Suspeitos de ligação com atentado de Nice são presos na França


Polícia captura 8 homens acusados de participar de plano que resultou na morte de 86 pessoas na noite de 14 de julho

Por Andrei Netto CORRESPONDENTE e PARIS

A polícia da França prendeu nesta terça-feira, 20, oito suspeitos de ter ligações com o ataque terrorista de Nice, que deixou 86 mortos na noite de 14 de julho. As detenções ocorreram nas cidades de Nice, Saint-Laurent-du-Var e Cagnes-sur-Mer, e envolvem suspeitos de nacionalidades francesa e tunisiana. 

Segundo as investigações, o motorista Mohamed Lahouaiej Bouhlel, que cometeu o crime em nome do Estado Islâmico, não agiu sozinho e sua rede de cúmplices era maior do que as primeiras investigações haviam revelado.

Peritos analisam caminhão usado no ataque em Nice Foto: AP Photo|Claude Paris
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As prisões foram feitas entre segunda-feira e hoje e fazem parte de uma nova fase das investigações comandadas pelo Ministério Público de Paris sobre o crime cometido na noite da festa nacional francesa. Desses, seis foram indiciados e denunciados à Justiça por “cumplicidade em organização criminosa em relação a ação terrorista”.

Os membros do grupo, segundo o MP, teriam relação direta ou indireta com Bouhlel, até mesmo nos preparativos e visitas de observação que o terrorista realizou antes do atentado. O principal suspeito é Ramzi A., com quem o motorista manteve conversações por SMS na noite do atentado. Um casal de albaneses também foi preso por fornecer a arma usada pelo motorista para atirar contra a polícia. 

Enquanto o MP segue com as investigações, as autoridades públicas reforçam a segurança na região com o objetivo de evitar novos ataques. Hoje, a administração municipal decidiu anular uma de suas mais importantes competições esportivas, o Triathlon Nice-Côte D’Azur, parte do Grand Prix D1, a mais importante da modalidade, por questão de segurança. A disputa teria 1,8 mil atletas e seria realizada no mesmo local onde ocorreu o atentado de julho. 

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Os organizadores informaram que o evento pode voltar a ser organizado em 2017, mas ainda não fixaram a data para o novo calendário.

Atentado em Nice

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Foto: REUTERS/Eric Gaillard
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Há uma semana, o primeiro-ministro da França, Manuel Valls, voltou a afirmar que o risco de atentados terroristas é muito elevado. “Todos os dias os serviços de inteligência, a polícia, a polícia militar desvendam atentados, desmantelam redes iraquianas e sírias”, afirmou o premiê, acrescentando que dois atentados foram evitados na semana passada. “Hoje a ameaça é máxima e somos um alvo.”

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No domingo, um falso alerta de ataque terrorista a uma igreja do centro de Paris provocou uma forte mobilização das forças de ordem. Cerca de 20 minutos depois a informação foi desmentida. 

A polícia da França prendeu nesta terça-feira, 20, oito suspeitos de ter ligações com o ataque terrorista de Nice, que deixou 86 mortos na noite de 14 de julho. As detenções ocorreram nas cidades de Nice, Saint-Laurent-du-Var e Cagnes-sur-Mer, e envolvem suspeitos de nacionalidades francesa e tunisiana. 

Segundo as investigações, o motorista Mohamed Lahouaiej Bouhlel, que cometeu o crime em nome do Estado Islâmico, não agiu sozinho e sua rede de cúmplices era maior do que as primeiras investigações haviam revelado.

Peritos analisam caminhão usado no ataque em Nice Foto: AP Photo|Claude Paris

As prisões foram feitas entre segunda-feira e hoje e fazem parte de uma nova fase das investigações comandadas pelo Ministério Público de Paris sobre o crime cometido na noite da festa nacional francesa. Desses, seis foram indiciados e denunciados à Justiça por “cumplicidade em organização criminosa em relação a ação terrorista”.

Os membros do grupo, segundo o MP, teriam relação direta ou indireta com Bouhlel, até mesmo nos preparativos e visitas de observação que o terrorista realizou antes do atentado. O principal suspeito é Ramzi A., com quem o motorista manteve conversações por SMS na noite do atentado. Um casal de albaneses também foi preso por fornecer a arma usada pelo motorista para atirar contra a polícia. 

