Senado dos EUA conclui que russos ajudaram Trump nas eleições de 2016


Documento acusa Moscou de estar por trás das ações da IRA, que não só atacou Hillary, mas também adversários de Trump nas primárias republicanas

Por Redação

WASHINGTON - A Comissão de Inteligência do Senado dos Estados Unidos, controlado pelo Partido Republicano, publicou nesta terça-feira, 8, um relatório que conclui que as ações orquestradas pela Rússia na internet, por meio da obscura firma chamada Internet Research Agency (IRA), ajudaram a promover a campanha de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2016.

"A comissão descobriu que as atividades nas redes sociais da Internet Research Agency apoiava aberta e quase invariavelmente ao então candidato Trump em detrimento da campanha da secretária (Hillary) Clinton", afirma o relatório, de 85 páginas.

Presidente americano, Donald Trump, e presidente russo, Vladimir Putin, apertam as mãos durante cúpula no palácio presidencial finlandês, em Helsinki Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP
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O documento acusa o governo da Rússia de estar por trás das ações da IRA, que não só atacou Hillary, mas também adversários de Trump nas primárias republicanas, como os senadores Ted Cruz e Marco Rubio. Outro alvo foi o ex-governador da Flórida Jeb Bush.

"Entre agora e as eleições de 2020, a comunidade de inteligência deve encontrar formas de manter o público dos EUA informado não só das operações de influência individual, mas também da avaliação dos objetivos e intenções da Rússia e outros adversários estrangeiros", recomendaram os senadores no relatório.

Desde que assumiu o poder, Trump questiona, às vezes usando teorias conspiratórias criadas por grupos conservadores, as conclusões das agências de Inteligência dos EUA, que consideram que as eleições de 2016 foram influenciadas por ações da Rússia.

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No entanto, a análise da comissão bipartidária conclui que a IRA "buscou influenciar as eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos ao prejudicar as possibilidades de sucesso de Hillary Clinton e apoiar Donald Trump por ordem do Kremlin".

A IRA já recebeu sanções impostas pelos departamentos do Tesouro e de Estado dos EUA. Além disso, a agência foi acusada formalmente pela Justiça americana de ter tentado interferir nas eleições presidenciais de 2016 e nas legislativas de 2018.

Relembre: Acusar Trump 'não é uma opção', diz procurador especial

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O procurador especial Robert Mueller declarou nesta quarta-feira que acusar Donald Trump de crime de obstrução não era uma opção por causa da política do Departamento de Justiça de não indiciar um presidente em exercício.

Há duas semanas, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro congelou ativos de Yevgeniy Prigozhin, um empresário ligado ao presidente da Rússia, assim como diferentes empregados da IRA, financiada pelo magnata.

Em fevereiro, o Departamento de Justiça acusou formalmente 13 cidadãos e 3 entidades russas de terem interferido nas eleições presidenciais de 2016, uma atividade que teria começado em 2014. / EFE

WASHINGTON - A Comissão de Inteligência do Senado dos Estados Unidos, controlado pelo Partido Republicano, publicou nesta terça-feira, 8, um relatório que conclui que as ações orquestradas pela Rússia na internet, por meio da obscura firma chamada Internet Research Agency (IRA), ajudaram a promover a campanha de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2016.

"A comissão descobriu que as atividades nas redes sociais da Internet Research Agency apoiava aberta e quase invariavelmente ao então candidato Trump em detrimento da campanha da secretária (Hillary) Clinton", afirma o relatório, de 85 páginas.

Presidente americano, Donald Trump, e presidente russo, Vladimir Putin, apertam as mãos durante cúpula no palácio presidencial finlandês, em Helsinki Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP

O documento acusa o governo da Rússia de estar por trás das ações da IRA, que não só atacou Hillary, mas também adversários de Trump nas primárias republicanas, como os senadores Ted Cruz e Marco Rubio. Outro alvo foi o ex-governador da Flórida Jeb Bush.

"Entre agora e as eleições de 2020, a comunidade de inteligência deve encontrar formas de manter o público dos EUA informado não só das operações de influência individual, mas também da avaliação dos objetivos e intenções da Rússia e outros adversários estrangeiros", recomendaram os senadores no relatório.

Desde que assumiu o poder, Trump questiona, às vezes usando teorias conspiratórias criadas por grupos conservadores, as conclusões das agências de Inteligência dos EUA, que consideram que as eleições de 2016 foram influenciadas por ações da Rússia.

