Tanque apelidado de ‘o Monstro’ deve protagonizar combate em Gaza; leia análise de Roberto Godoy


Carros de guerra devem ser os protagonistas das grandes cenas de combate real

Por Roberto Godoy
Atualização:

Os carros de guerra estão prontos. Cinzentos, escuros, os canhões de 120 mm apontando sinistramente para o vazio, cada um dos tanques pesados Merkava, de Israel, limita-se a esperar. Dos 1.970 produzidos desde 1982 pela empresa Montak, há no momento não menos de 400 unidades, entupindo rotas de acesso, passagens secundárias e entroncamentos rodoviários no pedaço onde o mundo é mais perigoso, a Faixa de Gaza.

Nesse enclave de 41 km por 12 km de largura média — a mesma distância que separa as cidades de São Paulo e Jundiaí —, a batalha do exército israelense contra os terroristas do Hamas “é menos que uma dúvida no tempo, é uma realidade dos fatos”, segundo o professor Ariel Umlin, do Núcleo de Estudos Palestinos de Haifa.

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Os tanques devem ser os protagonistas das grandes cenas de combate real. Criados pelo general Israel Tär pouco depois da Guerra dos Seis Dias, de 1967, os Merkava surgiram como uma solução que atendesse necessidades específicas das forças de Tel Aviv. Grandes máquinas de combate preservam espaço de folga para os quatro tripulantes. Tem uma arma poderosíssima, o canhão L7, de 120 mm, originalmente britânico. Essa preocupação com eficiência e funcionalidade se mantém durante o desenvolvimento das quatro gerações tecnológicas disponíveis no catálogo.

Batizado de “o Monstro” (whash) pelo tamanho, o Merkava é um gigante de 65 toneladas, pouco mais de três metros e pouco menos de quatro de largura. A blindagem bimetálica em liga composta, de fórmula secreta, permite que o motor de 1.500 cavalos leve o carro de combate a 70 km/hora em rodovias e a 55 km/hora sobre qualquer terreno.

Tanques de batalha Merkava do exército israelense implantados ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel. Foto: ARIS MESSINIS / AFP
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Ar condicionado, direção semelhante ao de um carro médio e quatro computadores — de tiro, navegação, piloto automático, estabilização — estão disponíveis em consoles intercambiáveis.

A arma principal de 120 mm cobre alvos rastreados eletronicamente (30 deles por vez, priorizados por grau de ameaça) com apoio de fogo de três metralhadoras 7.62mm e uma maior .50mm. Cada Merkava não sai da fábrica por menos de US$ 3,8 milhões.

As dimensões, que seriam um problema nas ruas e vielas de Gaza, mais estreitas que o blindado, não são uma dificuldade maior. O material de divulgação do modelo MkIV destaca que o Merkava “abre seu próprio caminho”.

Os carros de guerra estão prontos. Cinzentos, escuros, os canhões de 120 mm apontando sinistramente para o vazio, cada um dos tanques pesados Merkava, de Israel, limita-se a esperar. Dos 1.970 produzidos desde 1982 pela empresa Montak, há no momento não menos de 400 unidades, entupindo rotas de acesso, passagens secundárias e entroncamentos rodoviários no pedaço onde o mundo é mais perigoso, a Faixa de Gaza.

Nesse enclave de 41 km por 12 km de largura média — a mesma distância que separa as cidades de São Paulo e Jundiaí —, a batalha do exército israelense contra os terroristas do Hamas “é menos que uma dúvida no tempo, é uma realidade dos fatos”, segundo o professor Ariel Umlin, do Núcleo de Estudos Palestinos de Haifa.

Os tanques devem ser os protagonistas das grandes cenas de combate real. Criados pelo general Israel Tär pouco depois da Guerra dos Seis Dias, de 1967, os Merkava surgiram como uma solução que atendesse necessidades específicas das forças de Tel Aviv. Grandes máquinas de combate preservam espaço de folga para os quatro tripulantes. Tem uma arma poderosíssima, o canhão L7, de 120 mm, originalmente britânico. Essa preocupação com eficiência e funcionalidade se mantém durante o desenvolvimento das quatro gerações tecnológicas disponíveis no catálogo.

Batizado de “o Monstro” (whash) pelo tamanho, o Merkava é um gigante de 65 toneladas, pouco mais de três metros e pouco menos de quatro de largura. A blindagem bimetálica em liga composta, de fórmula secreta, permite que o motor de 1.500 cavalos leve o carro de combate a 70 km/hora em rodovias e a 55 km/hora sobre qualquer terreno.

Tanques de batalha Merkava do exército israelense implantados ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel. Foto: ARIS MESSINIS / AFP

Ar condicionado, direção semelhante ao de um carro médio e quatro computadores — de tiro, navegação, piloto automático, estabilização — estão disponíveis em consoles intercambiáveis.

A arma principal de 120 mm cobre alvos rastreados eletronicamente (30 deles por vez, priorizados por grau de ameaça) com apoio de fogo de três metralhadoras 7.62mm e uma maior .50mm. Cada Merkava não sai da fábrica por menos de US$ 3,8 milhões.

