Número de mortos no Sri Lanka sobe para 359 e autoridades temem novos ataques


Polícia confirma a prisão de 60 pessoas por suspeita de participação nos ataques e diz que vários estudaram em outros países e tinham formação universitária; presidente promete reformular serviço de inteligência do país

Por Redação

COLOMBO - O número de mortos na série de ataques no domingo de Páscoa no Sri Lanka contra igrejas e hotéis de luxo subiu nesta quarta-feira, 24, para 359, segundo informações divulgadas por fontes oficiais, que revelaram suas suspeitas de que possam ocorrer "novos ataques" na ilha.

"Pode haver mais ataques, temos que estar vigilantes neste momento, e teremos a situação sob controle nos próximos dias", disse o vice-ministro da Defesa, Ruwan Wijewardene, em entrevista para a imprensa estrangeira.

Polícia do Sri Lanka prende mais de 60 envolvidos no ataque terrorista que deixou 359 mortos no país Foto: ISHARA S. KODIKARA / AFP
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De acordo com o porta-voz, as informações indicam que os ataques do último domingo que foram cometidos por pelo menos nove homens-bomba que mataram centenas de pessoas.

"Vários deles estudaram em outros países, com diplomas universitários e pós-graduados que indicavam pessoas com boa formação", afirmou o vice-ministro, que não especificou a nacionalidade de todos os envolvidos, mas disse que um deles estudou no Reino Unido e Austrália. "Estamos buscando conexões com todos os países vizinhos", disse.

Até o momento, 60 pessoas de origem cingalesa foram detidas com relação aos atentados, afirmou Wijewardene, se recusando a responder a perguntas sobre a suposta detenção de um suspeito com um passaporte sírio.

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O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou os atentados que deixaram mais de 300 mortos no domingo de Páscoa no Sri Lanka. Mas o suposto vínculo ainda precisa ser confirmado pelas autoridades, que atribuem os ataques a um movimento islamita local.

Os investigadores continuam tentando determinar quem são os responsáveis pelos ataques, reivindicados pelo Estado Islâmico (EI), mas que foram inicialmente atribuídos ao grupo islâmico local National Thowheeth Jama'ath (NTJ).

De acordo com o último balanço divulgado pelo vice-ministro, o número de mortos passou de 321 para 359 nas últimas 24 horas, depois que vários dos mais de 500 feridos morreram.

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A série de ataques no domingo no Sri Lanka começou com seis explosões quase simultâneas em três hotéis de luxo em Colombo e também em uma igreja da capital, outra em Katana, no oeste do país, e a terceira na cidade de Batticaloa.

Horas depois, uma sétima detonação ocorreu em um pequeno hotel localizado a dez quilômetros ao sul da capital, e a última em um complexo residencial em Dematagoda, também em Colombo.

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O presidente do país, Maithripala Sirisena, anunciou uma reestruturação das agências de inteligência, da polícia e das Forças Armadas, após ter sido informado que eles receberam informações sobre os ataques horas antes de serem cometidos e, no entanto, não notificaram o governo.

Atentados dessa magnitude não ocorriam no Sri Lanka desde a guerra civil entre a guerrilha tâmil e o governo, um conflito que durou 26 anos e terminou em 2009, e que causou mais de 40 mil mortes entre os civis, segundo dados da ONU.

De acordo com o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), 45 crianças estão entre as vítimas do ataque terrorista no país. Segundo o órgão, a maioria delas foi morta nos bombardeios que atingiram as igrejas de São Sebastião, em Negombo, e na cidade de Batticaloa. / EFE

COLOMBO - O número de mortos na série de ataques no domingo de Páscoa no Sri Lanka contra igrejas e hotéis de luxo subiu nesta quarta-feira, 24, para 359, segundo informações divulgadas por fontes oficiais, que revelaram suas suspeitas de que possam ocorrer "novos ataques" na ilha.

"Pode haver mais ataques, temos que estar vigilantes neste momento, e teremos a situação sob controle nos próximos dias", disse o vice-ministro da Defesa, Ruwan Wijewardene, em entrevista para a imprensa estrangeira.

