Sem saber que encontro com Putin já estava sendo transmitido, Fernández fala mal dos EUA e do FMI


'Estou certo de que a Argentina tem de deixar de ser tão dependente do Fundo e dos EUA', disse presidente argentino

Por Redação

MOSCOU - O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu uma gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o presidente russo, Vladimir Putin, minutos antes do início oficial de uma reunião entre os dois líderes.

“Estou certo de que a Argentina tem de deixar de ser tão dependente do Fundo e dos Estados Unidos e tem de se abrir para outros lugares, e é aí que me parece que a Rússia tem um lugar muito importante", disse Fernández ao líder russo.

Os presidentes conversavam informalmente antes do início de um encontro privado de três horas. Os minutos iniciais da conversa estavam sendo transmitidos a jornalistas, como é de praxe em encontros desse tipo, mas os líderes pareciam não ter percebido.

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Fernández disse que, quando sua coalizão política peronista esteve no governo entre 2003 e 2015, procurou libertar a Argentina do "aperto" de seu relacionamento com Washington e o FMI, mas que o governo subsequente do ex-presidente Mauricio Macri aprofundou novamente esses laços.

O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do FMI para o presidente russo, Vladimir Putin Foto: Sergey Karpuhin/Pool via REUTERS

Na semana passada, a Argentina assinou um pacto de refinanciamento de dívida com o FMI. O acordo abriu uma nova crise entre os peronistas, colocando mais uma vez a ala kirchnerista, comandada pela vice-presidente Cristina Fernández, em rota de colisão com o bloco liderado pelo presidente argentino.

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O pacto, referente a uma dívida de US$ 44,5 bilhões contraída pela Argentina em 2018, prevê um refinanciamento por meio de um "programa de facilidades estendidas" durante os próximos dois anos e meio. O acordo exige que a Argentina reduza seu déficit a zero até 2025 e faça grandes cortes nos subsídios do governo à energia.

Na segunda-feira, o parlamentar Máximo Kirchner, filho dos ex-presidente argentino Néstor Kirchner (2003-2007) e da vice-presidente (que também presidiu o país entre os anos de 2007 e 2015), renunciou à liderança do bloco governista Frente de Todos na Câmara dos Deputados argentina. "Esta decisão decorre de não compartilhar a estratégia utilizada e muito menos os resultados obtidos na negociação com o Fundo Monetário Internacional", afirmou o parlamentar em comunicado.

A visita de Fernández ocorre em meio a uma escalada de tensão na fronteira da Rússia com a Ucrânia, onde Moscou posicionou 115 mil soldados na fronteira, alimentando temores de um ataque. A Rússia nega que esteja planejando invadir o país, mas países ocidentais se preparam para um conflito. 

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Durante o encontro, Putin agradeceu a Fernández pelo uso da vacina russa Sputnik V na Argentina. Fernández visitará em seguida a China, onde participará da abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim. No domingo, o argentino se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping. /Com agências

MOSCOU - O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu uma gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o presidente russo, Vladimir Putin, minutos antes do início oficial de uma reunião entre os dois líderes.

“Estou certo de que a Argentina tem de deixar de ser tão dependente do Fundo e dos Estados Unidos e tem de se abrir para outros lugares, e é aí que me parece que a Rússia tem um lugar muito importante", disse Fernández ao líder russo.

Os presidentes conversavam informalmente antes do início de um encontro privado de três horas. Os minutos iniciais da conversa estavam sendo transmitidos a jornalistas, como é de praxe em encontros desse tipo, mas os líderes pareciam não ter percebido.

Fernández disse que, quando sua coalizão política peronista esteve no governo entre 2003 e 2015, procurou libertar a Argentina do "aperto" de seu relacionamento com Washington e o FMI, mas que o governo subsequente do ex-presidente Mauricio Macri aprofundou novamente esses laços.

O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do FMI para o presidente russo, Vladimir Putin Foto: Sergey Karpuhin/Pool via REUTERS

Na semana passada, a Argentina assinou um pacto de refinanciamento de dívida com o FMI. O acordo abriu uma nova crise entre os peronistas, colocando mais uma vez a ala kirchnerista, comandada pela vice-presidente Cristina Fernández, em rota de colisão com o bloco liderado pelo presidente argentino.

O pacto, referente a uma dívida de US$ 44,5 bilhões contraída pela Argentina em 2018, prevê um refinanciamento por meio de um "programa de facilidades estendidas" durante os próximos dois anos e meio. O acordo exige que a Argentina reduza seu déficit a zero até 2025 e faça grandes cortes nos subsídios do governo à energia.

