Taiwan diz a Elon Musk que ‘não está à venda’ após bilionário afirmar que ilha fazia parte da China


Em um podcast, bilionário comparou Taiwan ao estado americano do Havaí e afirmou que a ilha é uma ‘parte integrante’ do país liderado por Xi Jinping

Por Redação

Taiwan expressou indignação na quinta-feira, 14, contra o bilionário Elon Musk, acusando-o de “bajular cegamente” Pequim, depois que o empresário afirmou que a ilha, que tem um governo próprio, é uma “parte integrante” da China.

Em um podcast realizado nesta semana, Musk comparou Taiwan ao Estado americano do Havaí e afirmou que a ilha é uma “parte integrante” da China. Musk “bajula cegamente a China e se os comentários são feitos por interesses comerciais, tais comentários não merecem ser levados a sério e o orador não merece respeito”, disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Jeff Liu. “Não sabemos se o livre arbítrio de Musk está à venda, mas Taiwan não está à venda.”

O governo da China considera Taiwan uma parte de seu território e afirma que espera a “reunificação”. Desde a chegada ao poder em 2016 da atual presidenta taiwanesa, Tsai Ing-wen, Pequim intensificou a pressão sobre a ilha.

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Musk — proprietário da rede social X, antes conhecida como Twitter — também foi criticado pelo ministro das Relações Exteriores de Taiwan, Joseph Wu, que sugeriu ao empresário que solicite ao Partido Comunista da China que autorize o uso da plataforma aos cidadãos chineses.

Musk, que tem grandes interesses econômicos na China, já havia provocado irritação em maio, quando afirmou que a integração de Taiwan à China é “inevitável”. Foto: REUTERS/Tingshu Wang/File Photo

O empresário, que tem grandes interesses econômicos na China, já havia provocado irritação em maio, quando afirmou que a integração de Taiwan à China é “inevitável”. Em outubro passado, ele sugeriu que as tensões entre Pequim e Taipei poderiam ser resolvidas dando à China algum controle sobre Taiwan./AFP

Taiwan expressou indignação na quinta-feira, 14, contra o bilionário Elon Musk, acusando-o de “bajular cegamente” Pequim, depois que o empresário afirmou que a ilha, que tem um governo próprio, é uma “parte integrante” da China.

Em um podcast realizado nesta semana, Musk comparou Taiwan ao Estado americano do Havaí e afirmou que a ilha é uma “parte integrante” da China. Musk “bajula cegamente a China e se os comentários são feitos por interesses comerciais, tais comentários não merecem ser levados a sério e o orador não merece respeito”, disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Jeff Liu. “Não sabemos se o livre arbítrio de Musk está à venda, mas Taiwan não está à venda.”

O governo da China considera Taiwan uma parte de seu território e afirma que espera a “reunificação”. Desde a chegada ao poder em 2016 da atual presidenta taiwanesa, Tsai Ing-wen, Pequim intensificou a pressão sobre a ilha.

Musk — proprietário da rede social X, antes conhecida como Twitter — também foi criticado pelo ministro das Relações Exteriores de Taiwan, Joseph Wu, que sugeriu ao empresário que solicite ao Partido Comunista da China que autorize o uso da plataforma aos cidadãos chineses.

Musk, que tem grandes interesses econômicos na China, já havia provocado irritação em maio, quando afirmou que a integração de Taiwan à China é “inevitável”. Foto: REUTERS/Tingshu Wang/File Photo

O empresário, que tem grandes interesses econômicos na China, já havia provocado irritação em maio, quando afirmou que a integração de Taiwan à China é “inevitável”. Em outubro passado, ele sugeriu que as tensões entre Pequim e Taipei poderiam ser resolvidas dando à China algum controle sobre Taiwan./AFP

Taiwan expressou indignação na quinta-feira, 14, contra o bilionário Elon Musk, acusando-o de “bajular cegamente” Pequim, depois que o empresário afirmou que a ilha, que tem um governo próprio, é uma “parte integrante” da China.

Em um podcast realizado nesta semana, Musk comparou Taiwan ao Estado americano do Havaí e afirmou que a ilha é uma “parte integrante” da China. Musk “bajula cegamente a China e se os comentários são feitos por interesses comerciais, tais comentários não merecem ser levados a sério e o orador não merece respeito”, disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Jeff Liu. “Não sabemos se o livre arbítrio de Musk está à venda, mas Taiwan não está à venda.”

O governo da China considera Taiwan uma parte de seu território e afirma que espera a “reunificação”. Desde a chegada ao poder em 2016 da atual presidenta taiwanesa, Tsai Ing-wen, Pequim intensificou a pressão sobre a ilha.

Musk — proprietário da rede social X, antes conhecida como Twitter — também foi criticado pelo ministro das Relações Exteriores de Taiwan, Joseph Wu, que sugeriu ao empresário que solicite ao Partido Comunista da China que autorize o uso da plataforma aos cidadãos chineses.

Musk, que tem grandes interesses econômicos na China, já havia provocado irritação em maio, quando afirmou que a integração de Taiwan à China é “inevitável”. Foto: REUTERS/Tingshu Wang/File Photo

O empresário, que tem grandes interesses econômicos na China, já havia provocado irritação em maio, quando afirmou que a integração de Taiwan à China é “inevitável”. Em outubro passado, ele sugeriu que as tensões entre Pequim e Taipei poderiam ser resolvidas dando à China algum controle sobre Taiwan./AFP

Taiwan expressou indignação na quinta-feira, 14, contra o bilionário Elon Musk, acusando-o de “bajular cegamente” Pequim, depois que o empresário afirmou que a ilha, que tem um governo próprio, é uma “parte integrante” da China.

Em um podcast realizado nesta semana, Musk comparou Taiwan ao Estado americano do Havaí e afirmou que a ilha é uma “parte integrante” da China. Musk “bajula cegamente a China e se os comentários são feitos por interesses comerciais, tais comentários não merecem ser levados a sério e o orador não merece respeito”, disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Jeff Liu. “Não sabemos se o livre arbítrio de Musk está à venda, mas Taiwan não está à venda.”

O governo da China considera Taiwan uma parte de seu território e afirma que espera a “reunificação”. Desde a chegada ao poder em 2016 da atual presidenta taiwanesa, Tsai Ing-wen, Pequim intensificou a pressão sobre a ilha.

Musk — proprietário da rede social X, antes conhecida como Twitter — também foi criticado pelo ministro das Relações Exteriores de Taiwan, Joseph Wu, que sugeriu ao empresário que solicite ao Partido Comunista da China que autorize o uso da plataforma aos cidadãos chineses.

Musk, que tem grandes interesses econômicos na China, já havia provocado irritação em maio, quando afirmou que a integração de Taiwan à China é “inevitável”. Foto: REUTERS/Tingshu Wang/File Photo

O empresário, que tem grandes interesses econômicos na China, já havia provocado irritação em maio, quando afirmou que a integração de Taiwan à China é “inevitável”. Em outubro passado, ele sugeriu que as tensões entre Pequim e Taipei poderiam ser resolvidas dando à China algum controle sobre Taiwan./AFP

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