Opinião|Senador republicano dá a melhor receita para Trump vencer a eleição; saiba qual


O caminho para a Casa Branca passa por um vigoroso debate político, não por uma troca de farpas.

Por Lindsey Graham

Faltando pouco mais de dois meses para o dia da eleição americana, é justo perguntar se Donald Trump pode vencer em novembro. A corrida presidencial está praticamente empatada em todos os principais estados indecisos.

A Convenção Nacional Democrata do mês passado foi tanto um festival de ódio direcionado diretamente ao nosso ex-presidente quanto uma coroação bajuladora da vice-presidente Kamala Harris, a indicada que não venceu nenhuma primária em 2020 nem em 2024.

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Cada dia em que os candidatos trocam insultos é um bom dia para ela, porque é um dia a menos para ela defender os fracassos do governo Biden-Harris.

Muito mais valioso para Trump é seu próprio histórico de sucesso. O caminho para a Casa Branca passa por um vigoroso debate político, não por uma troca de farpas.

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O ex-presidente Donald Trump sobe ao palco para falar em um comício de campanha na Summit Arena em Johnstown, Pensilvânia, em 30 de agosto de 2024 Foto: Hiroko Masuike/The New York Times

Primeiro, considere o histórico sombrio de Harris e do presidente Biden: de acordo com uma pesquisa recente da Harvard-Harris, 60% dos eleitores veem a economia como fraca. Qual é uma das grandes propostas de Harris? Medidas de controle de preços lideradas pelo governo.

Durante seu tempo como vice-presidente, os americanos suportaram uma inflação anualizada esmagadora de 5%, cimentada por dois projetos de lei partidários de gastos que custaram trilhões. Ela deu os votos de desempate em ambos — o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, disse que eles não teriam acontecido sem ela. Harris pode tentar delegar a culpa, mas ela e Biden são os responsáveis pelos altos preços nos supermercados e nos serviços públicos.

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Desde o início, a imigração foi a pedra angular do portfólio de vice-presidente de Harris, mas a situação na fronteira sul se deteriorou severamente desde que ela assumiu o cargo. Como o The New York Times relatou no ano passado, as travessias ilegais de fronteira aumentaram em 2021 e atingiram recordes em 2022 e 2023. Fentanil e outras drogas estão fluindo através de nossas fronteiras.

Em 2020, Harris escreveu: “O muro de fronteira de Trump é um completo desperdício de dinheiro do contribuinte e não nos tornará mais seguros”. Agora ela apoia um projeto de lei que inclui fundos para construir o muro. Onde estava ela três anos e meio atrás?

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Hoje, Harris afirma que não se oporá ao fracking, mas, como senadora, ela copatrocinou o Green New Deal — uma declaração de guerra aos combustíveis fósseis que daria um golpe mortal na economia da Pensilvânia caso se concretizasse.

Sua campanha diz que ela não apoia o seguro saúde de pagador único, mas, como senadora, ela copatrocinou um projeto de lei Medicare for All de autoria de Bernie Sanders, o membro mais esquerdista do Senado. Harris falou em ser a última pessoa na sala quando Biden tomou a decisão desastrosa de retirar as tropas americanas do Afeganistão, uma retirada fracassada que levou à morte de 13 de nossos bravos membros do serviço militar e encorajou terroristas em todo o mundo.

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Nosso fiel aliado, Israel, foi brutalmente atacado pela organização Hamas, financiada pelo Irã, em 7 de outubro, o dia mais mortal para o povo judeu desde o Holocausto. Após o ataque, o antissemitismo e a retórica anti-Israel deixaram cair suas máscaras na esquerda política.

No entanto, no mês passado, em um de seus primeiros atos como provável candidata democrata, Harris, que como vice-presidente é presidente do Senado, decidiu pular o discurso do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para uma reunião conjunta do Congresso — um incentivo para estados e redes terroristas em todo o Oriente Médio.

Agora, considere o histórico de Trump: ele deixou o cargo como um dos maiores apoiadores de Israel desde a fundação do país. O Irã foi encurralado e sua intermediação dos históricos Acordos de Abraão entre Israel e vários países árabes manteve a promessa de paz duradoura na região.

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Quando se tratava de nossos aliados e adversários, Trump liderava de uma posição de força e os maus elementos prestavam atenção. Vladimir Putin e Kim Jong-un tinham uma compreensão cristalina de onde ele estava e sabiam quais linhas eles não podiam cruzar. Ele recebeu Xi Jinping em Mar-a-Lago, mas não teve medo de ser duro com a China quando necessário.

