Submarino que sumiu em viagem de turismo pesa 10 toneladas e mergulha até 4 mil metros; saiba mais


Veículo conta com um suporte de vida de até 96 horas para uma tripulação de cinco pessoas, o que deixa curto o tempo restante para resgate dos desaparecidos

Por Redação
Atualização:

Propriedade da empresa OceanGate, especializada na exploração das águas profundas do oceano, o submarino que desapareceu quando levava turistas para ver os destroços do Titanic é uma unidade do modelo Titan. Segundo o site da OceanGate, o modelo é considerado “o mais leve e mais econômico para mobilizar do que qualquer outro submersível de mergulho profundo”.

Veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros Foto: Reprodução/OceanGate

O veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros. No caso do submarino desaparecido, o objetivo era chegar perto dos destroços do Titanic, que estão a 3,8 mil de profundidade e, entre os cinco passageiros estavam o bilionário britânico Hamish Harding, Paul-Henry Nargeolet, o capitão do submarino, Stockton Rush, diretor e fundador da OceanGate Expeditions; e o empresário paquistanês Shahzada Dawoode e seu filho Suleman.

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A empresa descreve que o submersível é projetado para “levantamento e inspeção do local, pesquisa e coleta de dados, produção de filmes e mídia e testes em alto mar de hardware e software”.

Em seu site, a OceanGate diz que a expedição do Titanic serve para “conduzir pesquisas científicas e tecnológicas do naufrágio”, registrando as condições do acidente com fotos e vídeos e documentando a flora e a fauna que habitam o local onde estão os destroços.

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Construído com fibra de carbono e titânio, o submersível Titan pesa 10,4 toneladas, tem capacidade de carga útil de 685 kg e tem 6,7 metros de comprimento, por 2,8 metros e 2,5 metros. O veículo pode alcançar uma velocidade de 5,5 quilômetros por hora (o equivalente a 3 nós, o sistema de medição de velocidade utilizado em barcos), sendo movido por quatro propulsores elétricos. O veículo ainda conta com um suporte de vida de até 96 horas para uma tripulação de cinco pessoas, o que deixa curto o tempo restante para resgate dos desaparecidos.

Segundo a OceanGate, um dos diferenciais do Titan são os sistemas proprietários de Monitoramento da Saúde do Casco em Tempo Real (RTM), que dão ao veículo “uma vantagem única sobre os outros submarinos de mergulho profundo”. A empresa diz que essa tecnologia permite que sejam analisados os efeitos da mudança de pressão na embarcação à medida que ela mergulha no mar, avaliando a integridade da estrutura. No caso de alguma irregularidade, o veículo teria uma detecção precoce para o piloto, com tempo suficiente para interromper a descida e retornar com segurança à superfície.

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Submersível

O Titan não é, tecnicamente, um submarino. De acordo com suas especificações técnicas, o modelo é classificado, na verdade, como um submersível, e não um submarino, porque não funciona como uma embarcação autônoma, já que depende de uma plataforma de apoio para se imergir na água.

O veículo, que é um dos três tipos de submersíveis tripulados operados pela empresa OceanGate, está equipado com uma plataforma semelhante à doca seca de um navio que lança e recupera a embarcação. “A plataforma é usada para lançar e recuperar submersíveis tripulados inundando seus tanques de flutuação com água para uma descida controlada a uma profundidade de 9,1 metros para evitar qualquer turbulência na superfície”, descreve a empresa em seu site.

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“Uma vez submersa, a plataforma usa um sistema de flutuação de amortecimento de movimento patenteado para permanecer acoplada à superfície, mas ainda assim fornecendo uma plataforma subaquática estável da qual nossos submersíveis tripulados decolam e retornam após cada mergulho”, explica o site. “Ao final de cada mergulho, o submarino pousa na plataforma submersa e todo o sistema é trazido à superfície em aproximadamente dois minutos, enchendo os tanques de lastro com ar.”/Com NYT.

Propriedade da empresa OceanGate, especializada na exploração das águas profundas do oceano, o submarino que desapareceu quando levava turistas para ver os destroços do Titanic é uma unidade do modelo Titan. Segundo o site da OceanGate, o modelo é considerado “o mais leve e mais econômico para mobilizar do que qualquer outro submersível de mergulho profundo”.

Veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros Foto: Reprodução/OceanGate

O veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros. No caso do submarino desaparecido, o objetivo era chegar perto dos destroços do Titanic, que estão a 3,8 mil de profundidade e, entre os cinco passageiros estavam o bilionário britânico Hamish Harding, Paul-Henry Nargeolet, o capitão do submarino, Stockton Rush, diretor e fundador da OceanGate Expeditions; e o empresário paquistanês Shahzada Dawoode e seu filho Suleman.

