saturação de fogo e da artilharia de longo alcance, ações cuidadosamente combinadas com bombardeio aéreo.

Mas com certeza os militares mortos não se limitam às poucas centenas admitidas pelo ministro da Defesa, Sergei Shoigu. A preocupação da Rússia, ao longo da semana passada, parece ter sido com a preservação dos aviões, os Sukhoi-34 e Sukhoi-35 principalmente. Supersônicos de alto desempenho, cotados a US$ 40 milhões (Su-34) e US$ 50 milhões (Su-35) estariam sendo poupados para a batalha da conquista da capital, Kiev, e do porto de Odessa.

* É JORNALISTA

As 44 toneladas de aço do tanque russo T-72B3M podem pouco contra o impacto direto do míssil americano Javelin, antiblindagem, construído para atacar e eventualmente destruir carros de combate pesados.

O canhão de 125 mm do gigante pode arrasar um prédio, mas não tem como reagir ao disparo da pequena arma acionada por um único soldado, -- talvez dois, em condições ideais. Os 8,5 kg de explosivos paralisam o tanque. Todas as vezes que esses dois sistemas se encontram no campo de luta a conta em dinheiro, é pesada. O tanque T-72 não sai por menos de US$ 4,4 milhões. O Javelin usado na missão custa US$ 78 mil. Só o míssil. É caro fazer a guerra.

Ucranianos passam por tanques russos destruídos perto da capital Kiev Foto: Efrem Lukatsky/AP

No conflito entre Rússia e Ucrânia é preciso ter cuidado com os números. As perdas de material russo não são tão grandes quanto as divulgadas pelo governo de Kiev, nem tão baixas quanto às reveladas em Moscou. Os dois lados manipulam as informações. Faz parte do jogo. Pouco antes da invasão, a tropa russa mobilizada para a operação era estimada por pesquisadores ingleses em cerca de 190 mil homens e mulheres, mais equipamentos e suprimentos.

O custo da logística apenas da manutenção dessa força expedicionária estava estimado em US$ 290 milhões por dia. A cifra foi atingida considerando a soma de fatores como as despesas com combustíveis, alimentos e aquartelamento durante exercícios de instrução da tropa em tempo de paz. No teatro de operações real as cifras são maiores.

Pela avaliação dos comandantes ucranianos, os russos somariam 17 mil baixas mortais nos primeiros 33 dias de combate. Difícil. A tropa tem sido pouco exposta. A maior parte dos ataques se dá por meio de mísseis, foguetes de saturação de fogo e da artilharia de longo alcance, ações cuidadosamente combinadas com bombardeio aéreo.

Mas com certeza os militares mortos não se limitam às poucas centenas admitidas pelo ministro da Defesa, Sergei Shoigu. A preocupação da Rússia, ao longo da semana passada, parece ter sido com a preservação dos aviões, os Sukhoi-34 e Sukhoi-35 principalmente. Supersônicos de alto desempenho, cotados a US$ 40 milhões (Su-34) e US$ 50 milhões (Su-35) estariam sendo poupados para a batalha da conquista da capital, Kiev, e do porto de Odessa.

* É JORNALISTA

As 44 toneladas de aço do tanque russo T-72B3M podem pouco contra o impacto direto do míssil americano Javelin, antiblindagem, construído para atacar e eventualmente destruir carros de combate pesados.

O canhão de 125 mm do gigante pode arrasar um prédio, mas não tem como reagir ao disparo da pequena arma acionada por um único soldado, -- talvez dois, em condições ideais. Os 8,5 kg de explosivos paralisam o tanque. Todas as vezes que esses dois sistemas se encontram no campo de luta a conta em dinheiro, é pesada. O tanque T-72 não sai por menos de US$ 4,4 milhões. O Javelin usado na missão custa US$ 78 mil. Só o míssil. É caro fazer a guerra.