Eleitor de Trump usa um sapato com a imagem de Donald Trump estampada, em comício de campanha em La Crosse, no Wisconsin  Foto: Charlie Neibergall/AP

Desde o primeiro dia, Trump teve como foco encontrar todos os meios para combater a imigração ilegal, incluindo o uso da autoridade do Título 42 para impedir a entrada de imigrantes na fronteira EUA-México e impor padrões rígidos de solicitação de asilo. Sua administração orientou as agências de fiscalização da fronteira a interromper as políticas de captura e liberação.

Ele garantiu financiamento para o muro da fronteira. Trump prometeu que, quando retornar ao cargo, deportará os imigrantes que infringiram a lei e estão nos EUA ilegalmente. Ele apoiará nossos agentes de fiscalização da fronteira, aplicará as leis já existentes e terminará de construir o muro.

Cumprindo sua promessa de campanha, Trump nomeou três juízes conservadores, excepcionalmente qualificados e constitucionalmente sólidos para a Suprema Corte.

E, por último, temos a economia. Em uma pesquisa do New York Times/Siena College de agosto em Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, por nove pontos, os eleitores registrados disseram que confiavam mais nele para fazer um trabalho melhor na economia do que em Harris. Na pesquisa CNBC All-America Economic Survey divulgada no mês passado, por 19 pontos, os eleitores registrados disseram que estariam melhor financeiramente se Trump vencesse. Isso não é por acaso.

Quando ele deixou o cargo, as taxas de juros das hipotecas estavam abaixo de 3%. Ele cortou impostos e reduziu a burocracia, liberando a produtividade americana. Ele prometeu acabar com os impostos federais sobre gorjetas — uma ideia tão boa que Harris a copiou.

Quando Harris e os democratas dizem: “Não vamos voltar atrás”, esse não é o slogan vencedor que eles pensam ser. Na verdade, mostra o quão alienados eles estão. É claro que os americanos querem voltar aos alimentos acessíveis, a uma fronteira segura e a um mundo que respeite os Estados Unidos e seu comandante-chefe.

É inconcebível que a candidata democrata mais liberal da história — alguém que fez parte do problema — tenha as soluções. De acordo com a Gallup, apenas 25% dos americanos estão satisfeitos com a maneira como as coisas estão indo no país. Aqueles de nós que acreditam que nosso país está indo na direção errada tem razão, e votarão de acordo.

Assim como os esportes, a política tem muito a ver com o embalo, e o apoio de Robert Kennedy Jr. a Trump traz embalo a uma corrida em que cada ponto percentual importa. Igualmente importante é ver o governador Brian Kemp e Trump trabalhando juntos na Geórgia — uma aquisição essencial para Trump em sua marcha rumo aos 270 votos do colégio eleitoral. O apoio entusiasmado de Kemp e a ativação de sua operação terrestre de campanha em nome de Trump selarão o resultado na Geórgia.

Trump tem um longo histórico de realizações em nome do povo americano. Quanto mais ele compara seus sucessos com os fracassos de Harris, mais provável a vitória dele. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Faltando pouco mais de dois meses para o dia da eleição americana, é justo perguntar se Donald Trump pode vencer em novembro. A corrida presidencial está praticamente empatada em todos os principais estados indecisos.

A Convenção Nacional Democrata do mês passado foi tanto um festival de ódio direcionado diretamente ao nosso ex-presidente quanto uma coroação bajuladora da vice-presidente Kamala Harris, a indicada que não venceu nenhuma primária em 2020 nem em 2024.

Cada dia em que os candidatos trocam insultos é um bom dia para ela, porque é um dia a menos para ela defender os fracassos do governo Biden-Harris.

Muito mais valioso para Trump é seu próprio histórico de sucesso. O caminho para a Casa Branca passa por um vigoroso debate político, não por uma troca de farpas.

O ex-presidente Donald Trump sobe ao palco para falar em um comício de campanha na Summit Arena em Johnstown, Pensilvânia, em 30 de agosto de 2024 Foto: Hiroko Masuike/The New York Times

Primeiro, considere o histórico sombrio de Harris e do presidente Biden: de acordo com uma pesquisa recente da Harvard-Harris, 60% dos eleitores veem a economia como fraca. Qual é uma das grandes propostas de Harris? Medidas de controle de preços lideradas pelo governo.

Durante seu tempo como vice-presidente, os americanos suportaram uma inflação anualizada esmagadora de 5%, cimentada por dois projetos de lei partidários de gastos que custaram trilhões. Ela deu os votos de desempate em ambos — o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, disse que eles não teriam acontecido sem ela. Harris pode tentar delegar a culpa, mas ela e Biden são os responsáveis pelos altos preços nos supermercados e nos serviços públicos.