Polícia do Sri Lanka prende mais de 60 envolvidos no ataque terrorista que deixou 359 mortos no país Foto: ISHARA S. KODIKARA / AFP

De acordo com o porta-voz, as informações indicam que os ataques do último domingo que foram cometidos por pelo menos nove homens-bomba que mataram centenas de pessoas.

"Vários deles estudaram em outros países, com diplomas universitários e pós-graduados que indicavam pessoas com boa formação", afirmou o vice-ministro, que não especificou a nacionalidade de todos os envolvidos, mas disse que um deles estudou no Reino Unido e Austrália. "Estamos buscando conexões com todos os países vizinhos", disse.

Até o momento, 60 pessoas de origem cingalesa foram detidas com relação aos atentados, afirmou Wijewardene, se recusando a responder a perguntas sobre a suposta detenção de um suspeito com um passaporte sírio.

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O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou os atentados que deixaram mais de 300 mortos no domingo de Páscoa no Sri Lanka. Mas o suposto vínculo ainda precisa ser confirmado pelas autoridades, que atribuem os ataques a um movimento islamita local.

Os investigadores continuam tentando determinar quem são os responsáveis pelos ataques, reivindicados pelo Estado Islâmico (EI), mas que foram inicialmente atribuídos ao grupo islâmico local National Thowheeth Jama'ath (NTJ).

De acordo com o último balanço divulgado pelo vice-ministro, o número de mortos passou de 321 para 359 nas últimas 24 horas, depois que vários dos mais de 500 feridos morreram.

A série de ataques no domingo no Sri Lanka começou com seis explosões quase simultâneas em três hotéis de luxo em Colombo e também em uma igreja da capital, outra em Katana, no oeste do país, e a terceira na cidade de Batticaloa.

Horas depois, uma sétima detonação ocorreu em um pequeno hotel localizado a dez quilômetros ao sul da capital, e a última em um complexo residencial em Dematagoda, também em Colombo.

O presidente do país, Maithripala Sirisena, anunciou uma reestruturação das agências de inteligência, da polícia e das Forças Armadas, após ter sido informado que eles receberam informações sobre os ataques horas antes de serem cometidos e, no entanto, não notificaram o governo.

Atentados dessa magnitude não ocorriam no Sri Lanka desde a guerra civil entre a guerrilha tâmil e o governo, um conflito que durou 26 anos e terminou em 2009, e que causou mais de 40 mil mortes entre os civis, segundo dados da ONU.

De acordo com o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), 45 crianças estão entre as vítimas do ataque terrorista no país. Segundo o órgão, a maioria delas foi morta nos bombardeios que atingiram as igrejas de São Sebastião, em Negombo, e na cidade de Batticaloa. / EFE

COLOMBO - O número de mortos na série de ataques no domingo de Páscoa no Sri Lanka contra igrejas e hotéis de luxo subiu nesta quarta-feira, 24, para 359, segundo informações divulgadas por fontes oficiais, que revelaram suas suspeitas de que possam ocorrer "novos ataques" na ilha.

"Pode haver mais ataques, temos que estar vigilantes neste momento, e teremos a situação sob controle nos próximos dias", disse o vice-ministro da Defesa, Ruwan Wijewardene, em entrevista para a imprensa estrangeira.

Polícia do Sri Lanka prende mais de 60 envolvidos no ataque terrorista que deixou 359 mortos no país Foto: ISHARA S. KODIKARA / AFP

De acordo com o porta-voz, as informações indicam que os ataques do último domingo que foram cometidos por pelo menos nove homens-bomba que mataram centenas de pessoas.

"Vários deles estudaram em outros países, com diplomas universitários e pós-graduados que indicavam pessoas com boa formação", afirmou o vice-ministro, que não especificou a nacionalidade de todos os envolvidos, mas disse que um deles estudou no Reino Unido e Austrália. "Estamos buscando conexões com todos os países vizinhos", disse.

Até o momento, 60 pessoas de origem cingalesa foram detidas com relação aos atentados, afirmou Wijewardene, se recusando a responder a perguntas sobre a suposta detenção de um suspeito com um passaporte sírio.

