Taiwan: termina votação para eleger novo presidente; resultado deve ser conhecido neste sábado


Em jogo está a paz e a estabilidade da ilha que fica a 160 quilómetros da costa da China

Por Redação

TAIPÉ- Os cidadãos de Taiwan, a ilha autogovernada que a China reivindica como território, foram às urnas neste sábado, 13, para escolherem o presidente que vai governar a ilha nos próximos quatro anos. A votação terminou às 16h no horário de Taiwan (5h no horário de Brasília) e o resultado deve ser conhecido nas próximas horas.

Em jogo está a paz e a estabilidade da ilha que fica a 160 quilómetros da costa da China. Questões internas, como a lentidão da economia e os altos custos no setor imobiliário também foram temas importantes durante a campanha.

O Partido Democrático Progressista (DPP da sigla em inglês), que está no poder desde 2016, busca um novo mandato com o atual vice-presidente, Lai Ching-te. A atual presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, não pode participar das eleições por estar em seu segundo mandato.

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Justiça Eleitoral de Taiwan conta os votos na cidade de Nova Taipé, em Taiwan  Foto: Ng Han Guan / AP

Lai Ching-te votou em sua cidade natal, Tainan. Ele comentou sobre o tempo ensolarado, sugerindo que é um bom momento para o povo taiwanês sair e votar. “Encorajo todos em todo o país a votarem com entusiasmo e a mostrarem a vitalidade da democracia de Taiwan”, disse ele.

O Partido Nacionalista, chamado de Kuomintang, está representado por Hou Yu-ih, prefeito de Nova Taipé, cidade que fica próxima da capital Taipé. O Kuomintang alega que há risco de conflito com Pequim em caso de continuidade do DPP e define a eleição como uma escolha entre “a guerra e a paz”. A estratégia explora o passado do governista Lai Ching-te, que já se descreveu como “trabalhador pragmático pela independência de Taiwan”. Depois, no entanto, moderou o tom e adotou um discurso parecido com o da atual presidente, Tsai Ing-wen, de que a ilha já seria um país independente e, portanto, não precisaria se declarar como tal.

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Além dos grupos dominantes na política local, este ano, há também uma força que se apresenta como alternativa. É o carismático ex-prefeito de Taipé, Ko Wen-je, que concorre com o Partido Popular de Taiwan (TPP em inglês), criado por ele mesmo.

Vice-presidente Lai Ching-te (DPP) acena para apoiadores em Taoyuan, 4 de janeiro de 2023 Foto: SAM YEH / AFP

China

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O candidato governista Lai Ching-te apontou que largou a sua carreira como médico para ser político devido as exercícios militares da China antes da primeira eleição presidencial aberta de Taiwan em 1996. “Eu queria proteger a democracia que acabava de começar em Taiwan. Desisti do meu emprego bem remunerado e decidi seguir os passos dos nossos mais velhos na democracia”, disse Lai.

Hou Yu-ih, do Kuomintang, defende uma visão mais pragmática sobre as relações entre Taipé e Pequim e avalia que as propostas do atual vice-presidente podem levar os dois lados à guerra.

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“Defendo intercâmbios pragmáticos com a China, a defesa da segurança nacional e a proteção dos direitos humanos. Insisto que o futuro de Taiwan será decidido pelos 23,5 milhões (habitantes de Taiwan) e usarei a minha vida para proteger Taiwan”, destaca o candidato.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu apoiar qualquer candidatura que vencer as eleições em Taiwan. A eleição de Taiwan é vista como tendo “uma influência real e duradoura no cenário geopolítico”, disse Gabrielle Reid, diretora associada da consultoria de inteligência global S-RM.

“O resultado da votação determinará, em última análise, a natureza dos laços com a China em relação ao Ocidente e terá forte influência na situação no Mar do Sul da China”, disse ela./com AP

TAIPÉ- Os cidadãos de Taiwan, a ilha autogovernada que a China reivindica como território, foram às urnas neste sábado, 13, para escolherem o presidente que vai governar a ilha nos próximos quatro anos. A votação terminou às 16h no horário de Taiwan (5h no horário de Brasília) e o resultado deve ser conhecido nas próximas horas.

Em jogo está a paz e a estabilidade da ilha que fica a 160 quilómetros da costa da China. Questões internas, como a lentidão da economia e os altos custos no setor imobiliário também foram temas importantes durante a campanha.

O Partido Democrático Progressista (DPP da sigla em inglês), que está no poder desde 2016, busca um novo mandato com o atual vice-presidente, Lai Ching-te. A atual presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, não pode participar das eleições por estar em seu segundo mandato.