Desde o início, a imigração foi a pedra angular do portfólio de vice-presidente de Harris, mas a situação na fronteira sul se deteriorou severamente desde que ela assumiu o cargo. Como o The New York Times relatou no ano passado, as travessias ilegais de fronteira aumentaram em 2021 e atingiram recordes em 2022 e 2023. Fentanil e outras drogas estão fluindo através de nossas fronteiras.

Em 2020, Harris escreveu: “O muro de fronteira de Trump é um completo desperdício de dinheiro do contribuinte e não nos tornará mais seguros”. Agora ela apoia um projeto de lei que inclui fundos para construir o muro. Onde estava ela três anos e meio atrás?

Hoje, Harris afirma que não se oporá ao fracking, mas, como senadora, ela copatrocinou o Green New Deal — uma declaração de guerra aos combustíveis fósseis que daria um golpe mortal na economia da Pensilvânia caso se concretizasse.

Sua campanha diz que ela não apoia o seguro saúde de pagador único, mas, como senadora, ela copatrocinou um projeto de lei Medicare for All de autoria de Bernie Sanders, o membro mais esquerdista do Senado. Harris falou em ser a última pessoa na sala quando Biden tomou a decisão desastrosa de retirar as tropas americanas do Afeganistão, uma retirada fracassada que levou à morte de 13 de nossos bravos membros do serviço militar e encorajou terroristas em todo o mundo.

Nosso fiel aliado, Israel, foi brutalmente atacado pela organização Hamas, financiada pelo Irã, em 7 de outubro, o dia mais mortal para o povo judeu desde o Holocausto. Após o ataque, o antissemitismo e a retórica anti-Israel deixaram cair suas máscaras na esquerda política.

No entanto, no mês passado, em um de seus primeiros atos como provável candidata democrata, Harris, que como vice-presidente é presidente do Senado, decidiu pular o discurso do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para uma reunião conjunta do Congresso — um incentivo para estados e redes terroristas em todo o Oriente Médio.

Agora, considere o histórico de Trump: ele deixou o cargo como um dos maiores apoiadores de Israel desde a fundação do país. O Irã foi encurralado e sua intermediação dos históricos Acordos de Abraão entre Israel e vários países árabes manteve a promessa de paz duradoura na região.

Quando se tratava de nossos aliados e adversários, Trump liderava de uma posição de força e os maus elementos prestavam atenção. Vladimir Putin e Kim Jong-un tinham uma compreensão cristalina de onde ele estava e sabiam quais linhas eles não podiam cruzar. Ele recebeu Xi Jinping em Mar-a-Lago, mas não teve medo de ser duro com a China quando necessário.

Eleitor de Trump usa um sapato com a imagem de Donald Trump estampada, em comício de campanha em La Crosse, no Wisconsin  Foto: Charlie Neibergall/AP

Desde o primeiro dia, Trump teve como foco encontrar todos os meios para combater a imigração ilegal, incluindo o uso da autoridade do Título 42 para impedir a entrada de imigrantes na fronteira EUA-México e impor padrões rígidos de solicitação de asilo. Sua administração orientou as agências de fiscalização da fronteira a interromper as políticas de captura e liberação.

Ele garantiu financiamento para o muro da fronteira. Trump prometeu que, quando retornar ao cargo, deportará os imigrantes que infringiram a lei e estão nos EUA ilegalmente. Ele apoiará nossos agentes de fiscalização da fronteira, aplicará as leis já existentes e terminará de construir o muro.

Cumprindo sua promessa de campanha, Trump nomeou três juízes conservadores, excepcionalmente qualificados e constitucionalmente sólidos para a Suprema Corte.

E, por último, temos a economia. Em uma pesquisa do New York Times/Siena College de agosto em Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, por nove pontos, os eleitores registrados disseram que confiavam mais nele para fazer um trabalho melhor na economia do que em Harris. Na pesquisa CNBC All-America Economic Survey divulgada no mês passado, por 19 pontos, os eleitores registrados disseram que estariam melhor financeiramente se Trump vencesse. Isso não é por acaso.

Quando ele deixou o cargo, as taxas de juros das hipotecas estavam abaixo de 3%. Ele cortou impostos e reduziu a burocracia, liberando a produtividade americana. Ele prometeu acabar com os impostos federais sobre gorjetas — uma ideia tão boa que Harris a copiou.

Quando Harris e os democratas dizem: “Não vamos voltar atrás”, esse não é o slogan vencedor que eles pensam ser. Na verdade, mostra o quão alienados eles estão. É claro que os americanos querem voltar aos alimentos acessíveis, a uma fronteira segura e a um mundo que respeite os Estados Unidos e seu comandante-chefe.

