Segundo suspeito do massacre a facas no Canadá morre após ser preso


Investigação paralela vai ser aberta para apurar circunstâncias da morte e conduta da polícia

Por Redação
Atualização:

O segundo suspeito de ter assassinado 10 pessoas a facadas no Canadá, identificado como Myles Sanderson, morreu depois de ser preso pela polícia nesta quarta-feira, 7, segundo as autoridades. A morte foi anunciada pela própria corporação quatro horas depois da prisão.

Segundo a polícia, uma investigação paralela vai ser aberta para apurar as circunstâncias da morte e a conduta da polícia.

O assassinato em massa aconteceu no domingo, 4, em comunidades isoladas na província de Saskatchewan. Os principais suspeitos são Myles e o seu irmão, Demien Sanderson, encontrado morto na segunda-feira, 5, com marcas de ferimentos espalhadas pelo corpo.

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Imagem mostra os dois suspeitos de matarem 10 pessoas em comunidades indígenas do Canadá: Damien Sanderson (à esquerda), encontrado morto nesta segunda-feira, e Myles Sanderson (à direita), preso e morto nesta quarta-feira  Foto: EFE/EPA/ROYAL CANADIAN MOUNTED POLICE

Myles estava foragido desde domingo, mas na tarde desta quarta-feira a polícia canadense anunciou a sua prisão, realizada perto de uma rodovia. O momento foi registrado por motoristas que passavam na área e divulgado nas redes sociais. Quatro policiais o prenderam, e parecia haver um acidente no local. “Não há mais risco para a segurança pública em relação a esta investigação”, disse a polícia logo após a prisão.

Quatro horas e meia depois, a chefe da polícia de Saskatchewan, Rhonda Blackmore, disse que Myles morreu por complicações médicas após a prisão ser anunciada. Antes, ele foi levado para um hospital na cidade de Saskatoon, onde foi declarado morto.

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O crime é tratado como um dos mais mortais da história do Canadá. Pelo menos 13 cenas do crime são investigadas na província de Saskatchewan. As autoridades afirmam que parte das vítimas foram escolhidas deliberadamente, enquanto outras parecem aleatórias. Os motivos do crime ainda são desconhecidos.

A polícia deu poucos detalhes sobre os homens. Em maio passado, a delegacia de Saskatchewan emitiu uma lista de procurados que incluía Myles Sanderson, escrevendo que ele estava “ilegalmente à solta”.

O ataque choca o Canadá, que se orgulha da sua civilidade. Na segunda-feira, o primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, afirmou que lamentava “essa trágica violência”.

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Apesar do histórico de país pacífico, o Canadá enfrenta uma onda de violência contra os indígenas. A atenção sobre esse fenômeno cresceu nos últimos anos, em parte por causa de novas descobertas sobre a extensão da violência e discriminação geral no país. No ano passado, por exemplo, autoridades descobriram uma suspeita de sepulturas em uma antiga escola residencial na Colúmbia Britânica. /NYT

O segundo suspeito de ter assassinado 10 pessoas a facadas no Canadá, identificado como Myles Sanderson, morreu depois de ser preso pela polícia nesta quarta-feira, 7, segundo as autoridades. A morte foi anunciada pela própria corporação quatro horas depois da prisão.

Segundo a polícia, uma investigação paralela vai ser aberta para apurar as circunstâncias da morte e a conduta da polícia.

O assassinato em massa aconteceu no domingo, 4, em comunidades isoladas na província de Saskatchewan. Os principais suspeitos são Myles e o seu irmão, Demien Sanderson, encontrado morto na segunda-feira, 5, com marcas de ferimentos espalhadas pelo corpo.

Imagem mostra os dois suspeitos de matarem 10 pessoas em comunidades indígenas do Canadá: Damien Sanderson (à esquerda), encontrado morto nesta segunda-feira, e Myles Sanderson (à direita), preso e morto nesta quarta-feira  Foto: EFE/EPA/ROYAL CANADIAN MOUNTED POLICE

Myles estava foragido desde domingo, mas na tarde desta quarta-feira a polícia canadense anunciou a sua prisão, realizada perto de uma rodovia. O momento foi registrado por motoristas que passavam na área e divulgado nas redes sociais. Quatro policiais o prenderam, e parecia haver um acidente no local. “Não há mais risco para a segurança pública em relação a esta investigação”, disse a polícia logo após a prisão.

Quatro horas e meia depois, a chefe da polícia de Saskatchewan, Rhonda Blackmore, disse que Myles morreu por complicações médicas após a prisão ser anunciada. Antes, ele foi levado para um hospital na cidade de Saskatoon, onde foi declarado morto.