Justiça Eleitoral de Taiwan conta os votos na cidade de Nova Taipé, em Taiwan  Foto: Ng Han Guan / AP

Lai Ching-te votou em sua cidade natal, Tainan. Ele comentou sobre o tempo ensolarado, sugerindo que é um bom momento para o povo taiwanês sair e votar. “Encorajo todos em todo o país a votarem com entusiasmo e a mostrarem a vitalidade da democracia de Taiwan”, disse ele.

O Partido Nacionalista, chamado de Kuomintang, está representado por Hou Yu-ih, prefeito de Nova Taipé, cidade que fica próxima da capital Taipé. O Kuomintang alega que há risco de conflito com Pequim em caso de continuidade do DPP e define a eleição como uma escolha entre “a guerra e a paz”. A estratégia explora o passado do governista Lai Ching-te, que já se descreveu como “trabalhador pragmático pela independência de Taiwan”. Depois, no entanto, moderou o tom e adotou um discurso parecido com o da atual presidente, Tsai Ing-wen, de que a ilha já seria um país independente e, portanto, não precisaria se declarar como tal.

Além dos grupos dominantes na política local, este ano, há também uma força que se apresenta como alternativa. É o carismático ex-prefeito de Taipé, Ko Wen-je, que concorre com o Partido Popular de Taiwan (TPP em inglês), criado por ele mesmo.

Vice-presidente Lai Ching-te (DPP) acena para apoiadores em Taoyuan, 4 de janeiro de 2023 Foto: SAM YEH / AFP

China

O candidato governista Lai Ching-te apontou que largou a sua carreira como médico para ser político devido as exercícios militares da China antes da primeira eleição presidencial aberta de Taiwan em 1996. “Eu queria proteger a democracia que acabava de começar em Taiwan. Desisti do meu emprego bem remunerado e decidi seguir os passos dos nossos mais velhos na democracia”, disse Lai.

Hou Yu-ih, do Kuomintang, defende uma visão mais pragmática sobre as relações entre Taipé e Pequim e avalia que as propostas do atual vice-presidente podem levar os dois lados à guerra.

“Defendo intercâmbios pragmáticos com a China, a defesa da segurança nacional e a proteção dos direitos humanos. Insisto que o futuro de Taiwan será decidido pelos 23,5 milhões (habitantes de Taiwan) e usarei a minha vida para proteger Taiwan”, destaca o candidato.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu apoiar qualquer candidatura que vencer as eleições em Taiwan. A eleição de Taiwan é vista como tendo “uma influência real e duradoura no cenário geopolítico”, disse Gabrielle Reid, diretora associada da consultoria de inteligência global S-RM.

“O resultado da votação determinará, em última análise, a natureza dos laços com a China em relação ao Ocidente e terá forte influência na situação no Mar do Sul da China”, disse ela./com AP

TAIPÉ- Os cidadãos de Taiwan, a ilha autogovernada que a China reivindica como território, foram às urnas neste sábado, 13, para escolherem o presidente que vai governar a ilha nos próximos quatro anos. A votação terminou às 16h no horário de Taiwan (5h no horário de Brasília) e o resultado deve ser conhecido nas próximas horas.

Em jogo está a paz e a estabilidade da ilha que fica a 160 quilómetros da costa da China. Questões internas, como a lentidão da economia e os altos custos no setor imobiliário também foram temas importantes durante a campanha.

O Partido Democrático Progressista (DPP da sigla em inglês), que está no poder desde 2016, busca um novo mandato com o atual vice-presidente, Lai Ching-te. A atual presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, não pode participar das eleições por estar em seu segundo mandato.

Justiça Eleitoral de Taiwan conta os votos na cidade de Nova Taipé, em Taiwan  Foto: Ng Han Guan / AP

Lai Ching-te votou em sua cidade natal, Tainan. Ele comentou sobre o tempo ensolarado, sugerindo que é um bom momento para o povo taiwanês sair e votar. “Encorajo todos em todo o país a votarem com entusiasmo e a mostrarem a vitalidade da democracia de Taiwan”, disse ele.

O Partido Nacionalista, chamado de Kuomintang, está representado por Hou Yu-ih, prefeito de Nova Taipé, cidade que fica próxima da capital Taipé. O Kuomintang alega que há risco de conflito com Pequim em caso de continuidade do DPP e define a eleição como uma escolha entre “a guerra e a paz”. A estratégia explora o passado do governista Lai Ching-te, que já se descreveu como “trabalhador pragmático pela independência de Taiwan”. Depois, no entanto, moderou o tom e adotou um discurso parecido com o da atual presidente, Tsai Ing-wen, de que a ilha já seria um país independente e, portanto, não precisaria se declarar como tal.