É inconcebível que a candidata democrata mais liberal da história — alguém que fez parte do problema — tenha as soluções. De acordo com a Gallup, apenas 25% dos americanos estão satisfeitos com a maneira como as coisas estão indo no país. Aqueles de nós que acreditam que nosso país está indo na direção errada tem razão, e votarão de acordo.

Assim como os esportes, a política tem muito a ver com o embalo, e o apoio de Robert Kennedy Jr. a Trump traz embalo a uma corrida em que cada ponto percentual importa. Igualmente importante é ver o governador Brian Kemp e Trump trabalhando juntos na Geórgia — uma aquisição essencial para Trump em sua marcha rumo aos 270 votos do colégio eleitoral. O apoio entusiasmado de Kemp e a ativação de sua operação terrestre de campanha em nome de Trump selarão o resultado na Geórgia.

Trump tem um longo histórico de realizações em nome do povo americano. Quanto mais ele compara seus sucessos com os fracassos de Harris, mais provável a vitória dele. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Faltando pouco mais de dois meses para o dia da eleição americana, é justo perguntar se Donald Trump pode vencer em novembro. A corrida presidencial está praticamente empatada em todos os principais estados indecisos.

A Convenção Nacional Democrata do mês passado foi tanto um festival de ódio direcionado diretamente ao nosso ex-presidente quanto uma coroação bajuladora da vice-presidente Kamala Harris, a indicada que não venceu nenhuma primária em 2020 nem em 2024.

Cada dia em que os candidatos trocam insultos é um bom dia para ela, porque é um dia a menos para ela defender os fracassos do governo Biden-Harris.

Muito mais valioso para Trump é seu próprio histórico de sucesso. O caminho para a Casa Branca passa por um vigoroso debate político, não por uma troca de farpas.

O ex-presidente Donald Trump sobe ao palco para falar em um comício de campanha na Summit Arena em Johnstown, Pensilvânia, em 30 de agosto de 2024 Foto: Hiroko Masuike/The New York Times

Primeiro, considere o histórico sombrio de Harris e do presidente Biden: de acordo com uma pesquisa recente da Harvard-Harris, 60% dos eleitores veem a economia como fraca. Qual é uma das grandes propostas de Harris? Medidas de controle de preços lideradas pelo governo.

Durante seu tempo como vice-presidente, os americanos suportaram uma inflação anualizada esmagadora de 5%, cimentada por dois projetos de lei partidários de gastos que custaram trilhões. Ela deu os votos de desempate em ambos — o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, disse que eles não teriam acontecido sem ela. Harris pode tentar delegar a culpa, mas ela e Biden são os responsáveis pelos altos preços nos supermercados e nos serviços públicos.

Desde o início, a imigração foi a pedra angular do portfólio de vice-presidente de Harris, mas a situação na fronteira sul se deteriorou severamente desde que ela assumiu o cargo. Como o The New York Times relatou no ano passado, as travessias ilegais de fronteira aumentaram em 2021 e atingiram recordes em 2022 e 2023. Fentanil e outras drogas estão fluindo através de nossas fronteiras.

Em 2020, Harris escreveu: “O muro de fronteira de Trump é um completo desperdício de dinheiro do contribuinte e não nos tornará mais seguros”. Agora ela apoia um projeto de lei que inclui fundos para construir o muro. Onde estava ela três anos e meio atrás?

Hoje, Harris afirma que não se oporá ao fracking, mas, como senadora, ela copatrocinou o Green New Deal — uma declaração de guerra aos combustíveis fósseis que daria um golpe mortal na economia da Pensilvânia caso se concretizasse.

Sua campanha diz que ela não apoia o seguro saúde de pagador único, mas, como senadora, ela copatrocinou um projeto de lei Medicare for All de autoria de Bernie Sanders, o membro mais esquerdista do Senado. Harris falou em ser a última pessoa na sala quando Biden tomou a decisão desastrosa de retirar as tropas americanas do Afeganistão, uma retirada fracassada que levou à morte de 13 de nossos bravos membros do serviço militar e encorajou terroristas em todo o mundo.

Nosso fiel aliado, Israel, foi brutalmente atacado pela organização Hamas, financiada pelo Irã, em 7 de outubro, o dia mais mortal para o povo judeu desde o Holocausto. Após o ataque, o antissemitismo e a retórica anti-Israel deixaram cair suas máscaras na esquerda política.

No entanto, no mês passado, em um de seus primeiros atos como provável candidata democrata, Harris, que como vice-presidente é presidente do Senado, decidiu pular o discurso do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para uma reunião conjunta do Congresso — um incentivo para estados e redes terroristas em todo o Oriente Médio.

