Submarino do Titanic: família divulga última foto de pai e filho antes de embarcarem no Titan


Imagem mostra Shahzada Dawood e seu filho Suleman, que morreram na implosão do submersível junto com outras três pessoas

Por Redação
Atualização:

Uma foto que mostra o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood com as roupas usadas antes do embarque no submersível Titan foi divulgada pela família. Eles aparecem juntos em frente ao oceano, usando jaquetas impermeáveis laranja, coletes salva-vidas e capacetes. Pai e filho, de 48 e 19 anos, respectivamente, morreram na implosão do submersível, que tentava chegar aos destroços do Titanic.

Christine Dawood, viúva e mãe, detalhou ao jornal The New York Times como foi o embarque no submersível no dia 18 de junho, data em que foi celebrado o Dia dos Pais deste ano em países como Estados Unidos e Canadá. Ela assistiu ao embarque do navio de suporte, onde ficou com a outra filha do casal, Alina, de 17 anos.

Segundo Christine, Suleman levou um cubo mágico, que ele conseguia resolver em 12 segundos, para tentar quebrar um recorde mundial, resolvendo-o a 3.700 metros abaixo do mar, perto dos restos do Titanic. Já Shahzada levou uma câmera Nikon para capturar imagens do fundo do mar e do Titanic pela escotilha. Ela disse ao jornal que o marido estava “vibrando como uma criança”.

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A família ficou fascinada com o Titanic após visitar uma exibição em Singapura em 2012, quando o naufrágio do navio completou 100 anos, e, em 2019, planejaram a expedição com a OceanGate até os destroços. Na época, Shahzada e Suleman eram os mais empolgados, mas o garoto ainda não tinha 18 anos, idade exigida para fazer parte da viagem, então Christine iria acompanhar o marido. Como a pandemia acabou adiando os planos, Suleman atingiu a idade exigida e Christine cedeu seu lugar no submersível ao filho, porque, segundo ela, “ele realmente queria ir”.

Shahzada Dawood, 58, e seu filho Suleman, 19.  Foto: Dawood Family

Os Dawood chegaram a Toronto em 14 de junho e tiveram um voo cancelado e outro atrasado para St. John’s, de onde partem as expedições. Eles ficaram preocupados que poderiam perder a viagem ao Titanic, mas conseguiram chegar a tempo.

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O CEO da OceanGate, Stockton Rush, recomendava uma “dieta com baixo teor de resíduos” no dia anterior a um mergulho e nada de café na manhã de um. Para urinar durante a viagem, era necessário mirar firme em uma garrafa ou usar um banheiro estilo acampamento atrás de uma cortina. Outras recomendações foram usar meias grossas e “trazer um gorro porque vai ficar mais frio quanto mais fundo formos”. Rush também pediu que os passageiros colocassem suas músicas favoritas em seus celulares, para que ouvissem em um alto-falante Bluetooth. Mas ele pedia que as músicas não fossem country.

O submersível desceu com as luzes externas e internas apagadas para economizar bateria, tendo como fonte de luz somente telas de computadores e canetas iluminadas.

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Horas após o mergulho do Titan, a comunicação com o submersível foi perdida. Por horas, Christine sofreu em pavor. Quatro dias depois, a Guarda Costeira anunciou que havia encontrado destroços do submersível e que ele provavelmente implodiu, matando instantaneamente todos a bordo. Além de Shahzada e Suleman, as outras três vítimas da implosão foram o bilionário Hamish Harding, presidente da empresa de jatos particulares Action Aviation, o mergulhador francês Paul-Henry Nargeolet, e Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, empresa responsável pela expedição. / COM THE NEW YORK TIMES

Uma foto que mostra o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood com as roupas usadas antes do embarque no submersível Titan foi divulgada pela família. Eles aparecem juntos em frente ao oceano, usando jaquetas impermeáveis laranja, coletes salva-vidas e capacetes. Pai e filho, de 48 e 19 anos, respectivamente, morreram na implosão do submersível, que tentava chegar aos destroços do Titanic.

Christine Dawood, viúva e mãe, detalhou ao jornal The New York Times como foi o embarque no submersível no dia 18 de junho, data em que foi celebrado o Dia dos Pais deste ano em países como Estados Unidos e Canadá. Ela assistiu ao embarque do navio de suporte, onde ficou com a outra filha do casal, Alina, de 17 anos.