No entanto, a análise da comissão bipartidária conclui que a IRA "buscou influenciar as eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos ao prejudicar as possibilidades de sucesso de Hillary Clinton e apoiar Donald Trump por ordem do Kremlin".

A IRA já recebeu sanções impostas pelos departamentos do Tesouro e de Estado dos EUA. Além disso, a agência foi acusada formalmente pela Justiça americana de ter tentado interferir nas eleições presidenciais de 2016 e nas legislativas de 2018.

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O procurador especial Robert Mueller declarou nesta quarta-feira que acusar Donald Trump de crime de obstrução não era uma opção por causa da política do Departamento de Justiça de não indiciar um presidente em exercício.

Há duas semanas, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro congelou ativos de Yevgeniy Prigozhin, um empresário ligado ao presidente da Rússia, assim como diferentes empregados da IRA, financiada pelo magnata.

Em fevereiro, o Departamento de Justiça acusou formalmente 13 cidadãos e 3 entidades russas de terem interferido nas eleições presidenciais de 2016, uma atividade que teria começado em 2014. / EFE

WASHINGTON - A Comissão de Inteligência do Senado dos Estados Unidos, controlado pelo Partido Republicano, publicou nesta terça-feira, 8, um relatório que conclui que as ações orquestradas pela Rússia na internet, por meio da obscura firma chamada Internet Research Agency (IRA), ajudaram a promover a campanha de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2016.

"A comissão descobriu que as atividades nas redes sociais da Internet Research Agency apoiava aberta e quase invariavelmente ao então candidato Trump em detrimento da campanha da secretária (Hillary) Clinton", afirma o relatório, de 85 páginas.

Presidente americano, Donald Trump, e presidente russo, Vladimir Putin, apertam as mãos durante cúpula no palácio presidencial finlandês, em Helsinki Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP

O documento acusa o governo da Rússia de estar por trás das ações da IRA, que não só atacou Hillary, mas também adversários de Trump nas primárias republicanas, como os senadores Ted Cruz e Marco Rubio. Outro alvo foi o ex-governador da Flórida Jeb Bush.

"Entre agora e as eleições de 2020, a comunidade de inteligência deve encontrar formas de manter o público dos EUA informado não só das operações de influência individual, mas também da avaliação dos objetivos e intenções da Rússia e outros adversários estrangeiros", recomendaram os senadores no relatório.

Desde que assumiu o poder, Trump questiona, às vezes usando teorias conspiratórias criadas por grupos conservadores, as conclusões das agências de Inteligência dos EUA, que consideram que as eleições de 2016 foram influenciadas por ações da Rússia.

No entanto, a análise da comissão bipartidária conclui que a IRA "buscou influenciar as eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos ao prejudicar as possibilidades de sucesso de Hillary Clinton e apoiar Donald Trump por ordem do Kremlin".

A IRA já recebeu sanções impostas pelos departamentos do Tesouro e de Estado dos EUA. Além disso, a agência foi acusada formalmente pela Justiça americana de ter tentado interferir nas eleições presidenciais de 2016 e nas legislativas de 2018.

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O procurador especial Robert Mueller declarou nesta quarta-feira que acusar Donald Trump de crime de obstrução não era uma opção por causa da política do Departamento de Justiça de não indiciar um presidente em exercício.

Há duas semanas, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro congelou ativos de Yevgeniy Prigozhin, um empresário ligado ao presidente da Rússia, assim como diferentes empregados da IRA, financiada pelo magnata.

Em fevereiro, o Departamento de Justiça acusou formalmente 13 cidadãos e 3 entidades russas de terem interferido nas eleições presidenciais de 2016, uma atividade que teria começado em 2014. / EFE

WASHINGTON - A Comissão de Inteligência do Senado dos Estados Unidos, controlado pelo Partido Republicano, publicou nesta terça-feira, 8, um relatório que conclui que as ações orquestradas pela Rússia na internet, por meio da obscura firma chamada Internet Research Agency (IRA), ajudaram a promover a campanha de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2016.

"A comissão descobriu que as atividades nas redes sociais da Internet Research Agency apoiava aberta e quase invariavelmente ao então candidato Trump em detrimento da campanha da secretária (Hillary) Clinton", afirma o relatório, de 85 páginas.