Agora, considere o histórico de Trump: ele deixou o cargo como um dos maiores apoiadores de Israel desde a fundação do país. O Irã foi encurralado e sua intermediação dos históricos Acordos de Abraão entre Israel e vários países árabes manteve a promessa de paz duradoura na região.

Quando se tratava de nossos aliados e adversários, Trump liderava de uma posição de força e os maus elementos prestavam atenção. Vladimir Putin e Kim Jong-un tinham uma compreensão cristalina de onde ele estava e sabiam quais linhas eles não podiam cruzar. Ele recebeu Xi Jinping em Mar-a-Lago, mas não teve medo de ser duro com a China quando necessário.

Eleitor de Trump usa um sapato com a imagem de Donald Trump estampada, em comício de campanha em La Crosse, no Wisconsin  Foto: Charlie Neibergall/AP

Desde o primeiro dia, Trump teve como foco encontrar todos os meios para combater a imigração ilegal, incluindo o uso da autoridade do Título 42 para impedir a entrada de imigrantes na fronteira EUA-México e impor padrões rígidos de solicitação de asilo. Sua administração orientou as agências de fiscalização da fronteira a interromper as políticas de captura e liberação.

Ele garantiu financiamento para o muro da fronteira. Trump prometeu que, quando retornar ao cargo, deportará os imigrantes que infringiram a lei e estão nos EUA ilegalmente. Ele apoiará nossos agentes de fiscalização da fronteira, aplicará as leis já existentes e terminará de construir o muro.

Cumprindo sua promessa de campanha, Trump nomeou três juízes conservadores, excepcionalmente qualificados e constitucionalmente sólidos para a Suprema Corte.

E, por último, temos a economia. Em uma pesquisa do New York Times/Siena College de agosto em Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, por nove pontos, os eleitores registrados disseram que confiavam mais nele para fazer um trabalho melhor na economia do que em Harris. Na pesquisa CNBC All-America Economic Survey divulgada no mês passado, por 19 pontos, os eleitores registrados disseram que estariam melhor financeiramente se Trump vencesse. Isso não é por acaso.

Quando ele deixou o cargo, as taxas de juros das hipotecas estavam abaixo de 3%. Ele cortou impostos e reduziu a burocracia, liberando a produtividade americana. Ele prometeu acabar com os impostos federais sobre gorjetas — uma ideia tão boa que Harris a copiou.

Quando Harris e os democratas dizem: “Não vamos voltar atrás”, esse não é o slogan vencedor que eles pensam ser. Na verdade, mostra o quão alienados eles estão. É claro que os americanos querem voltar aos alimentos acessíveis, a uma fronteira segura e a um mundo que respeite os Estados Unidos e seu comandante-chefe.

É inconcebível que a candidata democrata mais liberal da história — alguém que fez parte do problema — tenha as soluções. De acordo com a Gallup, apenas 25% dos americanos estão satisfeitos com a maneira como as coisas estão indo no país. Aqueles de nós que acreditam que nosso país está indo na direção errada tem razão, e votarão de acordo.

Assim como os esportes, a política tem muito a ver com o embalo, e o apoio de Robert Kennedy Jr. a Trump traz embalo a uma corrida em que cada ponto percentual importa. Igualmente importante é ver o governador Brian Kemp e Trump trabalhando juntos na Geórgia — uma aquisição essencial para Trump em sua marcha rumo aos 270 votos do colégio eleitoral. O apoio entusiasmado de Kemp e a ativação de sua operação terrestre de campanha em nome de Trump selarão o resultado na Geórgia.

Trump tem um longo histórico de realizações em nome do povo americano. Quanto mais ele compara seus sucessos com os fracassos de Harris, mais provável a vitória dele. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Faltando pouco mais de dois meses para o dia da eleição americana, é justo perguntar se Donald Trump pode vencer em novembro. A corrida presidencial está praticamente empatada em todos os principais estados indecisos.

A Convenção Nacional Democrata do mês passado foi tanto um festival de ódio direcionado diretamente ao nosso ex-presidente quanto uma coroação bajuladora da vice-presidente Kamala Harris, a indicada que não venceu nenhuma primária em 2020 nem em 2024.

Cada dia em que os candidatos trocam insultos é um bom dia para ela, porque é um dia a menos para ela defender os fracassos do governo Biden-Harris.

Muito mais valioso para Trump é seu próprio histórico de sucesso. O caminho para a Casa Branca passa por um vigoroso debate político, não por uma troca de farpas.

