Suspeitos detidos na Flórida estavam brincando


Por Agencia Estado

Três homens ouvidos num restaurante quando aparentemente conversavam sobre planos para um atentado terrorista foram perseguidos e detidos durante 17 horas nesta sexta-feira antes de as autoridades chegarem à conclusão de que os homens aparentemente falavam em tom de brincadeira. O xerife do condado de Collier, Don Hunter, informou que os comentários dos homens num restaurante da Geórgia podem ter sido apenas uma brincadeira entre eles. "Foi um boato e eles serão acusados criminalmente", garantiu Hunter. O governador da Flórida, Jeb Bush, e um oficial de justiça em Washington disseram que os homens aparentemente não possuíam ligações com grupos considerados terroristas. Autoridades locais utilizaram cães e um robô nas buscas por explosivos realizadas nos dois carros, mas nada foi encontrado. Os homens foram detidos numa van na rodovia Interestadual 75, na região conhecida como Beco do Alligator, mas não foram indiciados. Seus nomes não foram divulgados. Os carros foram parados depois de uma mulher ter comunicado às autoridades locais que jantava num restaurante em Calhoun, na Geórgia, quando ouviu três homens que pareciam ser do Oriente Médio fazendo comentários "alarmantes", informou Mickey Lloyd, do Departamento de Segurança Pública da Geórgia. Eunice Stone anotou as placas dos dois automóveis em que eles viajavam e entregou à polícia. "Eles contaram ter festejado o 11 de setembro, enquanto o país chorava", disse ela em entrevista à rádio WFLZ, de Miami. "Um deles comentou: ´Se eles choraram o 11 de setembro, o que farão então depois do dia 13?´", acrescentou ela, ressaltando que "um dos suspeitos indagou para os demais se havia material suficiente para derrubar, recebendo como resposta que se não houvesse saberiam como encontrar". Autoridades estaduais emitiram um alerta com base no informe da mulher. Alertada, a polícia mobilizou técnicos em neutralização de explosivos e cães farejadores de bombas. A polícia então interditou um trecho de 32 quilômetros da rodovia e prendeu os três homens de origem árabe e paquistanesa. Os carros foram parados por volta da 1h local em Naples, Flórida. No momento do bloqueio, os veículos, ambos com placas de Illinois, estavam a quase mil quilômetros de Calhoun. Os ocupantes - um jordaniano, um iraniano e um paquistanês (dois deles com cidadania norte-americana) - foram forçados a sair enquanto agentes com roupas especiais retiravam todos os objetos dos veículos e espalhavam na pista. "Os cães detectaram inicialmente a presença de explosivos, mas não havia nada disso", disse Mickey Lloyd, do Departamento de Segurança Pública da Geórgia. Ele acrescentou que os suspeitos protestaram contra a revista e não colaboraram com os investigadores. O FBI apurou que os três estão legalmente no país, são médicos e iam para o Larkin Community Hospital, em Miami, onde fariam um estágio. Segundo E. J. Picolo, do Departamento de Justiça da Flórida, eles não foram processados. O funcionário recusou-se a dar mais informações. Cerca de 14 horas depois da interceptação, os dois veículos continuavam na pista e a rodovia não havia sido ainda liberada. A Alligator Alley atravessa a Flórida, de Naples, na costa oeste a Fort Lauderdale (30 quilômetros ao norte de Miami), no leste. As autoridades responsáveis pela segurança na Flórida proibiram o sobrevôo de aviões não militares na região e colocaram Miami em estado de alerta. Todos os edifícios públicos e locais de grande concentração de pessoas, como shoppings, receberam reforço policial.