Enquanto o MP segue com as investigações, as autoridades públicas reforçam a segurança na região com o objetivo de evitar novos ataques. Hoje, a administração municipal decidiu anular uma de suas mais importantes competições esportivas, o Triathlon Nice-Côte D’Azur, parte do Grand Prix D1, a mais importante da modalidade, por questão de segurança. A disputa teria 1,8 mil atletas e seria realizada no mesmo local onde ocorreu o atentado de julho. 

Os organizadores informaram que o evento pode voltar a ser organizado em 2017, mas ainda não fixaram a data para o novo calendário.

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Há uma semana, o primeiro-ministro da França, Manuel Valls, voltou a afirmar que o risco de atentados terroristas é muito elevado. “Todos os dias os serviços de inteligência, a polícia, a polícia militar desvendam atentados, desmantelam redes iraquianas e sírias”, afirmou o premiê, acrescentando que dois atentados foram evitados na semana passada. “Hoje a ameaça é máxima e somos um alvo.”

No domingo, um falso alerta de ataque terrorista a uma igreja do centro de Paris provocou uma forte mobilização das forças de ordem. Cerca de 20 minutos depois a informação foi desmentida. 

A polícia da França prendeu nesta terça-feira, 20, oito suspeitos de ter ligações com o ataque terrorista de Nice, que deixou 86 mortos na noite de 14 de julho. As detenções ocorreram nas cidades de Nice, Saint-Laurent-du-Var e Cagnes-sur-Mer, e envolvem suspeitos de nacionalidades francesa e tunisiana. 

Segundo as investigações, o motorista Mohamed Lahouaiej Bouhlel, que cometeu o crime em nome do Estado Islâmico, não agiu sozinho e sua rede de cúmplices era maior do que as primeiras investigações haviam revelado.

Peritos analisam caminhão usado no ataque em Nice Foto: AP Photo|Claude Paris

As prisões foram feitas entre segunda-feira e hoje e fazem parte de uma nova fase das investigações comandadas pelo Ministério Público de Paris sobre o crime cometido na noite da festa nacional francesa. Desses, seis foram indiciados e denunciados à Justiça por “cumplicidade em organização criminosa em relação a ação terrorista”.

Os membros do grupo, segundo o MP, teriam relação direta ou indireta com Bouhlel, até mesmo nos preparativos e visitas de observação que o terrorista realizou antes do atentado. O principal suspeito é Ramzi A., com quem o motorista manteve conversações por SMS na noite do atentado. Um casal de albaneses também foi preso por fornecer a arma usada pelo motorista para atirar contra a polícia. 

Enquanto o MP segue com as investigações, as autoridades públicas reforçam a segurança na região com o objetivo de evitar novos ataques. Hoje, a administração municipal decidiu anular uma de suas mais importantes competições esportivas, o Triathlon Nice-Côte D’Azur, parte do Grand Prix D1, a mais importante da modalidade, por questão de segurança. A disputa teria 1,8 mil atletas e seria realizada no mesmo local onde ocorreu o atentado de julho. 

Os organizadores informaram que o evento pode voltar a ser organizado em 2017, mas ainda não fixaram a data para o novo calendário.

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Há uma semana, o primeiro-ministro da França, Manuel Valls, voltou a afirmar que o risco de atentados terroristas é muito elevado. “Todos os dias os serviços de inteligência, a polícia, a polícia militar desvendam atentados, desmantelam redes iraquianas e sírias”, afirmou o premiê, acrescentando que dois atentados foram evitados na semana passada. “Hoje a ameaça é máxima e somos um alvo.”

No domingo, um falso alerta de ataque terrorista a uma igreja do centro de Paris provocou uma forte mobilização das forças de ordem. Cerca de 20 minutos depois a informação foi desmentida. 

A polícia da França prendeu nesta terça-feira, 20, oito suspeitos de ter ligações com o ataque terrorista de Nice, que deixou 86 mortos na noite de 14 de julho. As detenções ocorreram nas cidades de Nice, Saint-Laurent-du-Var e Cagnes-sur-Mer, e envolvem suspeitos de nacionalidades francesa e tunisiana. 