O ex-presidente Donald Trump sobe ao palco para falar em um comício de campanha na Summit Arena em Johnstown, Pensilvânia, em 30 de agosto de 2024 Foto: Hiroko Masuike/The New York Times

Primeiro, considere o histórico sombrio de Harris e do presidente Biden: de acordo com uma pesquisa recente da Harvard-Harris, 60% dos eleitores veem a economia como fraca. Qual é uma das grandes propostas de Harris? Medidas de controle de preços lideradas pelo governo.

Durante seu tempo como vice-presidente, os americanos suportaram uma inflação anualizada esmagadora de 5%, cimentada por dois projetos de lei partidários de gastos que custaram trilhões. Ela deu os votos de desempate em ambos — o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, disse que eles não teriam acontecido sem ela. Harris pode tentar delegar a culpa, mas ela e Biden são os responsáveis pelos altos preços nos supermercados e nos serviços públicos.

Desde o início, a imigração foi a pedra angular do portfólio de vice-presidente de Harris, mas a situação na fronteira sul se deteriorou severamente desde que ela assumiu o cargo. Como o The New York Times relatou no ano passado, as travessias ilegais de fronteira aumentaram em 2021 e atingiram recordes em 2022 e 2023. Fentanil e outras drogas estão fluindo através de nossas fronteiras.

Em 2020, Harris escreveu: “O muro de fronteira de Trump é um completo desperdício de dinheiro do contribuinte e não nos tornará mais seguros”. Agora ela apoia um projeto de lei que inclui fundos para construir o muro. Onde estava ela três anos e meio atrás?

Hoje, Harris afirma que não se oporá ao fracking, mas, como senadora, ela copatrocinou o Green New Deal — uma declaração de guerra aos combustíveis fósseis que daria um golpe mortal na economia da Pensilvânia caso se concretizasse.

Sua campanha diz que ela não apoia o seguro saúde de pagador único, mas, como senadora, ela copatrocinou um projeto de lei Medicare for All de autoria de Bernie Sanders, o membro mais esquerdista do Senado. Harris falou em ser a última pessoa na sala quando Biden tomou a decisão desastrosa de retirar as tropas americanas do Afeganistão, uma retirada fracassada que levou à morte de 13 de nossos bravos membros do serviço militar e encorajou terroristas em todo o mundo.

Nosso fiel aliado, Israel, foi brutalmente atacado pela organização Hamas, financiada pelo Irã, em 7 de outubro, o dia mais mortal para o povo judeu desde o Holocausto. Após o ataque, o antissemitismo e a retórica anti-Israel deixaram cair suas máscaras na esquerda política.

No entanto, no mês passado, em um de seus primeiros atos como provável candidata democrata, Harris, que como vice-presidente é presidente do Senado, decidiu pular o discurso do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para uma reunião conjunta do Congresso — um incentivo para estados e redes terroristas em todo o Oriente Médio.

Agora, considere o histórico de Trump: ele deixou o cargo como um dos maiores apoiadores de Israel desde a fundação do país. O Irã foi encurralado e sua intermediação dos históricos Acordos de Abraão entre Israel e vários países árabes manteve a promessa de paz duradoura na região.

Quando se tratava de nossos aliados e adversários, Trump liderava de uma posição de força e os maus elementos prestavam atenção. Vladimir Putin e Kim Jong-un tinham uma compreensão cristalina de onde ele estava e sabiam quais linhas eles não podiam cruzar. Ele recebeu Xi Jinping em Mar-a-Lago, mas não teve medo de ser duro com a China quando necessário.

Eleitor de Trump usa um sapato com a imagem de Donald Trump estampada, em comício de campanha em La Crosse, no Wisconsin  Foto: Charlie Neibergall/AP

Desde o primeiro dia, Trump teve como foco encontrar todos os meios para combater a imigração ilegal, incluindo o uso da autoridade do Título 42 para impedir a entrada de imigrantes na fronteira EUA-México e impor padrões rígidos de solicitação de asilo. Sua administração orientou as agências de fiscalização da fronteira a interromper as políticas de captura e liberação.

Ele garantiu financiamento para o muro da fronteira. Trump prometeu que, quando retornar ao cargo, deportará os imigrantes que infringiram a lei e estão nos EUA ilegalmente. Ele apoiará nossos agentes de fiscalização da fronteira, aplicará as leis já existentes e terminará de construir o muro.

Cumprindo sua promessa de campanha, Trump nomeou três juízes conservadores, excepcionalmente qualificados e constitucionalmente sólidos para a Suprema Corte.