Na segunda-feira, o parlamentar Máximo Kirchner, filho dos ex-presidente argentino Néstor Kirchner (2003-2007) e da vice-presidente (que também presidiu o país entre os anos de 2007 e 2015), renunciou à liderança do bloco governista Frente de Todos na Câmara dos Deputados argentina. "Esta decisão decorre de não compartilhar a estratégia utilizada e muito menos os resultados obtidos na negociação com o Fundo Monetário Internacional", afirmou o parlamentar em comunicado.

A visita de Fernández ocorre em meio a uma escalada de tensão na fronteira da Rússia com a Ucrânia, onde Moscou posicionou 115 mil soldados na fronteira, alimentando temores de um ataque. A Rússia nega que esteja planejando invadir o país, mas países ocidentais se preparam para um conflito. 

Durante o encontro, Putin agradeceu a Fernández pelo uso da vacina russa Sputnik V na Argentina. Fernández visitará em seguida a China, onde participará da abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim. No domingo, o argentino se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping. /Com agências

MOSCOU - O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu uma gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o presidente russo, Vladimir Putin, minutos antes do início oficial de uma reunião entre os dois líderes.

“Estou certo de que a Argentina tem de deixar de ser tão dependente do Fundo e dos Estados Unidos e tem de se abrir para outros lugares, e é aí que me parece que a Rússia tem um lugar muito importante", disse Fernández ao líder russo.

Os presidentes conversavam informalmente antes do início de um encontro privado de três horas. Os minutos iniciais da conversa estavam sendo transmitidos a jornalistas, como é de praxe em encontros desse tipo, mas os líderes pareciam não ter percebido.

Fernández disse que, quando sua coalizão política peronista esteve no governo entre 2003 e 2015, procurou libertar a Argentina do "aperto" de seu relacionamento com Washington e o FMI, mas que o governo subsequente do ex-presidente Mauricio Macri aprofundou novamente esses laços.

O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do FMI para o presidente russo, Vladimir Putin Foto: Sergey Karpuhin/Pool via REUTERS

Na semana passada, a Argentina assinou um pacto de refinanciamento de dívida com o FMI. O acordo abriu uma nova crise entre os peronistas, colocando mais uma vez a ala kirchnerista, comandada pela vice-presidente Cristina Fernández, em rota de colisão com o bloco liderado pelo presidente argentino.

O pacto, referente a uma dívida de US$ 44,5 bilhões contraída pela Argentina em 2018, prevê um refinanciamento por meio de um "programa de facilidades estendidas" durante os próximos dois anos e meio. O acordo exige que a Argentina reduza seu déficit a zero até 2025 e faça grandes cortes nos subsídios do governo à energia.

Na segunda-feira, o parlamentar Máximo Kirchner, filho dos ex-presidente argentino Néstor Kirchner (2003-2007) e da vice-presidente (que também presidiu o país entre os anos de 2007 e 2015), renunciou à liderança do bloco governista Frente de Todos na Câmara dos Deputados argentina. "Esta decisão decorre de não compartilhar a estratégia utilizada e muito menos os resultados obtidos na negociação com o Fundo Monetário Internacional", afirmou o parlamentar em comunicado.

A visita de Fernández ocorre em meio a uma escalada de tensão na fronteira da Rússia com a Ucrânia, onde Moscou posicionou 115 mil soldados na fronteira, alimentando temores de um ataque. A Rússia nega que esteja planejando invadir o país, mas países ocidentais se preparam para um conflito. 

Durante o encontro, Putin agradeceu a Fernández pelo uso da vacina russa Sputnik V na Argentina. Fernández visitará em seguida a China, onde participará da abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim. No domingo, o argentino se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping. /Com agências

MOSCOU - O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu uma gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o presidente russo, Vladimir Putin, minutos antes do início oficial de uma reunião entre os dois líderes.

“Estou certo de que a Argentina tem de deixar de ser tão dependente do Fundo e dos Estados Unidos e tem de se abrir para outros lugares, e é aí que me parece que a Rússia tem um lugar muito importante", disse Fernández ao líder russo.

Os presidentes conversavam informalmente antes do início de um encontro privado de três horas. Os minutos iniciais da conversa estavam sendo transmitidos a jornalistas, como é de praxe em encontros desse tipo, mas os líderes pareciam não ter percebido.

Fernández disse que, quando sua coalizão política peronista esteve no governo entre 2003 e 2015, procurou libertar a Argentina do "aperto" de seu relacionamento com Washington e o FMI, mas que o governo subsequente do ex-presidente Mauricio Macri aprofundou novamente esses laços.

