Sexo entre menores não é mais crime na China


Por Agencia Estado

As relações sexuais consentidas entre menores de idade deixaram de ser consideradas delito na China, "a menos que impliquem graves conseqüências", informou nesta sexta-feira a imprensa local, citando o Tribunal Popular Supremo. A decisão aconteceu depois de o Tribunal modificar uma série de leis relacionadas aos menor, com o objetivo de estimular a educação ao invés do castigo. As novas medidas entraram em vigor no dia 23 de janeiro. As normas atingem também antigas condições para a detenção de menores de 18 anos, devido a uma série de atos que implicavam até três anos de prisão. Além disso, adolescentes de 14 e 15 anos não serão responsabilizados criminalmente por roubar outro menor, se o valor do roubo não for muito alto, ou se a violência aplicada for considerada irrelevante. Os menores de 16 e 17 anos que roubem de seus parentes não terão cometido um delito, se estes últimos decidirem não denunciá-lo. Já os de 14 e 15 anos não serão condenados à prisão perpétua, a menos que tenham cometido "ofensas graves". "A nova interpretação da lei é apropriada porque (na China) os menores não recebem suficiente educação nem têm um alto nível intelectual. Se infringem a lei, não o fazem com essa intenção", assinalou Ong Yew Kim, pesquisador do Instituto Universitário Chinês para a Ásia Pacífico, ao diário South China Morning Post. Ong acrescentou que os tribunais não tinham até agora indicadores concretos, por isso freqüentemente tomavam decisões arbitrárias. "Devem ser realizadas novas interpretações à medida que surjam novos casos no futuro", acrescentou. Segundo as novas normas, os menores que cometem delito são "cegos, surdos ou mudos" e podem ter atuado "em defesa própria". Os tribunais deverão considerar outras formas de castigo ao invés das penas de prisão, como o pedido de desculpa, a compensação monetária e as ações administrativas supervisionadas pelos departamentos competentes, segundo o Tribunal Popular Supremo.

As relações sexuais consentidas entre menores de idade deixaram de ser consideradas delito na China, "a menos que impliquem graves conseqüências", informou nesta sexta-feira a imprensa local, citando o Tribunal Popular Supremo. A decisão aconteceu depois de o Tribunal modificar uma série de leis relacionadas aos menor, com o objetivo de estimular a educação ao invés do castigo. As novas medidas entraram em vigor no dia 23 de janeiro. As normas atingem também antigas condições para a detenção de menores de 18 anos, devido a uma série de atos que implicavam até três anos de prisão. Além disso, adolescentes de 14 e 15 anos não serão responsabilizados criminalmente por roubar outro menor, se o valor do roubo não for muito alto, ou se a violência aplicada for considerada irrelevante. Os menores de 16 e 17 anos que roubem de seus parentes não terão cometido um delito, se estes últimos decidirem não denunciá-lo. Já os de 14 e 15 anos não serão condenados à prisão perpétua, a menos que tenham cometido "ofensas graves". "A nova interpretação da lei é apropriada porque (na China) os menores não recebem suficiente educação nem têm um alto nível intelectual. Se infringem a lei, não o fazem com essa intenção", assinalou Ong Yew Kim, pesquisador do Instituto Universitário Chinês para a Ásia Pacífico, ao diário South China Morning Post. Ong acrescentou que os tribunais não tinham até agora indicadores concretos, por isso freqüentemente tomavam decisões arbitrárias. "Devem ser realizadas novas interpretações à medida que surjam novos casos no futuro", acrescentou. Segundo as novas normas, os menores que cometem delito são "cegos, surdos ou mudos" e podem ter atuado "em defesa própria". Os tribunais deverão considerar outras formas de castigo ao invés das penas de prisão, como o pedido de desculpa, a compensação monetária e as ações administrativas supervisionadas pelos departamentos competentes, segundo o Tribunal Popular Supremo.

As relações sexuais consentidas entre menores de idade deixaram de ser consideradas delito na China, "a menos que impliquem graves conseqüências", informou nesta sexta-feira a imprensa local, citando o Tribunal Popular Supremo. A decisão aconteceu depois de o Tribunal modificar uma série de leis relacionadas aos menor, com o objetivo de estimular a educação ao invés do castigo. As novas medidas entraram em vigor no dia 23 de janeiro. As normas atingem também antigas condições para a detenção de menores de 18 anos, devido a uma série de atos que implicavam até três anos de prisão. Além disso, adolescentes de 14 e 15 anos não serão responsabilizados criminalmente por roubar outro menor, se o valor do roubo não for muito alto, ou se a violência aplicada for considerada irrelevante. Os menores de 16 e 17 anos que roubem de seus parentes não terão cometido um delito, se estes últimos decidirem não denunciá-lo. Já os de 14 e 15 anos não serão condenados à prisão perpétua, a menos que tenham cometido "ofensas graves". "A nova interpretação da lei é apropriada porque (na China) os menores não recebem suficiente educação nem têm um alto nível intelectual. Se infringem a lei, não o fazem com essa intenção", assinalou Ong Yew Kim, pesquisador do Instituto Universitário Chinês para a Ásia Pacífico, ao diário South China Morning Post. Ong acrescentou que os tribunais não tinham até agora indicadores concretos, por isso freqüentemente tomavam decisões arbitrárias. "Devem ser realizadas novas interpretações à medida que surjam novos casos no futuro", acrescentou. Segundo as novas normas, os menores que cometem delito são "cegos, surdos ou mudos" e podem ter atuado "em defesa própria". Os tribunais deverão considerar outras formas de castigo ao invés das penas de prisão, como o pedido de desculpa, a compensação monetária e as ações administrativas supervisionadas pelos departamentos competentes, segundo o Tribunal Popular Supremo.

As relações sexuais consentidas entre menores de idade deixaram de ser consideradas delito na China, "a menos que impliquem graves conseqüências", informou nesta sexta-feira a imprensa local, citando o Tribunal Popular Supremo. A decisão aconteceu depois de o Tribunal modificar uma série de leis relacionadas aos menor, com o objetivo de estimular a educação ao invés do castigo. As novas medidas entraram em vigor no dia 23 de janeiro. As normas atingem também antigas condições para a detenção de menores de 18 anos, devido a uma série de atos que implicavam até três anos de prisão. Além disso, adolescentes de 14 e 15 anos não serão responsabilizados criminalmente por roubar outro menor, se o valor do roubo não for muito alto, ou se a violência aplicada for considerada irrelevante. Os menores de 16 e 17 anos que roubem de seus parentes não terão cometido um delito, se estes últimos decidirem não denunciá-lo. Já os de 14 e 15 anos não serão condenados à prisão perpétua, a menos que tenham cometido "ofensas graves". "A nova interpretação da lei é apropriada porque (na China) os menores não recebem suficiente educação nem têm um alto nível intelectual. Se infringem a lei, não o fazem com essa intenção", assinalou Ong Yew Kim, pesquisador do Instituto Universitário Chinês para a Ásia Pacífico, ao diário South China Morning Post. Ong acrescentou que os tribunais não tinham até agora indicadores concretos, por isso freqüentemente tomavam decisões arbitrárias. "Devem ser realizadas novas interpretações à medida que surjam novos casos no futuro", acrescentou. Segundo as novas normas, os menores que cometem delito são "cegos, surdos ou mudos" e podem ter atuado "em defesa própria". Os tribunais deverão considerar outras formas de castigo ao invés das penas de prisão, como o pedido de desculpa, a compensação monetária e as ações administrativas supervisionadas pelos departamentos competentes, segundo o Tribunal Popular Supremo.

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