A empresa descreve que o submersível é projetado para “levantamento e inspeção do local, pesquisa e coleta de dados, produção de filmes e mídia e testes em alto mar de hardware e software”.

Em seu site, a OceanGate diz que a expedição do Titanic serve para “conduzir pesquisas científicas e tecnológicas do naufrágio”, registrando as condições do acidente com fotos e vídeos e documentando a flora e a fauna que habitam o local onde estão os destroços.

Construído com fibra de carbono e titânio, o submersível Titan pesa 10,4 toneladas, tem capacidade de carga útil de 685 kg e tem 6,7 metros de comprimento, por 2,8 metros e 2,5 metros. O veículo pode alcançar uma velocidade de 5,5 quilômetros por hora (o equivalente a 3 nós, o sistema de medição de velocidade utilizado em barcos), sendo movido por quatro propulsores elétricos. O veículo ainda conta com um suporte de vida de até 96 horas para uma tripulação de cinco pessoas, o que deixa curto o tempo restante para resgate dos desaparecidos.

Segundo a OceanGate, um dos diferenciais do Titan são os sistemas proprietários de Monitoramento da Saúde do Casco em Tempo Real (RTM), que dão ao veículo “uma vantagem única sobre os outros submarinos de mergulho profundo”. A empresa diz que essa tecnologia permite que sejam analisados os efeitos da mudança de pressão na embarcação à medida que ela mergulha no mar, avaliando a integridade da estrutura. No caso de alguma irregularidade, o veículo teria uma detecção precoce para o piloto, com tempo suficiente para interromper a descida e retornar com segurança à superfície.

Submersível

O Titan não é, tecnicamente, um submarino. De acordo com suas especificações técnicas, o modelo é classificado, na verdade, como um submersível, e não um submarino, porque não funciona como uma embarcação autônoma, já que depende de uma plataforma de apoio para se imergir na água.

O veículo, que é um dos três tipos de submersíveis tripulados operados pela empresa OceanGate, está equipado com uma plataforma semelhante à doca seca de um navio que lança e recupera a embarcação. “A plataforma é usada para lançar e recuperar submersíveis tripulados inundando seus tanques de flutuação com água para uma descida controlada a uma profundidade de 9,1 metros para evitar qualquer turbulência na superfície”, descreve a empresa em seu site.

“Uma vez submersa, a plataforma usa um sistema de flutuação de amortecimento de movimento patenteado para permanecer acoplada à superfície, mas ainda assim fornecendo uma plataforma subaquática estável da qual nossos submersíveis tripulados decolam e retornam após cada mergulho”, explica o site. “Ao final de cada mergulho, o submarino pousa na plataforma submersa e todo o sistema é trazido à superfície em aproximadamente dois minutos, enchendo os tanques de lastro com ar.”/Com NYT.

Propriedade da empresa OceanGate, especializada na exploração das águas profundas do oceano, o submarino que desapareceu quando levava turistas para ver os destroços do Titanic é uma unidade do modelo Titan. Segundo o site da OceanGate, o modelo é considerado “o mais leve e mais econômico para mobilizar do que qualquer outro submersível de mergulho profundo”.

Veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros Foto: Reprodução/OceanGate

O veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros. No caso do submarino desaparecido, o objetivo era chegar perto dos destroços do Titanic, que estão a 3,8 mil de profundidade e, entre os cinco passageiros estavam o bilionário britânico Hamish Harding, Paul-Henry Nargeolet, o capitão do submarino, Stockton Rush, diretor e fundador da OceanGate Expeditions; e o empresário paquistanês Shahzada Dawoode e seu filho Suleman.

A empresa descreve que o submersível é projetado para “levantamento e inspeção do local, pesquisa e coleta de dados, produção de filmes e mídia e testes em alto mar de hardware e software”.

Em seu site, a OceanGate diz que a expedição do Titanic serve para “conduzir pesquisas científicas e tecnológicas do naufrágio”, registrando as condições do acidente com fotos e vídeos e documentando a flora e a fauna que habitam o local onde estão os destroços.

Construído com fibra de carbono e titânio, o submersível Titan pesa 10,4 toneladas, tem capacidade de carga útil de 685 kg e tem 6,7 metros de comprimento, por 2,8 metros e 2,5 metros. O veículo pode alcançar uma velocidade de 5,5 quilômetros por hora (o equivalente a 3 nós, o sistema de medição de velocidade utilizado em barcos), sendo movido por quatro propulsores elétricos. O veículo ainda conta com um suporte de vida de até 96 horas para uma tripulação de cinco pessoas, o que deixa curto o tempo restante para resgate dos desaparecidos.