Ucranianos passam por tanques russos destruídos perto da capital Kiev Foto: Efrem Lukatsky/AP

No conflito entre Rússia e Ucrânia é preciso ter cuidado com os números. As perdas de material russo não são tão grandes quanto as divulgadas pelo governo de Kiev, nem tão baixas quanto às reveladas em Moscou. Os dois lados manipulam as informações. Faz parte do jogo. Pouco antes da invasão, a tropa russa mobilizada para a operação era estimada por pesquisadores ingleses em cerca de 190 mil homens e mulheres, mais equipamentos e suprimentos.

O custo da logística apenas da manutenção dessa força expedicionária estava estimado em US$ 290 milhões por dia. A cifra foi atingida considerando a soma de fatores como as despesas com combustíveis, alimentos e aquartelamento durante exercícios de instrução da tropa em tempo de paz. No teatro de operações real as cifras são maiores.

Pela avaliação dos comandantes ucranianos, os russos somariam 17 mil baixas mortais nos primeiros 33 dias de combate. Difícil. A tropa tem sido pouco exposta. A maior parte dos ataques se dá por meio de mísseis, foguetes de saturação de fogo e da artilharia de longo alcance, ações cuidadosamente combinadas com bombardeio aéreo.

Mas com certeza os militares mortos não se limitam às poucas centenas admitidas pelo ministro da Defesa, Sergei Shoigu. A preocupação da Rússia, ao longo da semana passada, parece ter sido com a preservação dos aviões, os Sukhoi-34 e Sukhoi-35 principalmente. Supersônicos de alto desempenho, cotados a US$ 40 milhões (Su-34) e US$ 50 milhões (Su-35) estariam sendo poupados para a batalha da conquista da capital, Kiev, e do porto de Odessa.

* É JORNALISTA

As 44 toneladas de aço do tanque russo T-72B3M podem pouco contra o impacto direto do míssil americano Javelin, antiblindagem, construído para atacar e eventualmente destruir carros de combate pesados.

O canhão de 125 mm do gigante pode arrasar um prédio, mas não tem como reagir ao disparo da pequena arma acionada por um único soldado, -- talvez dois, em condições ideais. Os 8,5 kg de explosivos paralisam o tanque. Todas as vezes que esses dois sistemas se encontram no campo de luta a conta em dinheiro, é pesada. O tanque T-72 não sai por menos de US$ 4,4 milhões. O Javelin usado na missão custa US$ 78 mil. Só o míssil. É caro fazer a guerra.

Ucranianos passam por tanques russos destruídos perto da capital Kiev Foto: Efrem Lukatsky/AP

No conflito entre Rússia e Ucrânia é preciso ter cuidado com os números. As perdas de material russo não são tão grandes quanto as divulgadas pelo governo de Kiev, nem tão baixas quanto às reveladas em Moscou. Os dois lados manipulam as informações. Faz parte do jogo. Pouco antes da invasão, a tropa russa mobilizada para a operação era estimada por pesquisadores ingleses em cerca de 190 mil homens e mulheres, mais equipamentos e suprimentos.

O custo da logística apenas da manutenção dessa força expedicionária estava estimado em US$ 290 milhões por dia. A cifra foi atingida considerando a soma de fatores como as despesas com combustíveis, alimentos e aquartelamento durante exercícios de instrução da tropa em tempo de paz. No teatro de operações real as cifras são maiores.

Pela avaliação dos comandantes ucranianos, os russos somariam 17 mil baixas mortais nos primeiros 33 dias de combate. Difícil. A tropa tem sido pouco exposta. A maior parte dos ataques se dá por meio de mísseis, foguetes de saturação de fogo e da artilharia de longo alcance, ações cuidadosamente combinadas com bombardeio aéreo.

Mas com certeza os militares mortos não se limitam às poucas centenas admitidas pelo ministro da Defesa, Sergei Shoigu. A preocupação da Rússia, ao longo da semana passada, parece ter sido com a preservação dos aviões, os Sukhoi-34 e Sukhoi-35 principalmente. Supersônicos de alto desempenho, cotados a US$ 40 milhões (Su-34) e US$ 50 milhões (Su-35) estariam sendo poupados para a batalha da conquista da capital, Kiev, e do porto de Odessa.

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