Supremo da Venezuela pericia resultados das eleições e diz que decisão será ‘inapelável’


Corte convocou todos os candidatos para audiências; Edmundo González, principal opositor de Maduro, está ameaçado de prisão e se negou a comparecer alegando razões de segurança

Por Redação

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela iniciará uma perícia das provas coletadas em ação movida pelo ditador Nicolás Maduro para certificar sua vitória nas eleições presidenciais, denunciadas pela oposição como fraude. A corte, alinhada ao chavismo, afirma que a decisão será inapelável.

“Esta sala eleitoral continua com a perícia iniciada em 5 de agosto de 2024 a fim de produzir a sentença definitiva que dê resposta ao presente recurso”, disse a juíza Caryslia Beatriz Rodríguez, presidente do TSJ e da sala eleitoral. “Suas decisões são inapeláveis e de cumprimento obrigatório”, ressaltou em pronunciamento na presença de representantes do corpo diplomático.

Nicolás Maduro controla o TSJ com juízes apontados pelo chavismo e decisões que nunca contrariam o regime. E entrou com recurso para que o Tribunal certifique os resultados das eleições, denunciadas pela oposição como fraude.

continua após a publicidade
A presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) Caryslia Rodriguez (no centro da imagem), durante audiência com diplomatas; segundo ela, decisão da corte sobre as eleições será "inapelável" Foto: Yuri Cortez / AFP

A Sala Eleitoral do TSJ convocou Nicolás Maduro e seu principal adversário, Edmundo González Urrutia. Tanto ele como a líder opositora María Corina Machado estão ameaçados de prisão, acusados pela ditadura venezuelana de liderar um golpe de Estado.

González não atendeu à convocação do Tribunal por considerar que ao se apresentar colocaria em risco sua liberdade e os resultados das eleições, que garante ter vencido com 67% dos votos. Oito candidatos minoritários também foram chamados pelo TSJ.

continua após a publicidade

“Se eu for à Sala Eleitoral (do Tribunal Supremo de Justiça) nestas condições estarei em absoluta vulnerabilidade pela indefensabilidade e violação do devido processo, e porei em risco não só minha liberdade, senão, o que é mais importante, a vontade do povo venezuelano”, ressaltou o opositor de 74 anos em um comunicado postado nas redes sociais em 8 de agosto.

A oposição publicou em um site na internet cópias de mais de 80% das atas que assegura que provam sua vitória. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), também de viés governista, proclamou Maduro vencedor do pleito com 52% dos votos, mas até agora não divulgou os dados detalhados das urnas, alegando que seu sistema foi hackeado./AFP

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela iniciará uma perícia das provas coletadas em ação movida pelo ditador Nicolás Maduro para certificar sua vitória nas eleições presidenciais, denunciadas pela oposição como fraude. A corte, alinhada ao chavismo, afirma que a decisão será inapelável.

“Esta sala eleitoral continua com a perícia iniciada em 5 de agosto de 2024 a fim de produzir a sentença definitiva que dê resposta ao presente recurso”, disse a juíza Caryslia Beatriz Rodríguez, presidente do TSJ e da sala eleitoral. “Suas decisões são inapeláveis e de cumprimento obrigatório”, ressaltou em pronunciamento na presença de representantes do corpo diplomático.

Nicolás Maduro controla o TSJ com juízes apontados pelo chavismo e decisões que nunca contrariam o regime. E entrou com recurso para que o Tribunal certifique os resultados das eleições, denunciadas pela oposição como fraude.

A presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) Caryslia Rodriguez (no centro da imagem), durante audiência com diplomatas; segundo ela, decisão da corte sobre as eleições será "inapelável" Foto: Yuri Cortez / AFP

A Sala Eleitoral do TSJ convocou Nicolás Maduro e seu principal adversário, Edmundo González Urrutia. Tanto ele como a líder opositora María Corina Machado estão ameaçados de prisão, acusados pela ditadura venezuelana de liderar um golpe de Estado.