Segundo a OceanGate, um dos diferenciais do Titan são os sistemas proprietários de Monitoramento da Saúde do Casco em Tempo Real (RTM), que dão ao veículo “uma vantagem única sobre os outros submarinos de mergulho profundo”. A empresa diz que essa tecnologia permite que sejam analisados os efeitos da mudança de pressão na embarcação à medida que ela mergulha no mar, avaliando a integridade da estrutura. No caso de alguma irregularidade, o veículo teria uma detecção precoce para o piloto, com tempo suficiente para interromper a descida e retornar com segurança à superfície.

Submersível

O Titan não é, tecnicamente, um submarino. De acordo com suas especificações técnicas, o modelo é classificado, na verdade, como um submersível, e não um submarino, porque não funciona como uma embarcação autônoma, já que depende de uma plataforma de apoio para se imergir na água.

O veículo, que é um dos três tipos de submersíveis tripulados operados pela empresa OceanGate, está equipado com uma plataforma semelhante à doca seca de um navio que lança e recupera a embarcação. “A plataforma é usada para lançar e recuperar submersíveis tripulados inundando seus tanques de flutuação com água para uma descida controlada a uma profundidade de 9,1 metros para evitar qualquer turbulência na superfície”, descreve a empresa em seu site.

“Uma vez submersa, a plataforma usa um sistema de flutuação de amortecimento de movimento patenteado para permanecer acoplada à superfície, mas ainda assim fornecendo uma plataforma subaquática estável da qual nossos submersíveis tripulados decolam e retornam após cada mergulho”, explica o site. “Ao final de cada mergulho, o submarino pousa na plataforma submersa e todo o sistema é trazido à superfície em aproximadamente dois minutos, enchendo os tanques de lastro com ar.”/Com NYT.

Propriedade da empresa OceanGate, especializada na exploração das águas profundas do oceano, o submarino que desapareceu quando levava turistas para ver os destroços do Titanic é uma unidade do modelo Titan. Segundo o site da OceanGate, o modelo é considerado “o mais leve e mais econômico para mobilizar do que qualquer outro submersível de mergulho profundo”.

Veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros Foto: Reprodução/OceanGate

O veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros. No caso do submarino desaparecido, o objetivo era chegar perto dos destroços do Titanic, que estão a 3,8 mil de profundidade e, entre os cinco passageiros estavam o bilionário britânico Hamish Harding, Paul-Henry Nargeolet, o capitão do submarino, Stockton Rush, diretor e fundador da OceanGate Expeditions; e o empresário paquistanês Shahzada Dawoode e seu filho Suleman.

A empresa descreve que o submersível é projetado para “levantamento e inspeção do local, pesquisa e coleta de dados, produção de filmes e mídia e testes em alto mar de hardware e software”.

Em seu site, a OceanGate diz que a expedição do Titanic serve para “conduzir pesquisas científicas e tecnológicas do naufrágio”, registrando as condições do acidente com fotos e vídeos e documentando a flora e a fauna que habitam o local onde estão os destroços.

Construído com fibra de carbono e titânio, o submersível Titan pesa 10,4 toneladas, tem capacidade de carga útil de 685 kg e tem 6,7 metros de comprimento, por 2,8 metros e 2,5 metros. O veículo pode alcançar uma velocidade de 5,5 quilômetros por hora (o equivalente a 3 nós, o sistema de medição de velocidade utilizado em barcos), sendo movido por quatro propulsores elétricos. O veículo ainda conta com um suporte de vida de até 96 horas para uma tripulação de cinco pessoas, o que deixa curto o tempo restante para resgate dos desaparecidos.

Segundo a OceanGate, um dos diferenciais do Titan são os sistemas proprietários de Monitoramento da Saúde do Casco em Tempo Real (RTM), que dão ao veículo “uma vantagem única sobre os outros submarinos de mergulho profundo”. A empresa diz que essa tecnologia permite que sejam analisados os efeitos da mudança de pressão na embarcação à medida que ela mergulha no mar, avaliando a integridade da estrutura. No caso de alguma irregularidade, o veículo teria uma detecção precoce para o piloto, com tempo suficiente para interromper a descida e retornar com segurança à superfície.

Submersível

O Titan não é, tecnicamente, um submarino. De acordo com suas especificações técnicas, o modelo é classificado, na verdade, como um submersível, e não um submarino, porque não funciona como uma embarcação autônoma, já que depende de uma plataforma de apoio para se imergir na água.

