Satélites mostram disparo de artilharia contra Ucrânia


Imagens confirmaram alegações de que separatistas estão utilizando artilharia pesada russa

De acordo com imagens de satélite divulgadas hoje pelos Estados Unidos, foguetes foram disparados da Rússia para o leste da Ucrânia, confirmando as alegações de que artilharia pesada russa está sendo usada por separatistas. Um documento de quatro páginas, divulgado à imprensa pelo Departamento de Estado, demonstra explosões de onde os foguetes foram disparados e as crateras formadas. Autoridades oficiais disseram que as imagens, provenientes do gabinete da diretoria de inteligência nacional dos Estados Unidos, mostram que armas pesadas foram disparadas entre 21 e 26 de julho, dias após a queda do avião da Malaysia Airlines, no dia 17 de julho.

Tanque de rebeldes pró-Rússia na região de Donetsk Foto: AFP PHOTO/BULENT KILIC

Uma das imagens divulgadas hoje mostra dezenas de crateras em torno de uma unidade militar ucraniana e foguetes que podem viajar mais de 11 quilômetros.

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As tensões no leste da Ucrânia aumentaram quando a Rússia, em março, anexou a Crimeia e Washington elevou às críticas ao governo do presidente Vladimir Putin.

Recentemente, autoridades da inteligência dos Estados Unidos disseram que têm indícios de que os separatistas apoiados pela Rússia foram os responsáveis pela queda do avião da Malaysia Airlines, no dia 17 de julho. Os oficiais norte-americanos alegam, no entanto, não saber quem disparou o míssil ou se militares russos estiveram presentes, mas tentam provar que os separatistas possuem a tecnologia para derrubar um avião.

Moscou nega qualquer envolvimento com o ataque. Fonte: Associated Press.

De acordo com imagens de satélite divulgadas hoje pelos Estados Unidos, foguetes foram disparados da Rússia para o leste da Ucrânia, confirmando as alegações de que artilharia pesada russa está sendo usada por separatistas. Um documento de quatro páginas, divulgado à imprensa pelo Departamento de Estado, demonstra explosões de onde os foguetes foram disparados e as crateras formadas. Autoridades oficiais disseram que as imagens, provenientes do gabinete da diretoria de inteligência nacional dos Estados Unidos, mostram que armas pesadas foram disparadas entre 21 e 26 de julho, dias após a queda do avião da Malaysia Airlines, no dia 17 de julho.

Tanque de rebeldes pró-Rússia na região de Donetsk Foto: AFP PHOTO/BULENT KILIC

Uma das imagens divulgadas hoje mostra dezenas de crateras em torno de uma unidade militar ucraniana e foguetes que podem viajar mais de 11 quilômetros.

As tensões no leste da Ucrânia aumentaram quando a Rússia, em março, anexou a Crimeia e Washington elevou às críticas ao governo do presidente Vladimir Putin.

Recentemente, autoridades da inteligência dos Estados Unidos disseram que têm indícios de que os separatistas apoiados pela Rússia foram os responsáveis pela queda do avião da Malaysia Airlines, no dia 17 de julho. Os oficiais norte-americanos alegam, no entanto, não saber quem disparou o míssil ou se militares russos estiveram presentes, mas tentam provar que os separatistas possuem a tecnologia para derrubar um avião.

Moscou nega qualquer envolvimento com o ataque. Fonte: Associated Press.

De acordo com imagens de satélite divulgadas hoje pelos Estados Unidos, foguetes foram disparados da Rússia para o leste da Ucrânia, confirmando as alegações de que artilharia pesada russa está sendo usada por separatistas. Um documento de quatro páginas, divulgado à imprensa pelo Departamento de Estado, demonstra explosões de onde os foguetes foram disparados e as crateras formadas. Autoridades oficiais disseram que as imagens, provenientes do gabinete da diretoria de inteligência nacional dos Estados Unidos, mostram que armas pesadas foram disparadas entre 21 e 26 de julho, dias após a queda do avião da Malaysia Airlines, no dia 17 de julho.

Tanque de rebeldes pró-Rússia na região de Donetsk Foto: AFP PHOTO/BULENT KILIC

Uma das imagens divulgadas hoje mostra dezenas de crateras em torno de uma unidade militar ucraniana e foguetes que podem viajar mais de 11 quilômetros.

As tensões no leste da Ucrânia aumentaram quando a Rússia, em março, anexou a Crimeia e Washington elevou às críticas ao governo do presidente Vladimir Putin.

Recentemente, autoridades da inteligência dos Estados Unidos disseram que têm indícios de que os separatistas apoiados pela Rússia foram os responsáveis pela queda do avião da Malaysia Airlines, no dia 17 de julho. Os oficiais norte-americanos alegam, no entanto, não saber quem disparou o míssil ou se militares russos estiveram presentes, mas tentam provar que os separatistas possuem a tecnologia para derrubar um avião.

Moscou nega qualquer envolvimento com o ataque. Fonte: Associated Press.

De acordo com imagens de satélite divulgadas hoje pelos Estados Unidos, foguetes foram disparados da Rússia para o leste da Ucrânia, confirmando as alegações de que artilharia pesada russa está sendo usada por separatistas. Um documento de quatro páginas, divulgado à imprensa pelo Departamento de Estado, demonstra explosões de onde os foguetes foram disparados e as crateras formadas. Autoridades oficiais disseram que as imagens, provenientes do gabinete da diretoria de inteligência nacional dos Estados Unidos, mostram que armas pesadas foram disparadas entre 21 e 26 de julho, dias após a queda do avião da Malaysia Airlines, no dia 17 de julho.

Tanque de rebeldes pró-Rússia na região de Donetsk Foto: AFP PHOTO/BULENT KILIC

Uma das imagens divulgadas hoje mostra dezenas de crateras em torno de uma unidade militar ucraniana e foguetes que podem viajar mais de 11 quilômetros.

As tensões no leste da Ucrânia aumentaram quando a Rússia, em março, anexou a Crimeia e Washington elevou às críticas ao governo do presidente Vladimir Putin.

Recentemente, autoridades da inteligência dos Estados Unidos disseram que têm indícios de que os separatistas apoiados pela Rússia foram os responsáveis pela queda do avião da Malaysia Airlines, no dia 17 de julho. Os oficiais norte-americanos alegam, no entanto, não saber quem disparou o míssil ou se militares russos estiveram presentes, mas tentam provar que os separatistas possuem a tecnologia para derrubar um avião.

Moscou nega qualquer envolvimento com o ataque. Fonte: Associated Press.

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