Além dos grupos dominantes na política local, este ano, há também uma força que se apresenta como alternativa. É o carismático ex-prefeito de Taipé, Ko Wen-je, que concorre com o Partido Popular de Taiwan (TPP em inglês), criado por ele mesmo.

Vice-presidente Lai Ching-te (DPP) acena para apoiadores em Taoyuan, 4 de janeiro de 2023 Foto: SAM YEH / AFP

China

O candidato governista Lai Ching-te apontou que largou a sua carreira como médico para ser político devido as exercícios militares da China antes da primeira eleição presidencial aberta de Taiwan em 1996. “Eu queria proteger a democracia que acabava de começar em Taiwan. Desisti do meu emprego bem remunerado e decidi seguir os passos dos nossos mais velhos na democracia”, disse Lai.

Hou Yu-ih, do Kuomintang, defende uma visão mais pragmática sobre as relações entre Taipé e Pequim e avalia que as propostas do atual vice-presidente podem levar os dois lados à guerra.

“Defendo intercâmbios pragmáticos com a China, a defesa da segurança nacional e a proteção dos direitos humanos. Insisto que o futuro de Taiwan será decidido pelos 23,5 milhões (habitantes de Taiwan) e usarei a minha vida para proteger Taiwan”, destaca o candidato.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu apoiar qualquer candidatura que vencer as eleições em Taiwan. A eleição de Taiwan é vista como tendo “uma influência real e duradoura no cenário geopolítico”, disse Gabrielle Reid, diretora associada da consultoria de inteligência global S-RM.

“O resultado da votação determinará, em última análise, a natureza dos laços com a China em relação ao Ocidente e terá forte influência na situação no Mar do Sul da China”, disse ela./com AP

TAIPÉ- Os cidadãos de Taiwan, a ilha autogovernada que a China reivindica como território, foram às urnas neste sábado, 13, para escolherem o presidente que vai governar a ilha nos próximos quatro anos. A votação terminou às 16h no horário de Taiwan (5h no horário de Brasília) e o resultado deve ser conhecido nas próximas horas.

Em jogo está a paz e a estabilidade da ilha que fica a 160 quilómetros da costa da China. Questões internas, como a lentidão da economia e os altos custos no setor imobiliário também foram temas importantes durante a campanha.

O Partido Democrático Progressista (DPP da sigla em inglês), que está no poder desde 2016, busca um novo mandato com o atual vice-presidente, Lai Ching-te. A atual presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, não pode participar das eleições por estar em seu segundo mandato.

Justiça Eleitoral de Taiwan conta os votos na cidade de Nova Taipé, em Taiwan  Foto: Ng Han Guan / AP

Lai Ching-te votou em sua cidade natal, Tainan. Ele comentou sobre o tempo ensolarado, sugerindo que é um bom momento para o povo taiwanês sair e votar. “Encorajo todos em todo o país a votarem com entusiasmo e a mostrarem a vitalidade da democracia de Taiwan”, disse ele.

O Partido Nacionalista, chamado de Kuomintang, está representado por Hou Yu-ih, prefeito de Nova Taipé, cidade que fica próxima da capital Taipé. O Kuomintang alega que há risco de conflito com Pequim em caso de continuidade do DPP e define a eleição como uma escolha entre “a guerra e a paz”. A estratégia explora o passado do governista Lai Ching-te, que já se descreveu como “trabalhador pragmático pela independência de Taiwan”. Depois, no entanto, moderou o tom e adotou um discurso parecido com o da atual presidente, Tsai Ing-wen, de que a ilha já seria um país independente e, portanto, não precisaria se declarar como tal.

Além dos grupos dominantes na política local, este ano, há também uma força que se apresenta como alternativa. É o carismático ex-prefeito de Taipé, Ko Wen-je, que concorre com o Partido Popular de Taiwan (TPP em inglês), criado por ele mesmo.

Vice-presidente Lai Ching-te (DPP) acena para apoiadores em Taoyuan, 4 de janeiro de 2023 Foto: SAM YEH / AFP

China

O candidato governista Lai Ching-te apontou que largou a sua carreira como médico para ser político devido as exercícios militares da China antes da primeira eleição presidencial aberta de Taiwan em 1996. “Eu queria proteger a democracia que acabava de começar em Taiwan. Desisti do meu emprego bem remunerado e decidi seguir os passos dos nossos mais velhos na democracia”, disse Lai.