E, por último, temos a economia. Em uma pesquisa do New York Times/Siena College de agosto em Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, por nove pontos, os eleitores registrados disseram que confiavam mais nele para fazer um trabalho melhor na economia do que em Harris. Na pesquisa CNBC All-America Economic Survey divulgada no mês passado, por 19 pontos, os eleitores registrados disseram que estariam melhor financeiramente se Trump vencesse. Isso não é por acaso.

Quando ele deixou o cargo, as taxas de juros das hipotecas estavam abaixo de 3%. Ele cortou impostos e reduziu a burocracia, liberando a produtividade americana. Ele prometeu acabar com os impostos federais sobre gorjetas — uma ideia tão boa que Harris a copiou.

Quando Harris e os democratas dizem: “Não vamos voltar atrás”, esse não é o slogan vencedor que eles pensam ser. Na verdade, mostra o quão alienados eles estão. É claro que os americanos querem voltar aos alimentos acessíveis, a uma fronteira segura e a um mundo que respeite os Estados Unidos e seu comandante-chefe.

É inconcebível que a candidata democrata mais liberal da história — alguém que fez parte do problema — tenha as soluções. De acordo com a Gallup, apenas 25% dos americanos estão satisfeitos com a maneira como as coisas estão indo no país. Aqueles de nós que acreditam que nosso país está indo na direção errada tem razão, e votarão de acordo.

Assim como os esportes, a política tem muito a ver com o embalo, e o apoio de Robert Kennedy Jr. a Trump traz embalo a uma corrida em que cada ponto percentual importa. Igualmente importante é ver o governador Brian Kemp e Trump trabalhando juntos na Geórgia — uma aquisição essencial para Trump em sua marcha rumo aos 270 votos do colégio eleitoral. O apoio entusiasmado de Kemp e a ativação de sua operação terrestre de campanha em nome de Trump selarão o resultado na Geórgia.

Trump tem um longo histórico de realizações em nome do povo americano. Quanto mais ele compara seus sucessos com os fracassos de Harris, mais provável a vitória dele. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Faltando pouco mais de dois meses para o dia da eleição americana, é justo perguntar se Donald Trump pode vencer em novembro. A corrida presidencial está praticamente empatada em todos os principais estados indecisos.

A Convenção Nacional Democrata do mês passado foi tanto um festival de ódio direcionado diretamente ao nosso ex-presidente quanto uma coroação bajuladora da vice-presidente Kamala Harris, a indicada que não venceu nenhuma primária em 2020 nem em 2024.

Cada dia em que os candidatos trocam insultos é um bom dia para ela, porque é um dia a menos para ela defender os fracassos do governo Biden-Harris.

Muito mais valioso para Trump é seu próprio histórico de sucesso. O caminho para a Casa Branca passa por um vigoroso debate político, não por uma troca de farpas.

O ex-presidente Donald Trump sobe ao palco para falar em um comício de campanha na Summit Arena em Johnstown, Pensilvânia, em 30 de agosto de 2024 Foto: Hiroko Masuike/The New York Times

Primeiro, considere o histórico sombrio de Harris e do presidente Biden: de acordo com uma pesquisa recente da Harvard-Harris, 60% dos eleitores veem a economia como fraca. Qual é uma das grandes propostas de Harris? Medidas de controle de preços lideradas pelo governo.

Durante seu tempo como vice-presidente, os americanos suportaram uma inflação anualizada esmagadora de 5%, cimentada por dois projetos de lei partidários de gastos que custaram trilhões. Ela deu os votos de desempate em ambos — o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, disse que eles não teriam acontecido sem ela. Harris pode tentar delegar a culpa, mas ela e Biden são os responsáveis pelos altos preços nos supermercados e nos serviços públicos.

Desde o início, a imigração foi a pedra angular do portfólio de vice-presidente de Harris, mas a situação na fronteira sul se deteriorou severamente desde que ela assumiu o cargo. Como o The New York Times relatou no ano passado, as travessias ilegais de fronteira aumentaram em 2021 e atingiram recordes em 2022 e 2023. Fentanil e outras drogas estão fluindo através de nossas fronteiras.

Em 2020, Harris escreveu: “O muro de fronteira de Trump é um completo desperdício de dinheiro do contribuinte e não nos tornará mais seguros”. Agora ela apoia um projeto de lei que inclui fundos para construir o muro. Onde estava ela três anos e meio atrás?

Hoje, Harris afirma que não se oporá ao fracking, mas, como senadora, ela copatrocinou o Green New Deal — uma declaração de guerra aos combustíveis fósseis que daria um golpe mortal na economia da Pensilvânia caso se concretizasse.

