Sérgio Massa, ministro da Economia, é confirmado como candidato à presidência da Argentina


Após meses de brigas internas na coalizão peronista, disputa pelo candidato comum tem reviravolta

Por Jorge C. Carrasco

A efervescente disputa política pela escolha do candidato comum do peronismo às eleições presidenciais na Argentina teve uma significativa reviravolta na noite desta sexta-feira, 23, após a frente Unión por la Pátria — liderada pelo presidente argentino Alberto Fernández e pela vice-presidente Cristina Kirchner — anunciar o ministro da economia Sergio Massa como candidato oficial da coalizão para as eleições de outubro.

“Por responsabilidade institucional, política e social, nosso espaço decidiu formar uma lista de unidade que vai nos representar nas próximas eleições”, anunciou Unión por la Pátria no Twitter. “Nosso candidato a presidente será Sergio Massa, e Agustín Rossi o acompanhará como candidato a vice-presidente”.

Após meses de crise na coalizão governista, a frente decidiu optar pela chapa Massa-Rossi por forte pressão de diversos governadores das províncias argentinas e prefeitos da área metropolitana de Buenos Aires.

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O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, em 30 de setembro de 2022. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Nos últimos dias, governadores e prefeitos peronistas enviaram emissários à capital da Argentina para expressar ante Cristina e Fernández sua insatisfação com a chapa de Eduardo “Wado” de Pedro e Juan Manzur, que de forma privada estava sendo impulsionada pela vice-presidente, em detrimento de Daniel Scioli — embaixador no Brasil e uma das apostas sólidas de Fernández para a disputa eleitoral.

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Na quinta-feira, 22, Wado de Pedro tinha confirmado a sua pré-candidatura nas primárias do país vizinho. Até esse momento, acreditava-se que o ministro do Interior tinha o apoio de Cristina Kirchner. Contudo, segundo o jornal argentino Clarín, na noite dessa quinta-feira a líder peronista reuniu-se com Massa para discutir assuntos relacionados às eleições primárias, e a decisão inicial de Cristina foi revertida.

Massa estava inconformado por ter ficado, na quinta-feira, sem uma lista unificada da coalizão e, consequentemente, sem a possibilidade de concorrer, devido ao apoio perdido para De Pedro e Scioli.

Com a confirmação desta sexta-feira, oficialmente, Wado de Pedro e Daniel Scioli foram derrubados da disputa pela candidatura comum da Unión por la Pátria.

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“Reconhecemos os companheiros Eduardo “Wado” de Pedro e Daniel Scioli, que apostaram na unidade do peronismo, colocando o coletivo antes do individual”, concluiu o anúncio oficial da coalizão.

A efervescente disputa política pela escolha do candidato comum do peronismo às eleições presidenciais na Argentina teve uma significativa reviravolta na noite desta sexta-feira, 23, após a frente Unión por la Pátria — liderada pelo presidente argentino Alberto Fernández e pela vice-presidente Cristina Kirchner — anunciar o ministro da economia Sergio Massa como candidato oficial da coalizão para as eleições de outubro.

“Por responsabilidade institucional, política e social, nosso espaço decidiu formar uma lista de unidade que vai nos representar nas próximas eleições”, anunciou Unión por la Pátria no Twitter. “Nosso candidato a presidente será Sergio Massa, e Agustín Rossi o acompanhará como candidato a vice-presidente”.

Após meses de crise na coalizão governista, a frente decidiu optar pela chapa Massa-Rossi por forte pressão de diversos governadores das províncias argentinas e prefeitos da área metropolitana de Buenos Aires.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, em 30 de setembro de 2022. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Nos últimos dias, governadores e prefeitos peronistas enviaram emissários à capital da Argentina para expressar ante Cristina e Fernández sua insatisfação com a chapa de Eduardo “Wado” de Pedro e Juan Manzur, que de forma privada estava sendo impulsionada pela vice-presidente, em detrimento de Daniel Scioli — embaixador no Brasil e uma das apostas sólidas de Fernández para a disputa eleitoral.