Segundo Christine, Suleman levou um cubo mágico, que ele conseguia resolver em 12 segundos, para tentar quebrar um recorde mundial, resolvendo-o a 3.700 metros abaixo do mar, perto dos restos do Titanic. Já Shahzada levou uma câmera Nikon para capturar imagens do fundo do mar e do Titanic pela escotilha. Ela disse ao jornal que o marido estava “vibrando como uma criança”.

A família ficou fascinada com o Titanic após visitar uma exibição em Singapura em 2012, quando o naufrágio do navio completou 100 anos, e, em 2019, planejaram a expedição com a OceanGate até os destroços. Na época, Shahzada e Suleman eram os mais empolgados, mas o garoto ainda não tinha 18 anos, idade exigida para fazer parte da viagem, então Christine iria acompanhar o marido. Como a pandemia acabou adiando os planos, Suleman atingiu a idade exigida e Christine cedeu seu lugar no submersível ao filho, porque, segundo ela, “ele realmente queria ir”.

Shahzada Dawood, 58, e seu filho Suleman, 19.  Foto: Dawood Family

Os Dawood chegaram a Toronto em 14 de junho e tiveram um voo cancelado e outro atrasado para St. John’s, de onde partem as expedições. Eles ficaram preocupados que poderiam perder a viagem ao Titanic, mas conseguiram chegar a tempo.

O CEO da OceanGate, Stockton Rush, recomendava uma “dieta com baixo teor de resíduos” no dia anterior a um mergulho e nada de café na manhã de um. Para urinar durante a viagem, era necessário mirar firme em uma garrafa ou usar um banheiro estilo acampamento atrás de uma cortina. Outras recomendações foram usar meias grossas e “trazer um gorro porque vai ficar mais frio quanto mais fundo formos”. Rush também pediu que os passageiros colocassem suas músicas favoritas em seus celulares, para que ouvissem em um alto-falante Bluetooth. Mas ele pedia que as músicas não fossem country.

O submersível desceu com as luzes externas e internas apagadas para economizar bateria, tendo como fonte de luz somente telas de computadores e canetas iluminadas.

Horas após o mergulho do Titan, a comunicação com o submersível foi perdida. Por horas, Christine sofreu em pavor. Quatro dias depois, a Guarda Costeira anunciou que havia encontrado destroços do submersível e que ele provavelmente implodiu, matando instantaneamente todos a bordo. Além de Shahzada e Suleman, as outras três vítimas da implosão foram o bilionário Hamish Harding, presidente da empresa de jatos particulares Action Aviation, o mergulhador francês Paul-Henry Nargeolet, e Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, empresa responsável pela expedição. / COM THE NEW YORK TIMES

Uma foto que mostra o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood com as roupas usadas antes do embarque no submersível Titan foi divulgada pela família. Eles aparecem juntos em frente ao oceano, usando jaquetas impermeáveis laranja, coletes salva-vidas e capacetes. Pai e filho, de 48 e 19 anos, respectivamente, morreram na implosão do submersível, que tentava chegar aos destroços do Titanic.

Christine Dawood, viúva e mãe, detalhou ao jornal The New York Times como foi o embarque no submersível no dia 18 de junho, data em que foi celebrado o Dia dos Pais deste ano em países como Estados Unidos e Canadá. Ela assistiu ao embarque do navio de suporte, onde ficou com a outra filha do casal, Alina, de 17 anos.

Segundo Christine, Suleman levou um cubo mágico, que ele conseguia resolver em 12 segundos, para tentar quebrar um recorde mundial, resolvendo-o a 3.700 metros abaixo do mar, perto dos restos do Titanic. Já Shahzada levou uma câmera Nikon para capturar imagens do fundo do mar e do Titanic pela escotilha. Ela disse ao jornal que o marido estava “vibrando como uma criança”.

A família ficou fascinada com o Titanic após visitar uma exibição em Singapura em 2012, quando o naufrágio do navio completou 100 anos, e, em 2019, planejaram a expedição com a OceanGate até os destroços. Na época, Shahzada e Suleman eram os mais empolgados, mas o garoto ainda não tinha 18 anos, idade exigida para fazer parte da viagem, então Christine iria acompanhar o marido. Como a pandemia acabou adiando os planos, Suleman atingiu a idade exigida e Christine cedeu seu lugar no submersível ao filho, porque, segundo ela, “ele realmente queria ir”.