O crime é tratado como um dos mais mortais da história do Canadá. Pelo menos 13 cenas do crime são investigadas na província de Saskatchewan. As autoridades afirmam que parte das vítimas foram escolhidas deliberadamente, enquanto outras parecem aleatórias. Os motivos do crime ainda são desconhecidos.

A polícia deu poucos detalhes sobre os homens. Em maio passado, a delegacia de Saskatchewan emitiu uma lista de procurados que incluía Myles Sanderson, escrevendo que ele estava “ilegalmente à solta”.

O ataque choca o Canadá, que se orgulha da sua civilidade. Na segunda-feira, o primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, afirmou que lamentava “essa trágica violência”.

Apesar do histórico de país pacífico, o Canadá enfrenta uma onda de violência contra os indígenas. A atenção sobre esse fenômeno cresceu nos últimos anos, em parte por causa de novas descobertas sobre a extensão da violência e discriminação geral no país. No ano passado, por exemplo, autoridades descobriram uma suspeita de sepulturas em uma antiga escola residencial na Colúmbia Britânica. /NYT

O segundo suspeito de ter assassinado 10 pessoas a facadas no Canadá, identificado como Myles Sanderson, morreu depois de ser preso pela polícia nesta quarta-feira, 7, segundo as autoridades. A morte foi anunciada pela própria corporação quatro horas depois da prisão.

Segundo a polícia, uma investigação paralela vai ser aberta para apurar as circunstâncias da morte e a conduta da polícia.

O assassinato em massa aconteceu no domingo, 4, em comunidades isoladas na província de Saskatchewan. Os principais suspeitos são Myles e o seu irmão, Demien Sanderson, encontrado morto na segunda-feira, 5, com marcas de ferimentos espalhadas pelo corpo.

Imagem mostra os dois suspeitos de matarem 10 pessoas em comunidades indígenas do Canadá: Damien Sanderson (à esquerda), encontrado morto nesta segunda-feira, e Myles Sanderson (à direita), preso e morto nesta quarta-feira  Foto: EFE/EPA/ROYAL CANADIAN MOUNTED POLICE

Myles estava foragido desde domingo, mas na tarde desta quarta-feira a polícia canadense anunciou a sua prisão, realizada perto de uma rodovia. O momento foi registrado por motoristas que passavam na área e divulgado nas redes sociais. Quatro policiais o prenderam, e parecia haver um acidente no local. “Não há mais risco para a segurança pública em relação a esta investigação”, disse a polícia logo após a prisão.

Quatro horas e meia depois, a chefe da polícia de Saskatchewan, Rhonda Blackmore, disse que Myles morreu por complicações médicas após a prisão ser anunciada. Antes, ele foi levado para um hospital na cidade de Saskatoon, onde foi declarado morto.

O crime é tratado como um dos mais mortais da história do Canadá. Pelo menos 13 cenas do crime são investigadas na província de Saskatchewan. As autoridades afirmam que parte das vítimas foram escolhidas deliberadamente, enquanto outras parecem aleatórias. Os motivos do crime ainda são desconhecidos.

A polícia deu poucos detalhes sobre os homens. Em maio passado, a delegacia de Saskatchewan emitiu uma lista de procurados que incluía Myles Sanderson, escrevendo que ele estava “ilegalmente à solta”.

O ataque choca o Canadá, que se orgulha da sua civilidade. Na segunda-feira, o primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, afirmou que lamentava “essa trágica violência”.

Apesar do histórico de país pacífico, o Canadá enfrenta uma onda de violência contra os indígenas. A atenção sobre esse fenômeno cresceu nos últimos anos, em parte por causa de novas descobertas sobre a extensão da violência e discriminação geral no país. No ano passado, por exemplo, autoridades descobriram uma suspeita de sepulturas em uma antiga escola residencial na Colúmbia Britânica. /NYT

O segundo suspeito de ter assassinado 10 pessoas a facadas no Canadá, identificado como Myles Sanderson, morreu depois de ser preso pela polícia nesta quarta-feira, 7, segundo as autoridades. A morte foi anunciada pela própria corporação quatro horas depois da prisão.

Segundo a polícia, uma investigação paralela vai ser aberta para apurar as circunstâncias da morte e a conduta da polícia.

O assassinato em massa aconteceu no domingo, 4, em comunidades isoladas na província de Saskatchewan. Os principais suspeitos são Myles e o seu irmão, Demien Sanderson, encontrado morto na segunda-feira, 5, com marcas de ferimentos espalhadas pelo corpo.