Sua campanha diz que ela não apoia o seguro saúde de pagador único, mas, como senadora, ela copatrocinou um projeto de lei Medicare for All de autoria de Bernie Sanders, o membro mais esquerdista do Senado. Harris falou em ser a última pessoa na sala quando Biden tomou a decisão desastrosa de retirar as tropas americanas do Afeganistão, uma retirada fracassada que levou à morte de 13 de nossos bravos membros do serviço militar e encorajou terroristas em todo o mundo.

Nosso fiel aliado, Israel, foi brutalmente atacado pela organização Hamas, financiada pelo Irã, em 7 de outubro, o dia mais mortal para o povo judeu desde o Holocausto. Após o ataque, o antissemitismo e a retórica anti-Israel deixaram cair suas máscaras na esquerda política.

No entanto, no mês passado, em um de seus primeiros atos como provável candidata democrata, Harris, que como vice-presidente é presidente do Senado, decidiu pular o discurso do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para uma reunião conjunta do Congresso — um incentivo para estados e redes terroristas em todo o Oriente Médio.

Agora, considere o histórico de Trump: ele deixou o cargo como um dos maiores apoiadores de Israel desde a fundação do país. O Irã foi encurralado e sua intermediação dos históricos Acordos de Abraão entre Israel e vários países árabes manteve a promessa de paz duradoura na região.

Quando se tratava de nossos aliados e adversários, Trump liderava de uma posição de força e os maus elementos prestavam atenção. Vladimir Putin e Kim Jong-un tinham uma compreensão cristalina de onde ele estava e sabiam quais linhas eles não podiam cruzar. Ele recebeu Xi Jinping em Mar-a-Lago, mas não teve medo de ser duro com a China quando necessário.

Eleitor de Trump usa um sapato com a imagem de Donald Trump estampada, em comício de campanha em La Crosse, no Wisconsin  Foto: Charlie Neibergall/AP

Desde o primeiro dia, Trump teve como foco encontrar todos os meios para combater a imigração ilegal, incluindo o uso da autoridade do Título 42 para impedir a entrada de imigrantes na fronteira EUA-México e impor padrões rígidos de solicitação de asilo. Sua administração orientou as agências de fiscalização da fronteira a interromper as políticas de captura e liberação.

Ele garantiu financiamento para o muro da fronteira. Trump prometeu que, quando retornar ao cargo, deportará os imigrantes que infringiram a lei e estão nos EUA ilegalmente. Ele apoiará nossos agentes de fiscalização da fronteira, aplicará as leis já existentes e terminará de construir o muro.

Cumprindo sua promessa de campanha, Trump nomeou três juízes conservadores, excepcionalmente qualificados e constitucionalmente sólidos para a Suprema Corte.

E, por último, temos a economia. Em uma pesquisa do New York Times/Siena College de agosto em Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, por nove pontos, os eleitores registrados disseram que confiavam mais nele para fazer um trabalho melhor na economia do que em Harris. Na pesquisa CNBC All-America Economic Survey divulgada no mês passado, por 19 pontos, os eleitores registrados disseram que estariam melhor financeiramente se Trump vencesse. Isso não é por acaso.

Quando ele deixou o cargo, as taxas de juros das hipotecas estavam abaixo de 3%. Ele cortou impostos e reduziu a burocracia, liberando a produtividade americana. Ele prometeu acabar com os impostos federais sobre gorjetas — uma ideia tão boa que Harris a copiou.

Quando Harris e os democratas dizem: “Não vamos voltar atrás”, esse não é o slogan vencedor que eles pensam ser. Na verdade, mostra o quão alienados eles estão. É claro que os americanos querem voltar aos alimentos acessíveis, a uma fronteira segura e a um mundo que respeite os Estados Unidos e seu comandante-chefe.

É inconcebível que a candidata democrata mais liberal da história — alguém que fez parte do problema — tenha as soluções. De acordo com a Gallup, apenas 25% dos americanos estão satisfeitos com a maneira como as coisas estão indo no país. Aqueles de nós que acreditam que nosso país está indo na direção errada tem razão, e votarão de acordo.

Assim como os esportes, a política tem muito a ver com o embalo, e o apoio de Robert Kennedy Jr. a Trump traz embalo a uma corrida em que cada ponto percentual importa. Igualmente importante é ver o governador Brian Kemp e Trump trabalhando juntos na Geórgia — uma aquisição essencial para Trump em sua marcha rumo aos 270 votos do colégio eleitoral. O apoio entusiasmado de Kemp e a ativação de sua operação terrestre de campanha em nome de Trump selarão o resultado na Geórgia.

Trump tem um longo histórico de realizações em nome do povo americano. Quanto mais ele compara seus sucessos com os fracassos de Harris, mais provável a vitória dele. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Opinião por Lindsey Graham

Lindsey Graham atua no Senado desde 2003.

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