Hou Yu-ih, do Kuomintang, defende uma visão mais pragmática sobre as relações entre Taipé e Pequim e avalia que as propostas do atual vice-presidente podem levar os dois lados à guerra.

“Defendo intercâmbios pragmáticos com a China, a defesa da segurança nacional e a proteção dos direitos humanos. Insisto que o futuro de Taiwan será decidido pelos 23,5 milhões (habitantes de Taiwan) e usarei a minha vida para proteger Taiwan”, destaca o candidato.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu apoiar qualquer candidatura que vencer as eleições em Taiwan. A eleição de Taiwan é vista como tendo “uma influência real e duradoura no cenário geopolítico”, disse Gabrielle Reid, diretora associada da consultoria de inteligência global S-RM.

“O resultado da votação determinará, em última análise, a natureza dos laços com a China em relação ao Ocidente e terá forte influência na situação no Mar do Sul da China”, disse ela./com AP

TAIPÉ- Os cidadãos de Taiwan, a ilha autogovernada que a China reivindica como território, foram às urnas neste sábado, 13, para escolherem o presidente que vai governar a ilha nos próximos quatro anos. A votação terminou às 16h no horário de Taiwan (5h no horário de Brasília) e o resultado deve ser conhecido nas próximas horas.

Em jogo está a paz e a estabilidade da ilha que fica a 160 quilómetros da costa da China. Questões internas, como a lentidão da economia e os altos custos no setor imobiliário também foram temas importantes durante a campanha.

O Partido Democrático Progressista (DPP da sigla em inglês), que está no poder desde 2016, busca um novo mandato com o atual vice-presidente, Lai Ching-te. A atual presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, não pode participar das eleições por estar em seu segundo mandato.

Justiça Eleitoral de Taiwan conta os votos na cidade de Nova Taipé, em Taiwan  Foto: Ng Han Guan / AP

Lai Ching-te votou em sua cidade natal, Tainan. Ele comentou sobre o tempo ensolarado, sugerindo que é um bom momento para o povo taiwanês sair e votar. “Encorajo todos em todo o país a votarem com entusiasmo e a mostrarem a vitalidade da democracia de Taiwan”, disse ele.

O Partido Nacionalista, chamado de Kuomintang, está representado por Hou Yu-ih, prefeito de Nova Taipé, cidade que fica próxima da capital Taipé. O Kuomintang alega que há risco de conflito com Pequim em caso de continuidade do DPP e define a eleição como uma escolha entre “a guerra e a paz”. A estratégia explora o passado do governista Lai Ching-te, que já se descreveu como “trabalhador pragmático pela independência de Taiwan”. Depois, no entanto, moderou o tom e adotou um discurso parecido com o da atual presidente, Tsai Ing-wen, de que a ilha já seria um país independente e, portanto, não precisaria se declarar como tal.

Além dos grupos dominantes na política local, este ano, há também uma força que se apresenta como alternativa. É o carismático ex-prefeito de Taipé, Ko Wen-je, que concorre com o Partido Popular de Taiwan (TPP em inglês), criado por ele mesmo.

Vice-presidente Lai Ching-te (DPP) acena para apoiadores em Taoyuan, 4 de janeiro de 2023 Foto: SAM YEH / AFP

China

O candidato governista Lai Ching-te apontou que largou a sua carreira como médico para ser político devido as exercícios militares da China antes da primeira eleição presidencial aberta de Taiwan em 1996. “Eu queria proteger a democracia que acabava de começar em Taiwan. Desisti do meu emprego bem remunerado e decidi seguir os passos dos nossos mais velhos na democracia”, disse Lai.

Hou Yu-ih, do Kuomintang, defende uma visão mais pragmática sobre as relações entre Taipé e Pequim e avalia que as propostas do atual vice-presidente podem levar os dois lados à guerra.

“Defendo intercâmbios pragmáticos com a China, a defesa da segurança nacional e a proteção dos direitos humanos. Insisto que o futuro de Taiwan será decidido pelos 23,5 milhões (habitantes de Taiwan) e usarei a minha vida para proteger Taiwan”, destaca o candidato.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu apoiar qualquer candidatura que vencer as eleições em Taiwan. A eleição de Taiwan é vista como tendo “uma influência real e duradoura no cenário geopolítico”, disse Gabrielle Reid, diretora associada da consultoria de inteligência global S-RM.

“O resultado da votação determinará, em última análise, a natureza dos laços com a China em relação ao Ocidente e terá forte influência na situação no Mar do Sul da China”, disse ela./com AP

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