O veículo, que é um dos três tipos de submersíveis tripulados operados pela empresa OceanGate, está equipado com uma plataforma semelhante à doca seca de um navio que lança e recupera a embarcação. “A plataforma é usada para lançar e recuperar submersíveis tripulados inundando seus tanques de flutuação com água para uma descida controlada a uma profundidade de 9,1 metros para evitar qualquer turbulência na superfície”, descreve a empresa em seu site.

“Uma vez submersa, a plataforma usa um sistema de flutuação de amortecimento de movimento patenteado para permanecer acoplada à superfície, mas ainda assim fornecendo uma plataforma subaquática estável da qual nossos submersíveis tripulados decolam e retornam após cada mergulho”, explica o site. “Ao final de cada mergulho, o submarino pousa na plataforma submersa e todo o sistema é trazido à superfície em aproximadamente dois minutos, enchendo os tanques de lastro com ar.”/Com NYT.

Propriedade da empresa OceanGate, especializada na exploração das águas profundas do oceano, o submarino que desapareceu quando levava turistas para ver os destroços do Titanic é uma unidade do modelo Titan. Segundo o site da OceanGate, o modelo é considerado “o mais leve e mais econômico para mobilizar do que qualquer outro submersível de mergulho profundo”.

Veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros Foto: Reprodução/OceanGate

O veículo marítimo é projetado para levar cinco pessoas (um piloto e quatro passageiros) em uma profundidade de até 4 mil metros. No caso do submarino desaparecido, o objetivo era chegar perto dos destroços do Titanic, que estão a 3,8 mil de profundidade e, entre os cinco passageiros estavam o bilionário britânico Hamish Harding, Paul-Henry Nargeolet, o capitão do submarino, Stockton Rush, diretor e fundador da OceanGate Expeditions; e o empresário paquistanês Shahzada Dawoode e seu filho Suleman.

A empresa descreve que o submersível é projetado para “levantamento e inspeção do local, pesquisa e coleta de dados, produção de filmes e mídia e testes em alto mar de hardware e software”.

Em seu site, a OceanGate diz que a expedição do Titanic serve para “conduzir pesquisas científicas e tecnológicas do naufrágio”, registrando as condições do acidente com fotos e vídeos e documentando a flora e a fauna que habitam o local onde estão os destroços.

Construído com fibra de carbono e titânio, o submersível Titan pesa 10,4 toneladas, tem capacidade de carga útil de 685 kg e tem 6,7 metros de comprimento, por 2,8 metros e 2,5 metros. O veículo pode alcançar uma velocidade de 5,5 quilômetros por hora (o equivalente a 3 nós, o sistema de medição de velocidade utilizado em barcos), sendo movido por quatro propulsores elétricos. O veículo ainda conta com um suporte de vida de até 96 horas para uma tripulação de cinco pessoas, o que deixa curto o tempo restante para resgate dos desaparecidos.

Segundo a OceanGate, um dos diferenciais do Titan são os sistemas proprietários de Monitoramento da Saúde do Casco em Tempo Real (RTM), que dão ao veículo “uma vantagem única sobre os outros submarinos de mergulho profundo”. A empresa diz que essa tecnologia permite que sejam analisados os efeitos da mudança de pressão na embarcação à medida que ela mergulha no mar, avaliando a integridade da estrutura. No caso de alguma irregularidade, o veículo teria uma detecção precoce para o piloto, com tempo suficiente para interromper a descida e retornar com segurança à superfície.

Submersível

O Titan não é, tecnicamente, um submarino. De acordo com suas especificações técnicas, o modelo é classificado, na verdade, como um submersível, e não um submarino, porque não funciona como uma embarcação autônoma, já que depende de uma plataforma de apoio para se imergir na água.

O veículo, que é um dos três tipos de submersíveis tripulados operados pela empresa OceanGate, está equipado com uma plataforma semelhante à doca seca de um navio que lança e recupera a embarcação. “A plataforma é usada para lançar e recuperar submersíveis tripulados inundando seus tanques de flutuação com água para uma descida controlada a uma profundidade de 9,1 metros para evitar qualquer turbulência na superfície”, descreve a empresa em seu site.

“Uma vez submersa, a plataforma usa um sistema de flutuação de amortecimento de movimento patenteado para permanecer acoplada à superfície, mas ainda assim fornecendo uma plataforma subaquática estável da qual nossos submersíveis tripulados decolam e retornam após cada mergulho”, explica o site. “Ao final de cada mergulho, o submarino pousa na plataforma submersa e todo o sistema é trazido à superfície em aproximadamente dois minutos, enchendo os tanques de lastro com ar.”/Com NYT.

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