Imagem mostra os dois suspeitos de matarem 10 pessoas em comunidades indígenas do Canadá: Damien Sanderson (à esquerda), encontrado morto nesta segunda-feira, e Myles Sanderson (à direita), preso e morto nesta quarta-feira  Foto: EFE/EPA/ROYAL CANADIAN MOUNTED POLICE

Myles estava foragido desde domingo, mas na tarde desta quarta-feira a polícia canadense anunciou a sua prisão, realizada perto de uma rodovia. O momento foi registrado por motoristas que passavam na área e divulgado nas redes sociais. Quatro policiais o prenderam, e parecia haver um acidente no local. “Não há mais risco para a segurança pública em relação a esta investigação”, disse a polícia logo após a prisão.

Quatro horas e meia depois, a chefe da polícia de Saskatchewan, Rhonda Blackmore, disse que Myles morreu por complicações médicas após a prisão ser anunciada. Antes, ele foi levado para um hospital na cidade de Saskatoon, onde foi declarado morto.

O crime é tratado como um dos mais mortais da história do Canadá. Pelo menos 13 cenas do crime são investigadas na província de Saskatchewan. As autoridades afirmam que parte das vítimas foram escolhidas deliberadamente, enquanto outras parecem aleatórias. Os motivos do crime ainda são desconhecidos.

A polícia deu poucos detalhes sobre os homens. Em maio passado, a delegacia de Saskatchewan emitiu uma lista de procurados que incluía Myles Sanderson, escrevendo que ele estava “ilegalmente à solta”.

O ataque choca o Canadá, que se orgulha da sua civilidade. Na segunda-feira, o primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, afirmou que lamentava “essa trágica violência”.

Apesar do histórico de país pacífico, o Canadá enfrenta uma onda de violência contra os indígenas. A atenção sobre esse fenômeno cresceu nos últimos anos, em parte por causa de novas descobertas sobre a extensão da violência e discriminação geral no país. No ano passado, por exemplo, autoridades descobriram uma suspeita de sepulturas em uma antiga escola residencial na Colúmbia Britânica. /NYT

O segundo suspeito de ter assassinado 10 pessoas a facadas no Canadá, identificado como Myles Sanderson, morreu depois de ser preso pela polícia nesta quarta-feira, 7, segundo as autoridades. A morte foi anunciada pela própria corporação quatro horas depois da prisão.

Segundo a polícia, uma investigação paralela vai ser aberta para apurar as circunstâncias da morte e a conduta da polícia.

O assassinato em massa aconteceu no domingo, 4, em comunidades isoladas na província de Saskatchewan. Os principais suspeitos são Myles e o seu irmão, Demien Sanderson, encontrado morto na segunda-feira, 5, com marcas de ferimentos espalhadas pelo corpo.

Imagem mostra os dois suspeitos de matarem 10 pessoas em comunidades indígenas do Canadá: Damien Sanderson (à esquerda), encontrado morto nesta segunda-feira, e Myles Sanderson (à direita), preso e morto nesta quarta-feira  Foto: EFE/EPA/ROYAL CANADIAN MOUNTED POLICE

Myles estava foragido desde domingo, mas na tarde desta quarta-feira a polícia canadense anunciou a sua prisão, realizada perto de uma rodovia. O momento foi registrado por motoristas que passavam na área e divulgado nas redes sociais. Quatro policiais o prenderam, e parecia haver um acidente no local. “Não há mais risco para a segurança pública em relação a esta investigação”, disse a polícia logo após a prisão.

Quatro horas e meia depois, a chefe da polícia de Saskatchewan, Rhonda Blackmore, disse que Myles morreu por complicações médicas após a prisão ser anunciada. Antes, ele foi levado para um hospital na cidade de Saskatoon, onde foi declarado morto.

O crime é tratado como um dos mais mortais da história do Canadá. Pelo menos 13 cenas do crime são investigadas na província de Saskatchewan. As autoridades afirmam que parte das vítimas foram escolhidas deliberadamente, enquanto outras parecem aleatórias. Os motivos do crime ainda são desconhecidos.

A polícia deu poucos detalhes sobre os homens. Em maio passado, a delegacia de Saskatchewan emitiu uma lista de procurados que incluía Myles Sanderson, escrevendo que ele estava “ilegalmente à solta”.

O ataque choca o Canadá, que se orgulha da sua civilidade. Na segunda-feira, o primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, afirmou que lamentava “essa trágica violência”.

Apesar do histórico de país pacífico, o Canadá enfrenta uma onda de violência contra os indígenas. A atenção sobre esse fenômeno cresceu nos últimos anos, em parte por causa de novas descobertas sobre a extensão da violência e discriminação geral no país. No ano passado, por exemplo, autoridades descobriram uma suspeita de sepulturas em uma antiga escola residencial na Colúmbia Britânica. /NYT

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