Segundo as investigações, o motorista Mohamed Lahouaiej Bouhlel, que cometeu o crime em nome do Estado Islâmico, não agiu sozinho e sua rede de cúmplices era maior do que as primeiras investigações haviam revelado.

Peritos analisam caminhão usado no ataque em Nice Foto: AP Photo|Claude Paris

As prisões foram feitas entre segunda-feira e hoje e fazem parte de uma nova fase das investigações comandadas pelo Ministério Público de Paris sobre o crime cometido na noite da festa nacional francesa. Desses, seis foram indiciados e denunciados à Justiça por “cumplicidade em organização criminosa em relação a ação terrorista”.

Os membros do grupo, segundo o MP, teriam relação direta ou indireta com Bouhlel, até mesmo nos preparativos e visitas de observação que o terrorista realizou antes do atentado. O principal suspeito é Ramzi A., com quem o motorista manteve conversações por SMS na noite do atentado. Um casal de albaneses também foi preso por fornecer a arma usada pelo motorista para atirar contra a polícia. 

Enquanto o MP segue com as investigações, as autoridades públicas reforçam a segurança na região com o objetivo de evitar novos ataques. Hoje, a administração municipal decidiu anular uma de suas mais importantes competições esportivas, o Triathlon Nice-Côte D’Azur, parte do Grand Prix D1, a mais importante da modalidade, por questão de segurança. A disputa teria 1,8 mil atletas e seria realizada no mesmo local onde ocorreu o atentado de julho. 

Os organizadores informaram que o evento pode voltar a ser organizado em 2017, mas ainda não fixaram a data para o novo calendário.

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Há uma semana, o primeiro-ministro da França, Manuel Valls, voltou a afirmar que o risco de atentados terroristas é muito elevado. “Todos os dias os serviços de inteligência, a polícia, a polícia militar desvendam atentados, desmantelam redes iraquianas e sírias”, afirmou o premiê, acrescentando que dois atentados foram evitados na semana passada. “Hoje a ameaça é máxima e somos um alvo.”

No domingo, um falso alerta de ataque terrorista a uma igreja do centro de Paris provocou uma forte mobilização das forças de ordem. Cerca de 20 minutos depois a informação foi desmentida. 

A polícia da França prendeu nesta terça-feira, 20, oito suspeitos de ter ligações com o ataque terrorista de Nice, que deixou 86 mortos na noite de 14 de julho. As detenções ocorreram nas cidades de Nice, Saint-Laurent-du-Var e Cagnes-sur-Mer, e envolvem suspeitos de nacionalidades francesa e tunisiana. 

Segundo as investigações, o motorista Mohamed Lahouaiej Bouhlel, que cometeu o crime em nome do Estado Islâmico, não agiu sozinho e sua rede de cúmplices era maior do que as primeiras investigações haviam revelado.

Peritos analisam caminhão usado no ataque em Nice Foto: AP Photo|Claude Paris

As prisões foram feitas entre segunda-feira e hoje e fazem parte de uma nova fase das investigações comandadas pelo Ministério Público de Paris sobre o crime cometido na noite da festa nacional francesa. Desses, seis foram indiciados e denunciados à Justiça por “cumplicidade em organização criminosa em relação a ação terrorista”.

Os membros do grupo, segundo o MP, teriam relação direta ou indireta com Bouhlel, até mesmo nos preparativos e visitas de observação que o terrorista realizou antes do atentado. O principal suspeito é Ramzi A., com quem o motorista manteve conversações por SMS na noite do atentado. Um casal de albaneses também foi preso por fornecer a arma usada pelo motorista para atirar contra a polícia. 

Enquanto o MP segue com as investigações, as autoridades públicas reforçam a segurança na região com o objetivo de evitar novos ataques. Hoje, a administração municipal decidiu anular uma de suas mais importantes competições esportivas, o Triathlon Nice-Côte D’Azur, parte do Grand Prix D1, a mais importante da modalidade, por questão de segurança. A disputa teria 1,8 mil atletas e seria realizada no mesmo local onde ocorreu o atentado de julho. 

Os organizadores informaram que o evento pode voltar a ser organizado em 2017, mas ainda não fixaram a data para o novo calendário.

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No domingo, um falso alerta de ataque terrorista a uma igreja do centro de Paris provocou uma forte mobilização das forças de ordem. Cerca de 20 minutos depois a informação foi desmentida. 

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