Sobe para 56 o número de adolescentes liberados de detenções após protestos na Venezuela


Segundo Foro Penal, 114 jovens foram detidos e acusados de terrorismo ou traição à pátria após protestos contra a reeleição de Maduro

Por Redação
Atualização:

Pelo menos 40 adolescentes foram libertados sob medidas cautelares este sábado,1, na Venezuela após terem sido detidos durante a crise desencadeada após a questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro, informou a ONG Foro Penal, somando assim 56 libertações de jovens.

“Pelo menos 40 adolescentes (presos políticos por situação pós-eleitoral desde 29 de julho) foram libertados hoje”, anunciou Alfredo Romero, advogado do Foro Penal, na rede social X.

Segundo ONG Foro Penal, 114 jovens foram detidos em protestos contra a reeleição de Nicolás Maduro; até este sábado, 1, 56 foram liberados Foto: Yuri Cortez/AFP
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As libertações foram concedidas sob “medidas cautelares”, adicionou o diretor da ONG, Gonzalo Himiob, e ocorreram em estados andinos como Mérida, Táchira (oeste); seu vizinho Lara; Portuguesa e Yaracuy (centro), além de Bolívar e Amazonas (sul).

Estas novas libertações se somam a outras 16 ocorridas na quinta-feira sob medidas de apresentação perante tribunais a cada oito dias.

Segundo registros do Foro Penal, na Venezuela cerca de 114 adolescentes foram detidos e acusados por delitos de terrorismo ou traição à pátria após os protestos contra a reeleição de Maduro nos comícios de 28 de julho, que a oposição denuncia como uma fraude.

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As autoridades não se pronunciaram sobre as detenções desses jovens menores de 18 anos, mas confirmaram 2.400 pessoas detidas e, desse total, Foro Penal contabilizou 1.581 como “presos políticos”, embora continue recebendo denúncias e casos.

“O que fizeram é brutal (...), crianças de 13 anos, de 14 anos e os levaram para cárceres onde estão presos comuns”, denunciou esta semana a líder opositora María Corina Machado.

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Maduro designou duas prisões de segurança máxima, Tocuyito e Tocorón, para recluir os detidos. Ambas as penitenciárias estavam sob controle de bandos criminosos até serem ocupadas pelas forças da ordem em 2023.

Esta semana, transferiram para esses cárceres cerca de 700 detidos, segundo a ONG Observatório Venezuelano de Prisões, que denunciou “irregularidades” nas transferências. As manifestações também resultaram em 27 mortos e 192 feridos.

A ONG Foro Penal indicou na quarta-feira, 28, que a Venezuela registra atualmente o maior número de “presos políticos” em quase 25 anos, com 1.780 detidos. Até 28 de julho, contabilizava 199 detidos por motivos políticos./AFP

Pelo menos 40 adolescentes foram libertados sob medidas cautelares este sábado,1, na Venezuela após terem sido detidos durante a crise desencadeada após a questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro, informou a ONG Foro Penal, somando assim 56 libertações de jovens.

“Pelo menos 40 adolescentes (presos políticos por situação pós-eleitoral desde 29 de julho) foram libertados hoje”, anunciou Alfredo Romero, advogado do Foro Penal, na rede social X.

Segundo ONG Foro Penal, 114 jovens foram detidos em protestos contra a reeleição de Nicolás Maduro; até este sábado, 1, 56 foram liberados Foto: Yuri Cortez/AFP

As libertações foram concedidas sob “medidas cautelares”, adicionou o diretor da ONG, Gonzalo Himiob, e ocorreram em estados andinos como Mérida, Táchira (oeste); seu vizinho Lara; Portuguesa e Yaracuy (centro), além de Bolívar e Amazonas (sul).

Estas novas libertações se somam a outras 16 ocorridas na quinta-feira sob medidas de apresentação perante tribunais a cada oito dias.

Segundo registros do Foro Penal, na Venezuela cerca de 114 adolescentes foram detidos e acusados por delitos de terrorismo ou traição à pátria após os protestos contra a reeleição de Maduro nos comícios de 28 de julho, que a oposição denuncia como uma fraude.

As autoridades não se pronunciaram sobre as detenções desses jovens menores de 18 anos, mas confirmaram 2.400 pessoas detidas e, desse total, Foro Penal contabilizou 1.581 como “presos políticos”, embora continue recebendo denúncias e casos.

“O que fizeram é brutal (...), crianças de 13 anos, de 14 anos e os levaram para cárceres onde estão presos comuns”, denunciou esta semana a líder opositora María Corina Machado.

Maduro designou duas prisões de segurança máxima, Tocuyito e Tocorón, para recluir os detidos. Ambas as penitenciárias estavam sob controle de bandos criminosos até serem ocupadas pelas forças da ordem em 2023.

Esta semana, transferiram para esses cárceres cerca de 700 detidos, segundo a ONG Observatório Venezuelano de Prisões, que denunciou “irregularidades” nas transferências. As manifestações também resultaram em 27 mortos e 192 feridos.