Na quinta-feira, 22, Wado de Pedro tinha confirmado a sua pré-candidatura nas primárias do país vizinho. Até esse momento, acreditava-se que o ministro do Interior tinha o apoio de Cristina Kirchner. Contudo, segundo o jornal argentino Clarín, na noite dessa quinta-feira a líder peronista reuniu-se com Massa para discutir assuntos relacionados às eleições primárias, e a decisão inicial de Cristina foi revertida.

Massa estava inconformado por ter ficado, na quinta-feira, sem uma lista unificada da coalizão e, consequentemente, sem a possibilidade de concorrer, devido ao apoio perdido para De Pedro e Scioli.

Com a confirmação desta sexta-feira, oficialmente, Wado de Pedro e Daniel Scioli foram derrubados da disputa pela candidatura comum da Unión por la Pátria.

“Reconhecemos os companheiros Eduardo “Wado” de Pedro e Daniel Scioli, que apostaram na unidade do peronismo, colocando o coletivo antes do individual”, concluiu o anúncio oficial da coalizão.

A efervescente disputa política pela escolha do candidato comum do peronismo às eleições presidenciais na Argentina teve uma significativa reviravolta na noite desta sexta-feira, 23, após a frente Unión por la Pátria — liderada pelo presidente argentino Alberto Fernández e pela vice-presidente Cristina Kirchner — anunciar o ministro da economia Sergio Massa como candidato oficial da coalizão para as eleições de outubro.

“Por responsabilidade institucional, política e social, nosso espaço decidiu formar uma lista de unidade que vai nos representar nas próximas eleições”, anunciou Unión por la Pátria no Twitter. “Nosso candidato a presidente será Sergio Massa, e Agustín Rossi o acompanhará como candidato a vice-presidente”.

Após meses de crise na coalizão governista, a frente decidiu optar pela chapa Massa-Rossi por forte pressão de diversos governadores das províncias argentinas e prefeitos da área metropolitana de Buenos Aires.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, em 30 de setembro de 2022. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Nos últimos dias, governadores e prefeitos peronistas enviaram emissários à capital da Argentina para expressar ante Cristina e Fernández sua insatisfação com a chapa de Eduardo “Wado” de Pedro e Juan Manzur, que de forma privada estava sendo impulsionada pela vice-presidente, em detrimento de Daniel Scioli — embaixador no Brasil e uma das apostas sólidas de Fernández para a disputa eleitoral.

Na quinta-feira, 22, Wado de Pedro tinha confirmado a sua pré-candidatura nas primárias do país vizinho. Até esse momento, acreditava-se que o ministro do Interior tinha o apoio de Cristina Kirchner. Contudo, segundo o jornal argentino Clarín, na noite dessa quinta-feira a líder peronista reuniu-se com Massa para discutir assuntos relacionados às eleições primárias, e a decisão inicial de Cristina foi revertida.

Massa estava inconformado por ter ficado, na quinta-feira, sem uma lista unificada da coalizão e, consequentemente, sem a possibilidade de concorrer, devido ao apoio perdido para De Pedro e Scioli.

Com a confirmação desta sexta-feira, oficialmente, Wado de Pedro e Daniel Scioli foram derrubados da disputa pela candidatura comum da Unión por la Pátria.

“Reconhecemos os companheiros Eduardo “Wado” de Pedro e Daniel Scioli, que apostaram na unidade do peronismo, colocando o coletivo antes do individual”, concluiu o anúncio oficial da coalizão.

A efervescente disputa política pela escolha do candidato comum do peronismo às eleições presidenciais na Argentina teve uma significativa reviravolta na noite desta sexta-feira, 23, após a frente Unión por la Pátria — liderada pelo presidente argentino Alberto Fernández e pela vice-presidente Cristina Kirchner — anunciar o ministro da economia Sergio Massa como candidato oficial da coalizão para as eleições de outubro.

“Por responsabilidade institucional, política e social, nosso espaço decidiu formar uma lista de unidade que vai nos representar nas próximas eleições”, anunciou Unión por la Pátria no Twitter. “Nosso candidato a presidente será Sergio Massa, e Agustín Rossi o acompanhará como candidato a vice-presidente”.

