Supremacista branco autor de massacre em igreja de Charleston é condenado à morte


Dylann Roof, de 22 anos, matou suas vítimas durante reunião de um grupo de estudos da Bíblia na Emanuel African Methodist Episcopal Church, em 2015

Charleston, EUA - Um júri nos Estados Unidos condenou nesta terça-feira, 10, o supremacista branco Dylann Roof à morte pelo assassinato de nove fiéis negros durante um círculo de estudos bíblicos em uma igreja de Charleston, Carolina do Sul,em 2015. 

Dylann Roof, suspeito de ser o autor do tiroteio em igreja na na Carolina do Sul que deixou 9 mortos na quarta-feira; foto divulgada em perfil no Facebook teve mais de 2,4 mil compartilhamentos após polícia divulgar nome de Roof Foto: Reprodução/Facebook

No mês passado, o mesmo júri considerou Roof, de 22 anos, culpado das 33 acusações federais contra ele, incluindo crimes de ódio que resultado em morte. 

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Roof matou suas vítimas durante reunião de um grupo de estudos da Bíblia na Emanuel African Methodist Episcopal Church. Antes de disparar, sentou-se ao lado das vítimas, recebeu uma Bíblia e ouviu o debate. Polly Sheppard, de 72 anos, foi poupada para que pudesse “contar a história”.

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O reverendo John Paul Brown diz que a fé permitiu à comunidade transformar a tragédia do atirador de Charleston, na Carolina do Sul, em uma oportunidade de crescimento e união

A defesa não apresentou testemunhdas durante os sete dias de julgamento. Ela tentou apresentar evidências de que Roof tem problemas mentais, mas o juiz Richard Gergel afirmou que o argumento não tem nada a ver com o fato de ele ser culpado ou inocente. 

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O rapaz pediu ao juíz para fazer sua própria defesa durante a fase que designou a penalidade contra ele. / REUTERS e AP 

Charleston, EUA - Um júri nos Estados Unidos condenou nesta terça-feira, 10, o supremacista branco Dylann Roof à morte pelo assassinato de nove fiéis negros durante um círculo de estudos bíblicos em uma igreja de Charleston, Carolina do Sul,em 2015. 

Dylann Roof, suspeito de ser o autor do tiroteio em igreja na na Carolina do Sul que deixou 9 mortos na quarta-feira; foto divulgada em perfil no Facebook teve mais de 2,4 mil compartilhamentos após polícia divulgar nome de Roof Foto: Reprodução/Facebook

No mês passado, o mesmo júri considerou Roof, de 22 anos, culpado das 33 acusações federais contra ele, incluindo crimes de ódio que resultado em morte. 

Roof matou suas vítimas durante reunião de um grupo de estudos da Bíblia na Emanuel African Methodist Episcopal Church. Antes de disparar, sentou-se ao lado das vítimas, recebeu uma Bíblia e ouviu o debate. Polly Sheppard, de 72 anos, foi poupada para que pudesse “contar a história”.

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A defesa não apresentou testemunhdas durante os sete dias de julgamento. Ela tentou apresentar evidências de que Roof tem problemas mentais, mas o juiz Richard Gergel afirmou que o argumento não tem nada a ver com o fato de ele ser culpado ou inocente. 

O rapaz pediu ao juíz para fazer sua própria defesa durante a fase que designou a penalidade contra ele. / REUTERS e AP 

Charleston, EUA - Um júri nos Estados Unidos condenou nesta terça-feira, 10, o supremacista branco Dylann Roof à morte pelo assassinato de nove fiéis negros durante um círculo de estudos bíblicos em uma igreja de Charleston, Carolina do Sul,em 2015. 

Dylann Roof, suspeito de ser o autor do tiroteio em igreja na na Carolina do Sul que deixou 9 mortos na quarta-feira; foto divulgada em perfil no Facebook teve mais de 2,4 mil compartilhamentos após polícia divulgar nome de Roof Foto: Reprodução/Facebook

No mês passado, o mesmo júri considerou Roof, de 22 anos, culpado das 33 acusações federais contra ele, incluindo crimes de ódio que resultado em morte. 

Roof matou suas vítimas durante reunião de um grupo de estudos da Bíblia na Emanuel African Methodist Episcopal Church. Antes de disparar, sentou-se ao lado das vítimas, recebeu uma Bíblia e ouviu o debate. Polly Sheppard, de 72 anos, foi poupada para que pudesse “contar a história”.

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A defesa não apresentou testemunhdas durante os sete dias de julgamento. Ela tentou apresentar evidências de que Roof tem problemas mentais, mas o juiz Richard Gergel afirmou que o argumento não tem nada a ver com o fato de ele ser culpado ou inocente. 

O rapaz pediu ao juíz para fazer sua própria defesa durante a fase que designou a penalidade contra ele. / REUTERS e AP 

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