A ONG Foro Penal indicou na quarta-feira, 28, que a Venezuela registra atualmente o maior número de “presos políticos” em quase 25 anos, com 1.780 detidos. Até 28 de julho, contabilizava 199 detidos por motivos políticos./AFP

Pelo menos 40 adolescentes foram libertados sob medidas cautelares este sábado,1, na Venezuela após terem sido detidos durante a crise desencadeada após a questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro, informou a ONG Foro Penal, somando assim 56 libertações de jovens.

“Pelo menos 40 adolescentes (presos políticos por situação pós-eleitoral desde 29 de julho) foram libertados hoje”, anunciou Alfredo Romero, advogado do Foro Penal, na rede social X.

Segundo ONG Foro Penal, 114 jovens foram detidos em protestos contra a reeleição de Nicolás Maduro; até este sábado, 1, 56 foram liberados Foto: Yuri Cortez/AFP

As libertações foram concedidas sob “medidas cautelares”, adicionou o diretor da ONG, Gonzalo Himiob, e ocorreram em estados andinos como Mérida, Táchira (oeste); seu vizinho Lara; Portuguesa e Yaracuy (centro), além de Bolívar e Amazonas (sul).

Estas novas libertações se somam a outras 16 ocorridas na quinta-feira sob medidas de apresentação perante tribunais a cada oito dias.

Segundo registros do Foro Penal, na Venezuela cerca de 114 adolescentes foram detidos e acusados por delitos de terrorismo ou traição à pátria após os protestos contra a reeleição de Maduro nos comícios de 28 de julho, que a oposição denuncia como uma fraude.

As autoridades não se pronunciaram sobre as detenções desses jovens menores de 18 anos, mas confirmaram 2.400 pessoas detidas e, desse total, Foro Penal contabilizou 1.581 como “presos políticos”, embora continue recebendo denúncias e casos.

“O que fizeram é brutal (...), crianças de 13 anos, de 14 anos e os levaram para cárceres onde estão presos comuns”, denunciou esta semana a líder opositora María Corina Machado.

Maduro designou duas prisões de segurança máxima, Tocuyito e Tocorón, para recluir os detidos. Ambas as penitenciárias estavam sob controle de bandos criminosos até serem ocupadas pelas forças da ordem em 2023.

Esta semana, transferiram para esses cárceres cerca de 700 detidos, segundo a ONG Observatório Venezuelano de Prisões, que denunciou “irregularidades” nas transferências. As manifestações também resultaram em 27 mortos e 192 feridos.

A ONG Foro Penal indicou na quarta-feira, 28, que a Venezuela registra atualmente o maior número de “presos políticos” em quase 25 anos, com 1.780 detidos. Até 28 de julho, contabilizava 199 detidos por motivos políticos./AFP

Pelo menos 40 adolescentes foram libertados sob medidas cautelares este sábado,1, na Venezuela após terem sido detidos durante a crise desencadeada após a questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro, informou a ONG Foro Penal, somando assim 56 libertações de jovens.

“Pelo menos 40 adolescentes (presos políticos por situação pós-eleitoral desde 29 de julho) foram libertados hoje”, anunciou Alfredo Romero, advogado do Foro Penal, na rede social X.

Segundo ONG Foro Penal, 114 jovens foram detidos em protestos contra a reeleição de Nicolás Maduro; até este sábado, 1, 56 foram liberados Foto: Yuri Cortez/AFP

As libertações foram concedidas sob “medidas cautelares”, adicionou o diretor da ONG, Gonzalo Himiob, e ocorreram em estados andinos como Mérida, Táchira (oeste); seu vizinho Lara; Portuguesa e Yaracuy (centro), além de Bolívar e Amazonas (sul).

Estas novas libertações se somam a outras 16 ocorridas na quinta-feira sob medidas de apresentação perante tribunais a cada oito dias.

Segundo registros do Foro Penal, na Venezuela cerca de 114 adolescentes foram detidos e acusados por delitos de terrorismo ou traição à pátria após os protestos contra a reeleição de Maduro nos comícios de 28 de julho, que a oposição denuncia como uma fraude.

As autoridades não se pronunciaram sobre as detenções desses jovens menores de 18 anos, mas confirmaram 2.400 pessoas detidas e, desse total, Foro Penal contabilizou 1.581 como “presos políticos”, embora continue recebendo denúncias e casos.

“O que fizeram é brutal (...), crianças de 13 anos, de 14 anos e os levaram para cárceres onde estão presos comuns”, denunciou esta semana a líder opositora María Corina Machado.

Maduro designou duas prisões de segurança máxima, Tocuyito e Tocorón, para recluir os detidos. Ambas as penitenciárias estavam sob controle de bandos criminosos até serem ocupadas pelas forças da ordem em 2023.

Esta semana, transferiram para esses cárceres cerca de 700 detidos, segundo a ONG Observatório Venezuelano de Prisões, que denunciou “irregularidades” nas transferências. As manifestações também resultaram em 27 mortos e 192 feridos.

A ONG Foro Penal indicou na quarta-feira, 28, que a Venezuela registra atualmente o maior número de “presos políticos” em quase 25 anos, com 1.780 detidos. Até 28 de julho, contabilizava 199 detidos por motivos políticos./AFP

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