Sobe para 19 número de mortos em bombardeio na Ucrânia; Rússia mantém ameaça de novos ataques


Autoridades denunciam que cidade de Zaporizhzhia foi alvo de nova ofensiva russa

Por Redação
Atualização:

LVIV - O bombardeio russo em larga escala que atingiu a Ucrânia na segunda-feira, 10, deixou ao menos 19 pessoas mortas e outras 105 feridas, segundo autoridades ucranianas.

Depois de o presidente russo Vladimir Putin afirmar em discurso que mais bombardeios aconteceriam, as autoridades ucranianas ativaram o alerta para novos possíveis ataques aéreos em todo o país. Nesta terça-feira, 11, a Rússia bombardeou a cidade de Zaporizhzhia.

continua após a publicidade

“Atenção, ao longo do dia há uma alta probabilidade de ataques de mísseis em todo o território ucraniano”, disseram as autoridades, por meio do Telegram.

Carros são vistos em chamas após ataques de mísseis no centro de Kiev, capital da Ucrânia Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters

O presidente Vladimir Putin afirmou que os ataques de segunda foram uma retaliação às tentativas da Ucrânia de repelir as forças de Moscou e à explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, uma gigantesca obra que Putin inaugurou em 2018 como uma das principais de seu governo e usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada em 2014.

continua após a publicidade

De acordo com o relatório, os bombardeios desta segunda-feira atingiram doze regiões da Ucrânia e a capital Kiev, atacada pela primeira vez desde junho. O primeiro-ministro ucraniano, Denis Shimhal, indicou que 11 infraestruturas energéticas foram danificadas em oito regiões, além da capital.

continua após a publicidade

Após a série de bombardeios, que causou apagões e cortes de fornecimento de energia em muitas regiões, a Ucrânia anunciou a interrupção da exportação de eletricidade para a Europa. Um total de 301 assentamentos do país permanecem sem luz.

Seu navegador não suporta esse video.

Várias cidades ucranianas foram alvo de bombardeios nesta segunda-feira, incluindo a capital Kiev, onde cinco pessoas morreram e dezenas ficaram feridas

Os ataques russos ocorreram na manhã desta segunda-feira em várias cidades da Ucrânia e foram considerados os mais amplos desde o início do conflito. Ao menos 84 mísseis de cruzeiro e 24 drones foram utilizados.

continua após a publicidade

Nesta terça-feira, 11, o comando militar denunciou um novo ataque russo menos de 24 horas depois do bombardeio em grande escala que abalou o país.

Desta vez, segundo as primeiras informações repassadas pelas autoridades ucranianas, as forças russas lançaram 12 mísseis S-300 contra instalações civis na cidade de Zaporizhzia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa. Dois dos foguetes atingiram uma concessionária de carros, matando uma pessoa. E os outros atingiram uma escola e um dispensário.

Equipes de resgate removem o corpo de um homem dos escombros, que foi morto durante um ataque com mísseis russos em Zaporizhzhia, na Ucrânia, nesta terça-feira, 11 Foto: Stringer/Reuters
continua após a publicidade

Essa cidade ao sul da Ucrânia tem sido o principal alvo dos bombardeios russos nos últimos dias. Desde 2 de outubro passado, os ataques na região mataram pelo menos 43 pessoas e feriram outras 70.

Zaporizhzia, juntamente com Kherson (também no sul), Lugansk e Donestk, é uma das áreas ucranianas parcialmente ocupadas pelos russos após anexações consideradas ilegais. Recentemente, a Rússia tomou por completo o controle da usina nuclear instalada na cidade.

continua após a publicidade

Alianças

As potências do Grupo dos Sete (G7) marcaram para esta terça-feira, 11, uma reunião de emergência para discutir a recente série de bombardeios russos na Ucrânia e planejar uma resposta à escalada do conflito.

O presidente ucraniano Volodmir Zelenski também participará do encontro virtual e já adiantou o que espera das sete democracias mais ricas do mundo: mais e melhores sistemas de defesa aérea para impedir outros tipos de ataques como estes de segunda-feira.

