Suprema Corte dos EUA não decidirá casos de Guantánamo


Alta corte disse que não irá decidir sobre lei antiterrorismo aprovada ano passado

Por Agencia Estado

Um dividida Suprema Corte afirmou nesta segunda-feira, 2, que não vai decidir se os prisioneiros em Guantánamo têm o direito de reclamar de sua prisão perante juízes federais norte-americanos A alta corte disse que não irá decidir sobre a constitucionalidade de parte de uma lei antiterrorismo que Bush fez aprovar no Congresso no ano passado. A lei retira o direito de suspeitos de terrorismo estrangeiros na prisão norte-americana em Cuba terem uma revisão de suas prisões. Três juízes se recusaram a analisar duas apelações de prisioneiros que buscam derrubar uma decisão de um tribunal mais baixo em fevereiro. A decisão da corte inferior afirmou que os processos de objeção à detenção dos prisioneiros devem ser descartados. A Suprema Corte rejeitou em 2004 e 2006 a posição da administração Bush de que os prisioneiros de Guantánamo não podem entrar com processos em tribunais dos EUA. Há atualmente cerca de 385 prisioneiros na base naval norte-americana em Cuba. Os primeiros prisioneiros chegaram há mais de cinco anos, depois que os Estados Unidos lançaram sua guerra contra o terrorismo em resposta aos ataques de 11 de setembro.

Um dividida Suprema Corte afirmou nesta segunda-feira, 2, que não vai decidir se os prisioneiros em Guantánamo têm o direito de reclamar de sua prisão perante juízes federais norte-americanos A alta corte disse que não irá decidir sobre a constitucionalidade de parte de uma lei antiterrorismo que Bush fez aprovar no Congresso no ano passado. A lei retira o direito de suspeitos de terrorismo estrangeiros na prisão norte-americana em Cuba terem uma revisão de suas prisões. Três juízes se recusaram a analisar duas apelações de prisioneiros que buscam derrubar uma decisão de um tribunal mais baixo em fevereiro. A decisão da corte inferior afirmou que os processos de objeção à detenção dos prisioneiros devem ser descartados. A Suprema Corte rejeitou em 2004 e 2006 a posição da administração Bush de que os prisioneiros de Guantánamo não podem entrar com processos em tribunais dos EUA. Há atualmente cerca de 385 prisioneiros na base naval norte-americana em Cuba. Os primeiros prisioneiros chegaram há mais de cinco anos, depois que os Estados Unidos lançaram sua guerra contra o terrorismo em resposta aos ataques de 11 de setembro.

Um dividida Suprema Corte afirmou nesta segunda-feira, 2, que não vai decidir se os prisioneiros em Guantánamo têm o direito de reclamar de sua prisão perante juízes federais norte-americanos A alta corte disse que não irá decidir sobre a constitucionalidade de parte de uma lei antiterrorismo que Bush fez aprovar no Congresso no ano passado. A lei retira o direito de suspeitos de terrorismo estrangeiros na prisão norte-americana em Cuba terem uma revisão de suas prisões. Três juízes se recusaram a analisar duas apelações de prisioneiros que buscam derrubar uma decisão de um tribunal mais baixo em fevereiro. A decisão da corte inferior afirmou que os processos de objeção à detenção dos prisioneiros devem ser descartados. A Suprema Corte rejeitou em 2004 e 2006 a posição da administração Bush de que os prisioneiros de Guantánamo não podem entrar com processos em tribunais dos EUA. Há atualmente cerca de 385 prisioneiros na base naval norte-americana em Cuba. Os primeiros prisioneiros chegaram há mais de cinco anos, depois que os Estados Unidos lançaram sua guerra contra o terrorismo em resposta aos ataques de 11 de setembro.

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