Presidente americano, Donald Trump, e presidente russo, Vladimir Putin, apertam as mãos durante cúpula no palácio presidencial finlandês, em Helsinki Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP

O documento acusa o governo da Rússia de estar por trás das ações da IRA, que não só atacou Hillary, mas também adversários de Trump nas primárias republicanas, como os senadores Ted Cruz e Marco Rubio. Outro alvo foi o ex-governador da Flórida Jeb Bush.

"Entre agora e as eleições de 2020, a comunidade de inteligência deve encontrar formas de manter o público dos EUA informado não só das operações de influência individual, mas também da avaliação dos objetivos e intenções da Rússia e outros adversários estrangeiros", recomendaram os senadores no relatório.

Desde que assumiu o poder, Trump questiona, às vezes usando teorias conspiratórias criadas por grupos conservadores, as conclusões das agências de Inteligência dos EUA, que consideram que as eleições de 2016 foram influenciadas por ações da Rússia.

No entanto, a análise da comissão bipartidária conclui que a IRA "buscou influenciar as eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos ao prejudicar as possibilidades de sucesso de Hillary Clinton e apoiar Donald Trump por ordem do Kremlin".

A IRA já recebeu sanções impostas pelos departamentos do Tesouro e de Estado dos EUA. Além disso, a agência foi acusada formalmente pela Justiça americana de ter tentado interferir nas eleições presidenciais de 2016 e nas legislativas de 2018.

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Há duas semanas, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro congelou ativos de Yevgeniy Prigozhin, um empresário ligado ao presidente da Rússia, assim como diferentes empregados da IRA, financiada pelo magnata.

Em fevereiro, o Departamento de Justiça acusou formalmente 13 cidadãos e 3 entidades russas de terem interferido nas eleições presidenciais de 2016, uma atividade que teria começado em 2014. / EFE

WASHINGTON - A Comissão de Inteligência do Senado dos Estados Unidos, controlado pelo Partido Republicano, publicou nesta terça-feira, 8, um relatório que conclui que as ações orquestradas pela Rússia na internet, por meio da obscura firma chamada Internet Research Agency (IRA), ajudaram a promover a campanha de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2016.

"A comissão descobriu que as atividades nas redes sociais da Internet Research Agency apoiava aberta e quase invariavelmente ao então candidato Trump em detrimento da campanha da secretária (Hillary) Clinton", afirma o relatório, de 85 páginas.

Presidente americano, Donald Trump, e presidente russo, Vladimir Putin, apertam as mãos durante cúpula no palácio presidencial finlandês, em Helsinki Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP

O documento acusa o governo da Rússia de estar por trás das ações da IRA, que não só atacou Hillary, mas também adversários de Trump nas primárias republicanas, como os senadores Ted Cruz e Marco Rubio. Outro alvo foi o ex-governador da Flórida Jeb Bush.

"Entre agora e as eleições de 2020, a comunidade de inteligência deve encontrar formas de manter o público dos EUA informado não só das operações de influência individual, mas também da avaliação dos objetivos e intenções da Rússia e outros adversários estrangeiros", recomendaram os senadores no relatório.

Desde que assumiu o poder, Trump questiona, às vezes usando teorias conspiratórias criadas por grupos conservadores, as conclusões das agências de Inteligência dos EUA, que consideram que as eleições de 2016 foram influenciadas por ações da Rússia.

No entanto, a análise da comissão bipartidária conclui que a IRA "buscou influenciar as eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos ao prejudicar as possibilidades de sucesso de Hillary Clinton e apoiar Donald Trump por ordem do Kremlin".

A IRA já recebeu sanções impostas pelos departamentos do Tesouro e de Estado dos EUA. Além disso, a agência foi acusada formalmente pela Justiça americana de ter tentado interferir nas eleições presidenciais de 2016 e nas legislativas de 2018.

Relembre: Acusar Trump 'não é uma opção', diz procurador especial

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O procurador especial Robert Mueller declarou nesta quarta-feira que acusar Donald Trump de crime de obstrução não era uma opção por causa da política do Departamento de Justiça de não indiciar um presidente em exercício.

Há duas semanas, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro congelou ativos de Yevgeniy Prigozhin, um empresário ligado ao presidente da Rússia, assim como diferentes empregados da IRA, financiada pelo magnata.

Em fevereiro, o Departamento de Justiça acusou formalmente 13 cidadãos e 3 entidades russas de terem interferido nas eleições presidenciais de 2016, uma atividade que teria começado em 2014. / EFE

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