Em paralelo, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, deve se reunir com seu colega russo Vladimir Putin à margem de uma cúpula regional na capital do Cazaquistão, Astana, na quarta-feira, 12, disse uma autoridade turca a agências internacionais. Desde o início do conflito, a Turquia assumiu um papel neutro e manteve boas relações com seus dois vizinhos do Mar Negro. /EFE, AFP E NYT

LVIV - O bombardeio russo em larga escala que atingiu a Ucrânia na segunda-feira, 10, deixou ao menos 19 pessoas mortas e outras 105 feridas, segundo autoridades ucranianas.

Depois de o presidente russo Vladimir Putin afirmar em discurso que mais bombardeios aconteceriam, as autoridades ucranianas ativaram o alerta para novos possíveis ataques aéreos em todo o país. Nesta terça-feira, 11, a Rússia bombardeou a cidade de Zaporizhzhia.

“Atenção, ao longo do dia há uma alta probabilidade de ataques de mísseis em todo o território ucraniano”, disseram as autoridades, por meio do Telegram.

Carros são vistos em chamas após ataques de mísseis no centro de Kiev, capital da Ucrânia Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters

O presidente Vladimir Putin afirmou que os ataques de segunda foram uma retaliação às tentativas da Ucrânia de repelir as forças de Moscou e à explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, uma gigantesca obra que Putin inaugurou em 2018 como uma das principais de seu governo e usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada em 2014.

De acordo com o relatório, os bombardeios desta segunda-feira atingiram doze regiões da Ucrânia e a capital Kiev, atacada pela primeira vez desde junho. O primeiro-ministro ucraniano, Denis Shimhal, indicou que 11 infraestruturas energéticas foram danificadas em oito regiões, além da capital.

Após a série de bombardeios, que causou apagões e cortes de fornecimento de energia em muitas regiões, a Ucrânia anunciou a interrupção da exportação de eletricidade para a Europa. Um total de 301 assentamentos do país permanecem sem luz.

Seu navegador não suporta esse video.

Várias cidades ucranianas foram alvo de bombardeios nesta segunda-feira, incluindo a capital Kiev, onde cinco pessoas morreram e dezenas ficaram feridas

Os ataques russos ocorreram na manhã desta segunda-feira em várias cidades da Ucrânia e foram considerados os mais amplos desde o início do conflito. Ao menos 84 mísseis de cruzeiro e 24 drones foram utilizados.

Nesta terça-feira, 11, o comando militar denunciou um novo ataque russo menos de 24 horas depois do bombardeio em grande escala que abalou o país.

Desta vez, segundo as primeiras informações repassadas pelas autoridades ucranianas, as forças russas lançaram 12 mísseis S-300 contra instalações civis na cidade de Zaporizhzia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa. Dois dos foguetes atingiram uma concessionária de carros, matando uma pessoa. E os outros atingiram uma escola e um dispensário.

Equipes de resgate removem o corpo de um homem dos escombros, que foi morto durante um ataque com mísseis russos em Zaporizhzhia, na Ucrânia, nesta terça-feira, 11 Foto: Stringer/Reuters

Essa cidade ao sul da Ucrânia tem sido o principal alvo dos bombardeios russos nos últimos dias. Desde 2 de outubro passado, os ataques na região mataram pelo menos 43 pessoas e feriram outras 70.

Zaporizhzia, juntamente com Kherson (também no sul), Lugansk e Donestk, é uma das áreas ucranianas parcialmente ocupadas pelos russos após anexações consideradas ilegais. Recentemente, a Rússia tomou por completo o controle da usina nuclear instalada na cidade.

Alianças

As potências do Grupo dos Sete (G7) marcaram para esta terça-feira, 11, uma reunião de emergência para discutir a recente série de bombardeios russos na Ucrânia e planejar uma resposta à escalada do conflito.

O presidente ucraniano Volodmir Zelenski também participará do encontro virtual e já adiantou o que espera das sete democracias mais ricas do mundo: mais e melhores sistemas de defesa aérea para impedir outros tipos de ataques como estes de segunda-feira.