Após meses de crise na coalizão governista, a frente decidiu optar pela chapa Massa-Rossi por forte pressão de diversos governadores das províncias argentinas e prefeitos da área metropolitana de Buenos Aires.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, em 30 de setembro de 2022. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Nos últimos dias, governadores e prefeitos peronistas enviaram emissários à capital da Argentina para expressar ante Cristina e Fernández sua insatisfação com a chapa de Eduardo “Wado” de Pedro e Juan Manzur, que de forma privada estava sendo impulsionada pela vice-presidente, em detrimento de Daniel Scioli — embaixador no Brasil e uma das apostas sólidas de Fernández para a disputa eleitoral.

Na quinta-feira, 22, Wado de Pedro tinha confirmado a sua pré-candidatura nas primárias do país vizinho. Até esse momento, acreditava-se que o ministro do Interior tinha o apoio de Cristina Kirchner. Contudo, segundo o jornal argentino Clarín, na noite dessa quinta-feira a líder peronista reuniu-se com Massa para discutir assuntos relacionados às eleições primárias, e a decisão inicial de Cristina foi revertida.

Massa estava inconformado por ter ficado, na quinta-feira, sem uma lista unificada da coalizão e, consequentemente, sem a possibilidade de concorrer, devido ao apoio perdido para De Pedro e Scioli.

Com a confirmação desta sexta-feira, oficialmente, Wado de Pedro e Daniel Scioli foram derrubados da disputa pela candidatura comum da Unión por la Pátria.

“Reconhecemos os companheiros Eduardo “Wado” de Pedro e Daniel Scioli, que apostaram na unidade do peronismo, colocando o coletivo antes do individual”, concluiu o anúncio oficial da coalizão.

A efervescente disputa política pela escolha do candidato comum do peronismo às eleições presidenciais na Argentina teve uma significativa reviravolta na noite desta sexta-feira, 23, após a frente Unión por la Pátria — liderada pelo presidente argentino Alberto Fernández e pela vice-presidente Cristina Kirchner — anunciar o ministro da economia Sergio Massa como candidato oficial da coalizão para as eleições de outubro.

“Por responsabilidade institucional, política e social, nosso espaço decidiu formar uma lista de unidade que vai nos representar nas próximas eleições”, anunciou Unión por la Pátria no Twitter. “Nosso candidato a presidente será Sergio Massa, e Agustín Rossi o acompanhará como candidato a vice-presidente”.

Após meses de crise na coalizão governista, a frente decidiu optar pela chapa Massa-Rossi por forte pressão de diversos governadores das províncias argentinas e prefeitos da área metropolitana de Buenos Aires.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, em 30 de setembro de 2022. Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Nos últimos dias, governadores e prefeitos peronistas enviaram emissários à capital da Argentina para expressar ante Cristina e Fernández sua insatisfação com a chapa de Eduardo “Wado” de Pedro e Juan Manzur, que de forma privada estava sendo impulsionada pela vice-presidente, em detrimento de Daniel Scioli — embaixador no Brasil e uma das apostas sólidas de Fernández para a disputa eleitoral.

Na quinta-feira, 22, Wado de Pedro tinha confirmado a sua pré-candidatura nas primárias do país vizinho. Até esse momento, acreditava-se que o ministro do Interior tinha o apoio de Cristina Kirchner. Contudo, segundo o jornal argentino Clarín, na noite dessa quinta-feira a líder peronista reuniu-se com Massa para discutir assuntos relacionados às eleições primárias, e a decisão inicial de Cristina foi revertida.

Massa estava inconformado por ter ficado, na quinta-feira, sem uma lista unificada da coalizão e, consequentemente, sem a possibilidade de concorrer, devido ao apoio perdido para De Pedro e Scioli.

Com a confirmação desta sexta-feira, oficialmente, Wado de Pedro e Daniel Scioli foram derrubados da disputa pela candidatura comum da Unión por la Pátria.

“Reconhecemos os companheiros Eduardo “Wado” de Pedro e Daniel Scioli, que apostaram na unidade do peronismo, colocando o coletivo antes do individual”, concluiu o anúncio oficial da coalizão.

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