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O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou os atentados que deixaram mais de 300 mortos no domingo de Páscoa no Sri Lanka. Mas o suposto vínculo ainda precisa ser confirmado pelas autoridades, que atribuem os ataques a um movimento islamita local.

Os investigadores continuam tentando determinar quem são os responsáveis pelos ataques, reivindicados pelo Estado Islâmico (EI), mas que foram inicialmente atribuídos ao grupo islâmico local National Thowheeth Jama'ath (NTJ).

De acordo com o último balanço divulgado pelo vice-ministro, o número de mortos passou de 321 para 359 nas últimas 24 horas, depois que vários dos mais de 500 feridos morreram.

A série de ataques no domingo no Sri Lanka começou com seis explosões quase simultâneas em três hotéis de luxo em Colombo e também em uma igreja da capital, outra em Katana, no oeste do país, e a terceira na cidade de Batticaloa.

Horas depois, uma sétima detonação ocorreu em um pequeno hotel localizado a dez quilômetros ao sul da capital, e a última em um complexo residencial em Dematagoda, também em Colombo.

O presidente do país, Maithripala Sirisena, anunciou uma reestruturação das agências de inteligência, da polícia e das Forças Armadas, após ter sido informado que eles receberam informações sobre os ataques horas antes de serem cometidos e, no entanto, não notificaram o governo.

Atentados dessa magnitude não ocorriam no Sri Lanka desde a guerra civil entre a guerrilha tâmil e o governo, um conflito que durou 26 anos e terminou em 2009, e que causou mais de 40 mil mortes entre os civis, segundo dados da ONU.

De acordo com o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), 45 crianças estão entre as vítimas do ataque terrorista no país. Segundo o órgão, a maioria delas foi morta nos bombardeios que atingiram as igrejas de São Sebastião, em Negombo, e na cidade de Batticaloa. / EFE

COLOMBO - O número de mortos na série de ataques no domingo de Páscoa no Sri Lanka contra igrejas e hotéis de luxo subiu nesta quarta-feira, 24, para 359, segundo informações divulgadas por fontes oficiais, que revelaram suas suspeitas de que possam ocorrer "novos ataques" na ilha.

"Pode haver mais ataques, temos que estar vigilantes neste momento, e teremos a situação sob controle nos próximos dias", disse o vice-ministro da Defesa, Ruwan Wijewardene, em entrevista para a imprensa estrangeira.

Polícia do Sri Lanka prende mais de 60 envolvidos no ataque terrorista que deixou 359 mortos no país Foto: ISHARA S. KODIKARA / AFP

De acordo com o porta-voz, as informações indicam que os ataques do último domingo que foram cometidos por pelo menos nove homens-bomba que mataram centenas de pessoas.

"Vários deles estudaram em outros países, com diplomas universitários e pós-graduados que indicavam pessoas com boa formação", afirmou o vice-ministro, que não especificou a nacionalidade de todos os envolvidos, mas disse que um deles estudou no Reino Unido e Austrália. "Estamos buscando conexões com todos os países vizinhos", disse.

Até o momento, 60 pessoas de origem cingalesa foram detidas com relação aos atentados, afirmou Wijewardene, se recusando a responder a perguntas sobre a suposta detenção de um suspeito com um passaporte sírio.

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O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou os atentados que deixaram mais de 300 mortos no domingo de Páscoa no Sri Lanka. Mas o suposto vínculo ainda precisa ser confirmado pelas autoridades, que atribuem os ataques a um movimento islamita local.

Os investigadores continuam tentando determinar quem são os responsáveis pelos ataques, reivindicados pelo Estado Islâmico (EI), mas que foram inicialmente atribuídos ao grupo islâmico local National Thowheeth Jama'ath (NTJ).

De acordo com o último balanço divulgado pelo vice-ministro, o número de mortos passou de 321 para 359 nas últimas 24 horas, depois que vários dos mais de 500 feridos morreram.

A série de ataques no domingo no Sri Lanka começou com seis explosões quase simultâneas em três hotéis de luxo em Colombo e também em uma igreja da capital, outra em Katana, no oeste do país, e a terceira na cidade de Batticaloa.