Em paralelo, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, deve se reunir com seu colega russo Vladimir Putin à margem de uma cúpula regional na capital do Cazaquistão, Astana, na quarta-feira, 12, disse uma autoridade turca a agências internacionais. Desde o início do conflito, a Turquia assumiu um papel neutro e manteve boas relações com seus dois vizinhos do Mar Negro. /EFE, AFP E NYT

LVIV - O bombardeio russo em larga escala que atingiu a Ucrânia na segunda-feira, 10, deixou ao menos 19 pessoas mortas e outras 105 feridas, segundo autoridades ucranianas.

Depois de o presidente russo Vladimir Putin afirmar em discurso que mais bombardeios aconteceriam, as autoridades ucranianas ativaram o alerta para novos possíveis ataques aéreos em todo o país. Nesta terça-feira, 11, a Rússia bombardeou a cidade de Zaporizhzhia.

“Atenção, ao longo do dia há uma alta probabilidade de ataques de mísseis em todo o território ucraniano”, disseram as autoridades, por meio do Telegram.

Carros são vistos em chamas após ataques de mísseis no centro de Kiev, capital da Ucrânia Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters

O presidente Vladimir Putin afirmou que os ataques de segunda foram uma retaliação às tentativas da Ucrânia de repelir as forças de Moscou e à explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, uma gigantesca obra que Putin inaugurou em 2018 como uma das principais de seu governo e usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada em 2014.

De acordo com o relatório, os bombardeios desta segunda-feira atingiram doze regiões da Ucrânia e a capital Kiev, atacada pela primeira vez desde junho. O primeiro-ministro ucraniano, Denis Shimhal, indicou que 11 infraestruturas energéticas foram danificadas em oito regiões, além da capital.

Após a série de bombardeios, que causou apagões e cortes de fornecimento de energia em muitas regiões, a Ucrânia anunciou a interrupção da exportação de eletricidade para a Europa. Um total de 301 assentamentos do país permanecem sem luz.

Seu navegador não suporta esse video.

Várias cidades ucranianas foram alvo de bombardeios nesta segunda-feira, incluindo a capital Kiev, onde cinco pessoas morreram e dezenas ficaram feridas

Os ataques russos ocorreram na manhã desta segunda-feira em várias cidades da Ucrânia e foram considerados os mais amplos desde o início do conflito. Ao menos 84 mísseis de cruzeiro e 24 drones foram utilizados.

Nesta terça-feira, 11, o comando militar denunciou um novo ataque russo menos de 24 horas depois do bombardeio em grande escala que abalou o país.

Desta vez, segundo as primeiras informações repassadas pelas autoridades ucranianas, as forças russas lançaram 12 mísseis S-300 contra instalações civis na cidade de Zaporizhzia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa. Dois dos foguetes atingiram uma concessionária de carros, matando uma pessoa. E os outros atingiram uma escola e um dispensário.

Equipes de resgate removem o corpo de um homem dos escombros, que foi morto durante um ataque com mísseis russos em Zaporizhzhia, na Ucrânia, nesta terça-feira, 11 Foto: Stringer/Reuters

Essa cidade ao sul da Ucrânia tem sido o principal alvo dos bombardeios russos nos últimos dias. Desde 2 de outubro passado, os ataques na região mataram pelo menos 43 pessoas e feriram outras 70.

Zaporizhzia, juntamente com Kherson (também no sul), Lugansk e Donestk, é uma das áreas ucranianas parcialmente ocupadas pelos russos após anexações consideradas ilegais. Recentemente, a Rússia tomou por completo o controle da usina nuclear instalada na cidade.

Alianças

As potências do Grupo dos Sete (G7) marcaram para esta terça-feira, 11, uma reunião de emergência para discutir a recente série de bombardeios russos na Ucrânia e planejar uma resposta à escalada do conflito.

O presidente ucraniano Volodmir Zelenski também participará do encontro virtual e já adiantou o que espera das sete democracias mais ricas do mundo: mais e melhores sistemas de defesa aérea para impedir outros tipos de ataques como estes de segunda-feira.

Em paralelo, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, deve se reunir com seu colega russo Vladimir Putin à margem de uma cúpula regional na capital do Cazaquistão, Astana, na quarta-feira, 12, disse uma autoridade turca a agências internacionais. Desde o início do conflito, a Turquia assumiu um papel neutro e manteve boas relações com seus dois vizinhos do Mar Negro. /EFE, AFP E NYT

LVIV - O bombardeio russo em larga escala que atingiu a Ucrânia na segunda-feira, 10, deixou ao menos 19 pessoas mortas e outras 105 feridas, segundo autoridades ucranianas.