Shahzada Dawood, 58, e seu filho Suleman, 19.  Foto: Dawood Family

Os Dawood chegaram a Toronto em 14 de junho e tiveram um voo cancelado e outro atrasado para St. John’s, de onde partem as expedições. Eles ficaram preocupados que poderiam perder a viagem ao Titanic, mas conseguiram chegar a tempo.

O CEO da OceanGate, Stockton Rush, recomendava uma “dieta com baixo teor de resíduos” no dia anterior a um mergulho e nada de café na manhã de um. Para urinar durante a viagem, era necessário mirar firme em uma garrafa ou usar um banheiro estilo acampamento atrás de uma cortina. Outras recomendações foram usar meias grossas e “trazer um gorro porque vai ficar mais frio quanto mais fundo formos”. Rush também pediu que os passageiros colocassem suas músicas favoritas em seus celulares, para que ouvissem em um alto-falante Bluetooth. Mas ele pedia que as músicas não fossem country.

O submersível desceu com as luzes externas e internas apagadas para economizar bateria, tendo como fonte de luz somente telas de computadores e canetas iluminadas.

Horas após o mergulho do Titan, a comunicação com o submersível foi perdida. Por horas, Christine sofreu em pavor. Quatro dias depois, a Guarda Costeira anunciou que havia encontrado destroços do submersível e que ele provavelmente implodiu, matando instantaneamente todos a bordo. Além de Shahzada e Suleman, as outras três vítimas da implosão foram o bilionário Hamish Harding, presidente da empresa de jatos particulares Action Aviation, o mergulhador francês Paul-Henry Nargeolet, e Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, empresa responsável pela expedição. / COM THE NEW YORK TIMES

Uma foto que mostra o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood com as roupas usadas antes do embarque no submersível Titan foi divulgada pela família. Eles aparecem juntos em frente ao oceano, usando jaquetas impermeáveis laranja, coletes salva-vidas e capacetes. Pai e filho, de 48 e 19 anos, respectivamente, morreram na implosão do submersível, que tentava chegar aos destroços do Titanic.

Christine Dawood, viúva e mãe, detalhou ao jornal The New York Times como foi o embarque no submersível no dia 18 de junho, data em que foi celebrado o Dia dos Pais deste ano em países como Estados Unidos e Canadá. Ela assistiu ao embarque do navio de suporte, onde ficou com a outra filha do casal, Alina, de 17 anos.

Segundo Christine, Suleman levou um cubo mágico, que ele conseguia resolver em 12 segundos, para tentar quebrar um recorde mundial, resolvendo-o a 3.700 metros abaixo do mar, perto dos restos do Titanic. Já Shahzada levou uma câmera Nikon para capturar imagens do fundo do mar e do Titanic pela escotilha. Ela disse ao jornal que o marido estava “vibrando como uma criança”.

A família ficou fascinada com o Titanic após visitar uma exibição em Singapura em 2012, quando o naufrágio do navio completou 100 anos, e, em 2019, planejaram a expedição com a OceanGate até os destroços. Na época, Shahzada e Suleman eram os mais empolgados, mas o garoto ainda não tinha 18 anos, idade exigida para fazer parte da viagem, então Christine iria acompanhar o marido. Como a pandemia acabou adiando os planos, Suleman atingiu a idade exigida e Christine cedeu seu lugar no submersível ao filho, porque, segundo ela, “ele realmente queria ir”.

Shahzada Dawood, 58, e seu filho Suleman, 19.  Foto: Dawood Family

Os Dawood chegaram a Toronto em 14 de junho e tiveram um voo cancelado e outro atrasado para St. John’s, de onde partem as expedições. Eles ficaram preocupados que poderiam perder a viagem ao Titanic, mas conseguiram chegar a tempo.

O CEO da OceanGate, Stockton Rush, recomendava uma “dieta com baixo teor de resíduos” no dia anterior a um mergulho e nada de café na manhã de um. Para urinar durante a viagem, era necessário mirar firme em uma garrafa ou usar um banheiro estilo acampamento atrás de uma cortina. Outras recomendações foram usar meias grossas e “trazer um gorro porque vai ficar mais frio quanto mais fundo formos”. Rush também pediu que os passageiros colocassem suas músicas favoritas em seus celulares, para que ouvissem em um alto-falante Bluetooth. Mas ele pedia que as músicas não fossem country.