Horas depois, uma sétima detonação ocorreu em um pequeno hotel localizado a dez quilômetros ao sul da capital, e a última em um complexo residencial em Dematagoda, também em Colombo.

O presidente do país, Maithripala Sirisena, anunciou uma reestruturação das agências de inteligência, da polícia e das Forças Armadas, após ter sido informado que eles receberam informações sobre os ataques horas antes de serem cometidos e, no entanto, não notificaram o governo.

Atentados dessa magnitude não ocorriam no Sri Lanka desde a guerra civil entre a guerrilha tâmil e o governo, um conflito que durou 26 anos e terminou em 2009, e que causou mais de 40 mil mortes entre os civis, segundo dados da ONU.

De acordo com o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), 45 crianças estão entre as vítimas do ataque terrorista no país. Segundo o órgão, a maioria delas foi morta nos bombardeios que atingiram as igrejas de São Sebastião, em Negombo, e na cidade de Batticaloa. / EFE

COLOMBO - O número de mortos na série de ataques no domingo de Páscoa no Sri Lanka contra igrejas e hotéis de luxo subiu nesta quarta-feira, 24, para 359, segundo informações divulgadas por fontes oficiais, que revelaram suas suspeitas de que possam ocorrer "novos ataques" na ilha.

"Pode haver mais ataques, temos que estar vigilantes neste momento, e teremos a situação sob controle nos próximos dias", disse o vice-ministro da Defesa, Ruwan Wijewardene, em entrevista para a imprensa estrangeira.

Polícia do Sri Lanka prende mais de 60 envolvidos no ataque terrorista que deixou 359 mortos no país Foto: ISHARA S. KODIKARA / AFP

De acordo com o porta-voz, as informações indicam que os ataques do último domingo que foram cometidos por pelo menos nove homens-bomba que mataram centenas de pessoas.

"Vários deles estudaram em outros países, com diplomas universitários e pós-graduados que indicavam pessoas com boa formação", afirmou o vice-ministro, que não especificou a nacionalidade de todos os envolvidos, mas disse que um deles estudou no Reino Unido e Austrália. "Estamos buscando conexões com todos os países vizinhos", disse.

Até o momento, 60 pessoas de origem cingalesa foram detidas com relação aos atentados, afirmou Wijewardene, se recusando a responder a perguntas sobre a suposta detenção de um suspeito com um passaporte sírio.

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O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou os atentados que deixaram mais de 300 mortos no domingo de Páscoa no Sri Lanka. Mas o suposto vínculo ainda precisa ser confirmado pelas autoridades, que atribuem os ataques a um movimento islamita local.

Os investigadores continuam tentando determinar quem são os responsáveis pelos ataques, reivindicados pelo Estado Islâmico (EI), mas que foram inicialmente atribuídos ao grupo islâmico local National Thowheeth Jama'ath (NTJ).

De acordo com o último balanço divulgado pelo vice-ministro, o número de mortos passou de 321 para 359 nas últimas 24 horas, depois que vários dos mais de 500 feridos morreram.

A série de ataques no domingo no Sri Lanka começou com seis explosões quase simultâneas em três hotéis de luxo em Colombo e também em uma igreja da capital, outra em Katana, no oeste do país, e a terceira na cidade de Batticaloa.

Horas depois, uma sétima detonação ocorreu em um pequeno hotel localizado a dez quilômetros ao sul da capital, e a última em um complexo residencial em Dematagoda, também em Colombo.

O presidente do país, Maithripala Sirisena, anunciou uma reestruturação das agências de inteligência, da polícia e das Forças Armadas, após ter sido informado que eles receberam informações sobre os ataques horas antes de serem cometidos e, no entanto, não notificaram o governo.

Atentados dessa magnitude não ocorriam no Sri Lanka desde a guerra civil entre a guerrilha tâmil e o governo, um conflito que durou 26 anos e terminou em 2009, e que causou mais de 40 mil mortes entre os civis, segundo dados da ONU.

De acordo com o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), 45 crianças estão entre as vítimas do ataque terrorista no país. Segundo o órgão, a maioria delas foi morta nos bombardeios que atingiram as igrejas de São Sebastião, em Negombo, e na cidade de Batticaloa. / EFE

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