Síria promete represálias contra países que reconhecerem oposicionistas


Nenhum país até agora reconheceu o recém-formado Conselho Nacional.

Por BBC Brasil

O governo da Síria adotará "medidas duras" contra qualquer país que reconheça o recém-formado Conselho Nacional como representante do povo sírio, disse neste domingo o ministro das Relações Exteriores do país, Walid Al-Moallem. "O que eles (Conselho Nacional) fazem não me interessa. Nossa posição é: adotaremos medidas duras contra qualquer Estado que reconheça este conselho ilegal", disse ele. O ministro não deu mais detalhes de como seriam as represálias, mas analistas dizem que é possível que ele se refira a medidas diplomáticas. Moallem fez as declarações durante uma entrevista coletiva de imprensa junto com ministros de outros países latino-americanos incluindo Venezuela, Bolívia, Equador e Cuba que visitaram a Síria para manifestar apoio ao regime do presidente Bashar al-Assad. Líbia Na semana passada sete facções sírias anunciaram a formação de uma coalizão. A medida foi elogiada por países ocidentais, mas nenhum reconheceu formalmente o Conselho Nacional Sírio (CNS) como representante do povo do país. O CNS foi anunciado na vizinha Turquia, pelo presidente da entidade, Chairman Burhan Ghalioun. Ele disse que o CNS seria "um grupo independente personificando a soberania do povo sírio em sua luta pela liberdade". Analistas ressaltaram as similaridades com o Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia, que conquistou reconhecimento internacional ao se opor ao então líder do país, Muamar Khadafi. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O governo da Síria adotará "medidas duras" contra qualquer país que reconheça o recém-formado Conselho Nacional como representante do povo sírio, disse neste domingo o ministro das Relações Exteriores do país, Walid Al-Moallem. "O que eles (Conselho Nacional) fazem não me interessa. Nossa posição é: adotaremos medidas duras contra qualquer Estado que reconheça este conselho ilegal", disse ele. O ministro não deu mais detalhes de como seriam as represálias, mas analistas dizem que é possível que ele se refira a medidas diplomáticas. Moallem fez as declarações durante uma entrevista coletiva de imprensa junto com ministros de outros países latino-americanos incluindo Venezuela, Bolívia, Equador e Cuba que visitaram a Síria para manifestar apoio ao regime do presidente Bashar al-Assad. Líbia Na semana passada sete facções sírias anunciaram a formação de uma coalizão. A medida foi elogiada por países ocidentais, mas nenhum reconheceu formalmente o Conselho Nacional Sírio (CNS) como representante do povo do país. O CNS foi anunciado na vizinha Turquia, pelo presidente da entidade, Chairman Burhan Ghalioun. Ele disse que o CNS seria "um grupo independente personificando a soberania do povo sírio em sua luta pela liberdade". Analistas ressaltaram as similaridades com o Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia, que conquistou reconhecimento internacional ao se opor ao então líder do país, Muamar Khadafi. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O governo da Síria adotará "medidas duras" contra qualquer país que reconheça o recém-formado Conselho Nacional como representante do povo sírio, disse neste domingo o ministro das Relações Exteriores do país, Walid Al-Moallem. "O que eles (Conselho Nacional) fazem não me interessa. Nossa posição é: adotaremos medidas duras contra qualquer Estado que reconheça este conselho ilegal", disse ele. O ministro não deu mais detalhes de como seriam as represálias, mas analistas dizem que é possível que ele se refira a medidas diplomáticas. Moallem fez as declarações durante uma entrevista coletiva de imprensa junto com ministros de outros países latino-americanos incluindo Venezuela, Bolívia, Equador e Cuba que visitaram a Síria para manifestar apoio ao regime do presidente Bashar al-Assad. Líbia Na semana passada sete facções sírias anunciaram a formação de uma coalizão. A medida foi elogiada por países ocidentais, mas nenhum reconheceu formalmente o Conselho Nacional Sírio (CNS) como representante do povo do país. O CNS foi anunciado na vizinha Turquia, pelo presidente da entidade, Chairman Burhan Ghalioun. Ele disse que o CNS seria "um grupo independente personificando a soberania do povo sírio em sua luta pela liberdade". Analistas ressaltaram as similaridades com o Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia, que conquistou reconhecimento internacional ao se opor ao então líder do país, Muamar Khadafi. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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