Três homens ouvidos num restaurante quando aparentemente conversavam sobre planos para um atentado terrorista foram perseguidos e detidos durante 17 horas nesta sexta-feira antes de as autoridades chegarem à conclusão de que os homens aparentemente falavam em tom de brincadeira. O xerife do condado de Collier, Don Hunter, informou que os comentários dos homens num restaurante da Geórgia podem ter sido apenas uma brincadeira entre eles. "Foi um boato e eles serão acusados criminalmente", garantiu Hunter. O governador da Flórida, Jeb Bush, e um oficial de justiça em Washington disseram que os homens aparentemente não possuíam ligações com grupos considerados terroristas. Autoridades locais utilizaram cães e um robô nas buscas por explosivos realizadas nos dois carros, mas nada foi encontrado. Os homens foram detidos numa van na rodovia Interestadual 75, na região conhecida como Beco do Alligator, mas não foram indiciados. Seus nomes não foram divulgados. Os carros foram parados depois de uma mulher ter comunicado às autoridades locais que jantava num restaurante em Calhoun, na Geórgia, quando ouviu três homens que pareciam ser do Oriente Médio fazendo comentários "alarmantes", informou Mickey Lloyd, do Departamento de Segurança Pública da Geórgia. Eunice Stone anotou as placas dos dois automóveis em que eles viajavam e entregou à polícia. "Eles contaram ter festejado o 11 de setembro, enquanto o país chorava", disse ela em entrevista à rádio WFLZ, de Miami. "Um deles comentou: ´Se eles choraram o 11 de setembro, o que farão então depois do dia 13?´", acrescentou ela, ressaltando que "um dos suspeitos indagou para os demais se havia material suficiente para derrubar, recebendo como resposta que se não houvesse saberiam como encontrar". Autoridades estaduais emitiram um alerta com base no informe da mulher. Alertada, a polícia mobilizou técnicos em neutralização de explosivos e cães farejadores de bombas. A polícia então interditou um trecho de 32 quilômetros da rodovia e prendeu os três homens de origem árabe e paquistanesa. Os carros foram parados por volta da 1h local em Naples, Flórida. No momento do bloqueio, os veículos, ambos com placas de Illinois, estavam a quase mil quilômetros de Calhoun. Os ocupantes - um jordaniano, um iraniano e um paquistanês (dois deles com cidadania norte-americana) - foram forçados a sair enquanto agentes com roupas especiais retiravam todos os objetos dos veículos e espalhavam na pista. "Os cães detectaram inicialmente a presença de explosivos, mas não havia nada disso", disse Mickey Lloyd, do Departamento de Segurança Pública da Geórgia. Ele acrescentou que os suspeitos protestaram contra a revista e não colaboraram com os investigadores. O FBI apurou que os três estão legalmente no país, são médicos e iam para o Larkin Community Hospital, em Miami, onde fariam um estágio. Segundo E. J. Picolo, do Departamento de Justiça da Flórida, eles não foram processados. O funcionário recusou-se a dar mais informações. Cerca de 14 horas depois da interceptação, os dois veículos continuavam na pista e a rodovia não havia sido ainda liberada. A Alligator Alley atravessa a Flórida, de Naples, na costa oeste a Fort Lauderdale (30 quilômetros ao norte de Miami), no leste. As autoridades responsáveis pela segurança na Flórida proibiram o sobrevôo de aviões não militares na região e colocaram Miami em estado de alerta. Todos os edifícios públicos e locais de grande concentração de pessoas, como shoppings, receberam reforço policial.

Três homens ouvidos num restaurante quando aparentemente conversavam sobre planos para um atentado terrorista foram perseguidos e detidos durante 17 horas nesta sexta-feira antes de as autoridades chegarem à conclusão de que os homens aparentemente falavam em tom de brincadeira. O xerife do condado de Collier, Don Hunter, informou que os comentários dos homens num restaurante da Geórgia podem ter sido apenas uma brincadeira entre eles. "Foi um boato e eles serão acusados criminalmente", garantiu Hunter. O governador da Flórida, Jeb Bush, e um oficial de justiça em Washington disseram que os homens aparentemente não possuíam ligações com grupos considerados terroristas. Autoridades locais utilizaram cães e um robô nas buscas por explosivos realizadas nos dois carros, mas nada foi encontrado. Os homens foram detidos numa van na rodovia Interestadual 75, na região conhecida como Beco do Alligator, mas não foram indiciados. Seus nomes não foram divulgados. Os carros foram parados depois de uma mulher ter comunicado às autoridades locais que jantava num restaurante em Calhoun, na Geórgia, quando ouviu três homens que pareciam ser do Oriente Médio fazendo comentários "alarmantes", informou Mickey Lloyd, do Departamento de Segurança Pública da Geórgia. Eunice Stone anotou as placas dos dois automóveis em que eles viajavam e entregou à polícia. "Eles contaram ter festejado o 11 de setembro, enquanto o país chorava", disse ela em entrevista à rádio WFLZ, de Miami. "Um deles comentou: ´Se eles choraram o 11 de setembro, o que farão então depois do dia 13?´", acrescentou ela, ressaltando que "um dos suspeitos indagou para os demais se havia material suficiente para derrubar, recebendo como resposta que se não houvesse saberiam como encontrar". Autoridades estaduais emitiram um alerta com base no informe da mulher. Alertada, a polícia mobilizou técnicos em neutralização de explosivos e cães farejadores de bombas. A polícia então interditou um trecho de 32 quilômetros da rodovia e prendeu os três homens de origem árabe e paquistanesa. Os carros foram parados por volta da 1h local em Naples, Flórida. No momento do bloqueio, os veículos, ambos com placas de Illinois, estavam a quase mil quilômetros de Calhoun. Os ocupantes - um jordaniano, um iraniano e um paquistanês (dois deles com cidadania norte-americana) - foram forçados a sair enquanto agentes com roupas especiais retiravam todos os objetos dos veículos e espalhavam na pista. "Os cães detectaram inicialmente a presença de explosivos, mas não havia nada disso", disse Mickey Lloyd, do Departamento de Segurança Pública da Geórgia. Ele acrescentou que os suspeitos protestaram contra a revista e não colaboraram com os investigadores. O FBI apurou que os três estão legalmente no país, são médicos e iam para o Larkin Community Hospital, em Miami, onde fariam um estágio. Segundo E. J. Picolo, do Departamento de Justiça da Flórida, eles não foram processados. O funcionário recusou-se a dar mais informações. Cerca de 14 horas depois da interceptação, os dois veículos continuavam na pista e a rodovia não havia sido ainda liberada. A Alligator Alley atravessa a Flórida, de Naples, na costa oeste a Fort Lauderdale (30 quilômetros ao norte de Miami), no leste. As autoridades responsáveis pela segurança na Flórida proibiram o sobrevôo de aviões não militares na região e colocaram Miami em estado de alerta. Todos os edifícios públicos e locais de grande concentração de pessoas, como shoppings, receberam reforço policial.

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