As dimensões, que seriam um problema nas ruas e vielas de Gaza, mais estreitas que o blindado, não são uma dificuldade maior. O material de divulgação do modelo MkIV destaca que o Merkava “abre seu próprio caminho”.

Os carros de guerra estão prontos. Cinzentos, escuros, os canhões de 120 mm apontando sinistramente para o vazio, cada um dos tanques pesados Merkava, de Israel, limita-se a esperar. Dos 1.970 produzidos desde 1982 pela empresa Montak, há no momento não menos de 400 unidades, entupindo rotas de acesso, passagens secundárias e entroncamentos rodoviários no pedaço onde o mundo é mais perigoso, a Faixa de Gaza.

Nesse enclave de 41 km por 12 km de largura média — a mesma distância que separa as cidades de São Paulo e Jundiaí —, a batalha do exército israelense contra os terroristas do Hamas “é menos que uma dúvida no tempo, é uma realidade dos fatos”, segundo o professor Ariel Umlin, do Núcleo de Estudos Palestinos de Haifa.

Os tanques devem ser os protagonistas das grandes cenas de combate real. Criados pelo general Israel Tär pouco depois da Guerra dos Seis Dias, de 1967, os Merkava surgiram como uma solução que atendesse necessidades específicas das forças de Tel Aviv. Grandes máquinas de combate preservam espaço de folga para os quatro tripulantes. Tem uma arma poderosíssima, o canhão L7, de 120 mm, originalmente britânico. Essa preocupação com eficiência e funcionalidade se mantém durante o desenvolvimento das quatro gerações tecnológicas disponíveis no catálogo.

Batizado de “o Monstro” (whash) pelo tamanho, o Merkava é um gigante de 65 toneladas, pouco mais de três metros e pouco menos de quatro de largura. A blindagem bimetálica em liga composta, de fórmula secreta, permite que o motor de 1.500 cavalos leve o carro de combate a 70 km/hora em rodovias e a 55 km/hora sobre qualquer terreno.

Tanques de batalha Merkava do exército israelense implantados ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel. Foto: ARIS MESSINIS / AFP

Ar condicionado, direção semelhante ao de um carro médio e quatro computadores — de tiro, navegação, piloto automático, estabilização — estão disponíveis em consoles intercambiáveis.

A arma principal de 120 mm cobre alvos rastreados eletronicamente (30 deles por vez, priorizados por grau de ameaça) com apoio de fogo de três metralhadoras 7.62mm e uma maior .50mm. Cada Merkava não sai da fábrica por menos de US$ 3,8 milhões.

As dimensões, que seriam um problema nas ruas e vielas de Gaza, mais estreitas que o blindado, não são uma dificuldade maior. O material de divulgação do modelo MkIV destaca que o Merkava “abre seu próprio caminho”.

Os carros de guerra estão prontos. Cinzentos, escuros, os canhões de 120 mm apontando sinistramente para o vazio, cada um dos tanques pesados Merkava, de Israel, limita-se a esperar. Dos 1.970 produzidos desde 1982 pela empresa Montak, há no momento não menos de 400 unidades, entupindo rotas de acesso, passagens secundárias e entroncamentos rodoviários no pedaço onde o mundo é mais perigoso, a Faixa de Gaza.

Nesse enclave de 41 km por 12 km de largura média — a mesma distância que separa as cidades de São Paulo e Jundiaí —, a batalha do exército israelense contra os terroristas do Hamas “é menos que uma dúvida no tempo, é uma realidade dos fatos”, segundo o professor Ariel Umlin, do Núcleo de Estudos Palestinos de Haifa.

Os tanques devem ser os protagonistas das grandes cenas de combate real. Criados pelo general Israel Tär pouco depois da Guerra dos Seis Dias, de 1967, os Merkava surgiram como uma solução que atendesse necessidades específicas das forças de Tel Aviv. Grandes máquinas de combate preservam espaço de folga para os quatro tripulantes. Tem uma arma poderosíssima, o canhão L7, de 120 mm, originalmente britânico. Essa preocupação com eficiência e funcionalidade se mantém durante o desenvolvimento das quatro gerações tecnológicas disponíveis no catálogo.

Batizado de “o Monstro” (whash) pelo tamanho, o Merkava é um gigante de 65 toneladas, pouco mais de três metros e pouco menos de quatro de largura. A blindagem bimetálica em liga composta, de fórmula secreta, permite que o motor de 1.500 cavalos leve o carro de combate a 70 km/hora em rodovias e a 55 km/hora sobre qualquer terreno.

Tanques de batalha Merkava do exército israelense implantados ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel. Foto: ARIS MESSINIS / AFP

Ar condicionado, direção semelhante ao de um carro médio e quatro computadores — de tiro, navegação, piloto automático, estabilização — estão disponíveis em consoles intercambiáveis.

A arma principal de 120 mm cobre alvos rastreados eletronicamente (30 deles por vez, priorizados por grau de ameaça) com apoio de fogo de três metralhadoras 7.62mm e uma maior .50mm. Cada Merkava não sai da fábrica por menos de US$ 3,8 milhões.

As dimensões, que seriam um problema nas ruas e vielas de Gaza, mais estreitas que o blindado, não são uma dificuldade maior. O material de divulgação do modelo MkIV destaca que o Merkava “abre seu próprio caminho”.

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