O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do FMI para o presidente russo, Vladimir Putin Foto: Sergey Karpuhin/Pool via REUTERS

Na semana passada, a Argentina assinou um pacto de refinanciamento de dívida com o FMI. O acordo abriu uma nova crise entre os peronistas, colocando mais uma vez a ala kirchnerista, comandada pela vice-presidente Cristina Fernández, em rota de colisão com o bloco liderado pelo presidente argentino.

O pacto, referente a uma dívida de US$ 44,5 bilhões contraída pela Argentina em 2018, prevê um refinanciamento por meio de um "programa de facilidades estendidas" durante os próximos dois anos e meio. O acordo exige que a Argentina reduza seu déficit a zero até 2025 e faça grandes cortes nos subsídios do governo à energia.

Na segunda-feira, o parlamentar Máximo Kirchner, filho dos ex-presidente argentino Néstor Kirchner (2003-2007) e da vice-presidente (que também presidiu o país entre os anos de 2007 e 2015), renunciou à liderança do bloco governista Frente de Todos na Câmara dos Deputados argentina. "Esta decisão decorre de não compartilhar a estratégia utilizada e muito menos os resultados obtidos na negociação com o Fundo Monetário Internacional", afirmou o parlamentar em comunicado.

A visita de Fernández ocorre em meio a uma escalada de tensão na fronteira da Rússia com a Ucrânia, onde Moscou posicionou 115 mil soldados na fronteira, alimentando temores de um ataque. A Rússia nega que esteja planejando invadir o país, mas países ocidentais se preparam para um conflito. 

Durante o encontro, Putin agradeceu a Fernández pelo uso da vacina russa Sputnik V na Argentina. Fernández visitará em seguida a China, onde participará da abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim. No domingo, o argentino se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping. /Com agências

MOSCOU - O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu uma gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o presidente russo, Vladimir Putin, minutos antes do início oficial de uma reunião entre os dois líderes.

“Estou certo de que a Argentina tem de deixar de ser tão dependente do Fundo e dos Estados Unidos e tem de se abrir para outros lugares, e é aí que me parece que a Rússia tem um lugar muito importante", disse Fernández ao líder russo.

Os presidentes conversavam informalmente antes do início de um encontro privado de três horas. Os minutos iniciais da conversa estavam sendo transmitidos a jornalistas, como é de praxe em encontros desse tipo, mas os líderes pareciam não ter percebido.

Fernández disse que, quando sua coalizão política peronista esteve no governo entre 2003 e 2015, procurou libertar a Argentina do "aperto" de seu relacionamento com Washington e o FMI, mas que o governo subsequente do ex-presidente Mauricio Macri aprofundou novamente esses laços.

O presidente argentino, Alberto Fernández, cometeu gafe nesta quinta-feira, 3, ao falar mal dos Estados Unidos e do FMI para o presidente russo, Vladimir Putin Foto: Sergey Karpuhin/Pool via REUTERS

Na semana passada, a Argentina assinou um pacto de refinanciamento de dívida com o FMI. O acordo abriu uma nova crise entre os peronistas, colocando mais uma vez a ala kirchnerista, comandada pela vice-presidente Cristina Fernández, em rota de colisão com o bloco liderado pelo presidente argentino.

O pacto, referente a uma dívida de US$ 44,5 bilhões contraída pela Argentina em 2018, prevê um refinanciamento por meio de um "programa de facilidades estendidas" durante os próximos dois anos e meio. O acordo exige que a Argentina reduza seu déficit a zero até 2025 e faça grandes cortes nos subsídios do governo à energia.

Na segunda-feira, o parlamentar Máximo Kirchner, filho dos ex-presidente argentino Néstor Kirchner (2003-2007) e da vice-presidente (que também presidiu o país entre os anos de 2007 e 2015), renunciou à liderança do bloco governista Frente de Todos na Câmara dos Deputados argentina. "Esta decisão decorre de não compartilhar a estratégia utilizada e muito menos os resultados obtidos na negociação com o Fundo Monetário Internacional", afirmou o parlamentar em comunicado.

A visita de Fernández ocorre em meio a uma escalada de tensão na fronteira da Rússia com a Ucrânia, onde Moscou posicionou 115 mil soldados na fronteira, alimentando temores de um ataque. A Rússia nega que esteja planejando invadir o país, mas países ocidentais se preparam para um conflito. 

Durante o encontro, Putin agradeceu a Fernández pelo uso da vacina russa Sputnik V na Argentina. Fernández visitará em seguida a China, onde participará da abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim. No domingo, o argentino se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping. /Com agências

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