Secretário-geral de Liga Árabe recebe ameaças de morte do regime sírio


Fonte afirma que Nabil Elaraby mudou números pessoais e que órgão investiga telefonemas

CAIRO - O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil Elaraby, foi recentemente ameaçado de morte pelo regime sírio, informou nesta quinta-feira, 17, um líder da organização pan-árabe.

 

Veja também:INFOGRÁFICO: A revolta que abalou o Oriente Médio

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O dirigente árabe, que pediu anonimato, afirmou que Elaraby recebeu ameaças por telefone e levantou suspeitas de que as ligações partiram de personalidades sírias da Liga Árabe. A fonte consultada explicou que o líder do órgão teve que mudar seus números pessoais e que a segurança da organização pan-árabe está investigando as ligações que recebeu.

 

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Os telefonemas com ameaças coincidem com as decisões adotadas contra o regime de Bashar Assad pela Liga Árabe, que incluem sua suspensão da entidade.Os países árabes tinham apresentado um Mapa de Caminho para a Síria sair da crise, após oito meses de protestos populares, mas o regime de Assad não cumpriu as exigências do plano. A iniciativa pedia o fim da violência, a libertação dos detidos durante a revolta e a retirada das tropas das ruas, entre outros pontos.

 

Os ministros das Relações Exteriores árabes, reunidos em Rabat, deram na quarta-feira um ultimato de três dias ao regime de Damasco para deter a violência e receber os observadores árabes na localidade. Caso não responda aos pedidos da Liga Árabe antes do novo prazo, a Síria pode sofrer novas sanções por parte de seus vizinhos árabes, que não descartam apresentar uma queixa formal na ONU.

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A repressão matou mais de 3.5 mil pessoas na Síria desde o início das revoltas em março deste ano, segundo números divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU). 

CAIRO - O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil Elaraby, foi recentemente ameaçado de morte pelo regime sírio, informou nesta quinta-feira, 17, um líder da organização pan-árabe.

 

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O dirigente árabe, que pediu anonimato, afirmou que Elaraby recebeu ameaças por telefone e levantou suspeitas de que as ligações partiram de personalidades sírias da Liga Árabe. A fonte consultada explicou que o líder do órgão teve que mudar seus números pessoais e que a segurança da organização pan-árabe está investigando as ligações que recebeu.

 

Os telefonemas com ameaças coincidem com as decisões adotadas contra o regime de Bashar Assad pela Liga Árabe, que incluem sua suspensão da entidade.Os países árabes tinham apresentado um Mapa de Caminho para a Síria sair da crise, após oito meses de protestos populares, mas o regime de Assad não cumpriu as exigências do plano. A iniciativa pedia o fim da violência, a libertação dos detidos durante a revolta e a retirada das tropas das ruas, entre outros pontos.

 

Os ministros das Relações Exteriores árabes, reunidos em Rabat, deram na quarta-feira um ultimato de três dias ao regime de Damasco para deter a violência e receber os observadores árabes na localidade. Caso não responda aos pedidos da Liga Árabe antes do novo prazo, a Síria pode sofrer novas sanções por parte de seus vizinhos árabes, que não descartam apresentar uma queixa formal na ONU.

 

A repressão matou mais de 3.5 mil pessoas na Síria desde o início das revoltas em março deste ano, segundo números divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU). 

CAIRO - O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil Elaraby, foi recentemente ameaçado de morte pelo regime sírio, informou nesta quinta-feira, 17, um líder da organização pan-árabe.

 

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O dirigente árabe, que pediu anonimato, afirmou que Elaraby recebeu ameaças por telefone e levantou suspeitas de que as ligações partiram de personalidades sírias da Liga Árabe. A fonte consultada explicou que o líder do órgão teve que mudar seus números pessoais e que a segurança da organização pan-árabe está investigando as ligações que recebeu.

 

Os telefonemas com ameaças coincidem com as decisões adotadas contra o regime de Bashar Assad pela Liga Árabe, que incluem sua suspensão da entidade.Os países árabes tinham apresentado um Mapa de Caminho para a Síria sair da crise, após oito meses de protestos populares, mas o regime de Assad não cumpriu as exigências do plano. A iniciativa pedia o fim da violência, a libertação dos detidos durante a revolta e a retirada das tropas das ruas, entre outros pontos.

 

Os ministros das Relações Exteriores árabes, reunidos em Rabat, deram na quarta-feira um ultimato de três dias ao regime de Damasco para deter a violência e receber os observadores árabes na localidade. Caso não responda aos pedidos da Liga Árabe antes do novo prazo, a Síria pode sofrer novas sanções por parte de seus vizinhos árabes, que não descartam apresentar uma queixa formal na ONU.

 

A repressão matou mais de 3.5 mil pessoas na Síria desde o início das revoltas em março deste ano, segundo números divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU). 

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