Depois de o presidente russo Vladimir Putin afirmar em discurso que mais bombardeios aconteceriam, as autoridades ucranianas ativaram o alerta para novos possíveis ataques aéreos em todo o país. Nesta terça-feira, 11, a Rússia bombardeou a cidade de Zaporizhzhia.

“Atenção, ao longo do dia há uma alta probabilidade de ataques de mísseis em todo o território ucraniano”, disseram as autoridades, por meio do Telegram.

Carros são vistos em chamas após ataques de mísseis no centro de Kiev, capital da Ucrânia Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters

O presidente Vladimir Putin afirmou que os ataques de segunda foram uma retaliação às tentativas da Ucrânia de repelir as forças de Moscou e à explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, uma gigantesca obra que Putin inaugurou em 2018 como uma das principais de seu governo e usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada em 2014.

De acordo com o relatório, os bombardeios desta segunda-feira atingiram doze regiões da Ucrânia e a capital Kiev, atacada pela primeira vez desde junho. O primeiro-ministro ucraniano, Denis Shimhal, indicou que 11 infraestruturas energéticas foram danificadas em oito regiões, além da capital.

Após a série de bombardeios, que causou apagões e cortes de fornecimento de energia em muitas regiões, a Ucrânia anunciou a interrupção da exportação de eletricidade para a Europa. Um total de 301 assentamentos do país permanecem sem luz.

Seu navegador não suporta esse video.

Várias cidades ucranianas foram alvo de bombardeios nesta segunda-feira, incluindo a capital Kiev, onde cinco pessoas morreram e dezenas ficaram feridas

Os ataques russos ocorreram na manhã desta segunda-feira em várias cidades da Ucrânia e foram considerados os mais amplos desde o início do conflito. Ao menos 84 mísseis de cruzeiro e 24 drones foram utilizados.

Nesta terça-feira, 11, o comando militar denunciou um novo ataque russo menos de 24 horas depois do bombardeio em grande escala que abalou o país.

Desta vez, segundo as primeiras informações repassadas pelas autoridades ucranianas, as forças russas lançaram 12 mísseis S-300 contra instalações civis na cidade de Zaporizhzia, onde está localizada a maior usina nuclear da Europa. Dois dos foguetes atingiram uma concessionária de carros, matando uma pessoa. E os outros atingiram uma escola e um dispensário.

Equipes de resgate removem o corpo de um homem dos escombros, que foi morto durante um ataque com mísseis russos em Zaporizhzhia, na Ucrânia, nesta terça-feira, 11 Foto: Stringer/Reuters

Essa cidade ao sul da Ucrânia tem sido o principal alvo dos bombardeios russos nos últimos dias. Desde 2 de outubro passado, os ataques na região mataram pelo menos 43 pessoas e feriram outras 70.

Zaporizhzia, juntamente com Kherson (também no sul), Lugansk e Donestk, é uma das áreas ucranianas parcialmente ocupadas pelos russos após anexações consideradas ilegais. Recentemente, a Rússia tomou por completo o controle da usina nuclear instalada na cidade.

Alianças

As potências do Grupo dos Sete (G7) marcaram para esta terça-feira, 11, uma reunião de emergência para discutir a recente série de bombardeios russos na Ucrânia e planejar uma resposta à escalada do conflito.

O presidente ucraniano Volodmir Zelenski também participará do encontro virtual e já adiantou o que espera das sete democracias mais ricas do mundo: mais e melhores sistemas de defesa aérea para impedir outros tipos de ataques como estes de segunda-feira.

Em paralelo, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, deve se reunir com seu colega russo Vladimir Putin à margem de uma cúpula regional na capital do Cazaquistão, Astana, na quarta-feira, 12, disse uma autoridade turca a agências internacionais. Desde o início do conflito, a Turquia assumiu um papel neutro e manteve boas relações com seus dois vizinhos do Mar Negro. /EFE, AFP E NYT

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.