O submersível desceu com as luzes externas e internas apagadas para economizar bateria, tendo como fonte de luz somente telas de computadores e canetas iluminadas.

Horas após o mergulho do Titan, a comunicação com o submersível foi perdida. Por horas, Christine sofreu em pavor. Quatro dias depois, a Guarda Costeira anunciou que havia encontrado destroços do submersível e que ele provavelmente implodiu, matando instantaneamente todos a bordo. Além de Shahzada e Suleman, as outras três vítimas da implosão foram o bilionário Hamish Harding, presidente da empresa de jatos particulares Action Aviation, o mergulhador francês Paul-Henry Nargeolet, e Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, empresa responsável pela expedição. / COM THE NEW YORK TIMES

Uma foto que mostra o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood com as roupas usadas antes do embarque no submersível Titan foi divulgada pela família. Eles aparecem juntos em frente ao oceano, usando jaquetas impermeáveis laranja, coletes salva-vidas e capacetes. Pai e filho, de 48 e 19 anos, respectivamente, morreram na implosão do submersível, que tentava chegar aos destroços do Titanic.

Christine Dawood, viúva e mãe, detalhou ao jornal The New York Times como foi o embarque no submersível no dia 18 de junho, data em que foi celebrado o Dia dos Pais deste ano em países como Estados Unidos e Canadá. Ela assistiu ao embarque do navio de suporte, onde ficou com a outra filha do casal, Alina, de 17 anos.

Segundo Christine, Suleman levou um cubo mágico, que ele conseguia resolver em 12 segundos, para tentar quebrar um recorde mundial, resolvendo-o a 3.700 metros abaixo do mar, perto dos restos do Titanic. Já Shahzada levou uma câmera Nikon para capturar imagens do fundo do mar e do Titanic pela escotilha. Ela disse ao jornal que o marido estava “vibrando como uma criança”.

A família ficou fascinada com o Titanic após visitar uma exibição em Singapura em 2012, quando o naufrágio do navio completou 100 anos, e, em 2019, planejaram a expedição com a OceanGate até os destroços. Na época, Shahzada e Suleman eram os mais empolgados, mas o garoto ainda não tinha 18 anos, idade exigida para fazer parte da viagem, então Christine iria acompanhar o marido. Como a pandemia acabou adiando os planos, Suleman atingiu a idade exigida e Christine cedeu seu lugar no submersível ao filho, porque, segundo ela, “ele realmente queria ir”.

Shahzada Dawood, 58, e seu filho Suleman, 19.  Foto: Dawood Family

Os Dawood chegaram a Toronto em 14 de junho e tiveram um voo cancelado e outro atrasado para St. John’s, de onde partem as expedições. Eles ficaram preocupados que poderiam perder a viagem ao Titanic, mas conseguiram chegar a tempo.

O CEO da OceanGate, Stockton Rush, recomendava uma “dieta com baixo teor de resíduos” no dia anterior a um mergulho e nada de café na manhã de um. Para urinar durante a viagem, era necessário mirar firme em uma garrafa ou usar um banheiro estilo acampamento atrás de uma cortina. Outras recomendações foram usar meias grossas e “trazer um gorro porque vai ficar mais frio quanto mais fundo formos”. Rush também pediu que os passageiros colocassem suas músicas favoritas em seus celulares, para que ouvissem em um alto-falante Bluetooth. Mas ele pedia que as músicas não fossem country.

O submersível desceu com as luzes externas e internas apagadas para economizar bateria, tendo como fonte de luz somente telas de computadores e canetas iluminadas.

Horas após o mergulho do Titan, a comunicação com o submersível foi perdida. Por horas, Christine sofreu em pavor. Quatro dias depois, a Guarda Costeira anunciou que havia encontrado destroços do submersível e que ele provavelmente implodiu, matando instantaneamente todos a bordo. Além de Shahzada e Suleman, as outras três vítimas da implosão foram o bilionário Hamish Harding, presidente da empresa de jatos particulares Action Aviation, o mergulhador francês Paul-Henry Nargeolet, e Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, empresa responsável pela expedição. / COM THE NEW YORK TIMES

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