González não atendeu à convocação do Tribunal por considerar que ao se apresentar colocaria em risco sua liberdade e os resultados das eleições, que garante ter vencido com 67% dos votos. Oito candidatos minoritários também foram chamados pelo TSJ.

“Se eu for à Sala Eleitoral (do Tribunal Supremo de Justiça) nestas condições estarei em absoluta vulnerabilidade pela indefensabilidade e violação do devido processo, e porei em risco não só minha liberdade, senão, o que é mais importante, a vontade do povo venezuelano”, ressaltou o opositor de 74 anos em um comunicado postado nas redes sociais em 8 de agosto.

A oposição publicou em um site na internet cópias de mais de 80% das atas que assegura que provam sua vitória. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), também de viés governista, proclamou Maduro vencedor do pleito com 52% dos votos, mas até agora não divulgou os dados detalhados das urnas, alegando que seu sistema foi hackeado./AFP

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela iniciará uma perícia das provas coletadas em ação movida pelo ditador Nicolás Maduro para certificar sua vitória nas eleições presidenciais, denunciadas pela oposição como fraude. A corte, alinhada ao chavismo, afirma que a decisão será inapelável.

“Esta sala eleitoral continua com a perícia iniciada em 5 de agosto de 2024 a fim de produzir a sentença definitiva que dê resposta ao presente recurso”, disse a juíza Caryslia Beatriz Rodríguez, presidente do TSJ e da sala eleitoral. “Suas decisões são inapeláveis e de cumprimento obrigatório”, ressaltou em pronunciamento na presença de representantes do corpo diplomático.

Nicolás Maduro controla o TSJ com juízes apontados pelo chavismo e decisões que nunca contrariam o regime. E entrou com recurso para que o Tribunal certifique os resultados das eleições, denunciadas pela oposição como fraude.

A presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) Caryslia Rodriguez (no centro da imagem), durante audiência com diplomatas; segundo ela, decisão da corte sobre as eleições será "inapelável" Foto: Yuri Cortez / AFP

A Sala Eleitoral do TSJ convocou Nicolás Maduro e seu principal adversário, Edmundo González Urrutia. Tanto ele como a líder opositora María Corina Machado estão ameaçados de prisão, acusados pela ditadura venezuelana de liderar um golpe de Estado.

González não atendeu à convocação do Tribunal por considerar que ao se apresentar colocaria em risco sua liberdade e os resultados das eleições, que garante ter vencido com 67% dos votos. Oito candidatos minoritários também foram chamados pelo TSJ.

“Se eu for à Sala Eleitoral (do Tribunal Supremo de Justiça) nestas condições estarei em absoluta vulnerabilidade pela indefensabilidade e violação do devido processo, e porei em risco não só minha liberdade, senão, o que é mais importante, a vontade do povo venezuelano”, ressaltou o opositor de 74 anos em um comunicado postado nas redes sociais em 8 de agosto.

A oposição publicou em um site na internet cópias de mais de 80% das atas que assegura que provam sua vitória. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), também de viés governista, proclamou Maduro vencedor do pleito com 52% dos votos, mas até agora não divulgou os dados detalhados das urnas, alegando que seu sistema foi hackeado./AFP

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela iniciará uma perícia das provas coletadas em ação movida pelo ditador Nicolás Maduro para certificar sua vitória nas eleições presidenciais, denunciadas pela oposição como fraude. A corte, alinhada ao chavismo, afirma que a decisão será inapelável.

“Esta sala eleitoral continua com a perícia iniciada em 5 de agosto de 2024 a fim de produzir a sentença definitiva que dê resposta ao presente recurso”, disse a juíza Caryslia Beatriz Rodríguez, presidente do TSJ e da sala eleitoral. “Suas decisões são inapeláveis e de cumprimento obrigatório”, ressaltou em pronunciamento na presença de representantes do corpo diplomático.

Nicolás Maduro controla o TSJ com juízes apontados pelo chavismo e decisões que nunca contrariam o regime. E entrou com recurso para que o Tribunal certifique os resultados das eleições, denunciadas pela oposição como fraude.

A presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) Caryslia Rodriguez (no centro da imagem), durante audiência com diplomatas; segundo ela, decisão da corte sobre as eleições será "inapelável" Foto: Yuri Cortez / AFP

A Sala Eleitoral do TSJ convocou Nicolás Maduro e seu principal adversário, Edmundo González Urrutia. Tanto ele como a líder opositora María Corina Machado estão ameaçados de prisão, acusados pela ditadura venezuelana de liderar um golpe de Estado.

González não atendeu à convocação do Tribunal por considerar que ao se apresentar colocaria em risco sua liberdade e os resultados das eleições, que garante ter vencido com 67% dos votos. Oito candidatos minoritários também foram chamados pelo TSJ.

“Se eu for à Sala Eleitoral (do Tribunal Supremo de Justiça) nestas condições estarei em absoluta vulnerabilidade pela indefensabilidade e violação do devido processo, e porei em risco não só minha liberdade, senão, o que é mais importante, a vontade do povo venezuelano”, ressaltou o opositor de 74 anos em um comunicado postado nas redes sociais em 8 de agosto.

A oposição publicou em um site na internet cópias de mais de 80% das atas que assegura que provam sua vitória. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), também de viés governista, proclamou Maduro vencedor do pleito com 52% dos votos, mas até agora não divulgou os dados detalhados das urnas, alegando que seu sistema foi hackeado./AFP

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela iniciará uma perícia das provas coletadas em ação movida pelo ditador Nicolás Maduro para certificar sua vitória nas eleições presidenciais, denunciadas pela oposição como fraude. A corte, alinhada ao chavismo, afirma que a decisão será inapelável.

“Esta sala eleitoral continua com a perícia iniciada em 5 de agosto de 2024 a fim de produzir a sentença definitiva que dê resposta ao presente recurso”, disse a juíza Caryslia Beatriz Rodríguez, presidente do TSJ e da sala eleitoral. “Suas decisões são inapeláveis e de cumprimento obrigatório”, ressaltou em pronunciamento na presença de representantes do corpo diplomático.

Nicolás Maduro controla o TSJ com juízes apontados pelo chavismo e decisões que nunca contrariam o regime. E entrou com recurso para que o Tribunal certifique os resultados das eleições, denunciadas pela oposição como fraude.

A presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) Caryslia Rodriguez (no centro da imagem), durante audiência com diplomatas; segundo ela, decisão da corte sobre as eleições será "inapelável" Foto: Yuri Cortez / AFP

A Sala Eleitoral do TSJ convocou Nicolás Maduro e seu principal adversário, Edmundo González Urrutia. Tanto ele como a líder opositora María Corina Machado estão ameaçados de prisão, acusados pela ditadura venezuelana de liderar um golpe de Estado.

González não atendeu à convocação do Tribunal por considerar que ao se apresentar colocaria em risco sua liberdade e os resultados das eleições, que garante ter vencido com 67% dos votos. Oito candidatos minoritários também foram chamados pelo TSJ.

“Se eu for à Sala Eleitoral (do Tribunal Supremo de Justiça) nestas condições estarei em absoluta vulnerabilidade pela indefensabilidade e violação do devido processo, e porei em risco não só minha liberdade, senão, o que é mais importante, a vontade do povo venezuelano”, ressaltou o opositor de 74 anos em um comunicado postado nas redes sociais em 8 de agosto.

A oposição publicou em um site na internet cópias de mais de 80% das atas que assegura que provam sua vitória. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), também de viés governista, proclamou Maduro vencedor do pleito com 52% dos votos, mas até agora não divulgou os dados detalhados das urnas, alegando que seu sistema foi hackeado./AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.