Terremoto de magnitude 5,3 abala o sul de Portugal


Não há registro de vítimas ou danos maiores; terremoto teve origem no mar, mas não há risco de tsunami

Por Redação
Atualização:

Um terremoto de magnitude 5,3 na escala de Richter abalou a região sul de Portugal na madrugada desta segunda-feira, 26, por volta das 5h11 do horário local. O epicentro foi 60 quilômetros a oeste de Sines, cidade na costa portuguesa. As informações são de reportagem do jornal local Publico.

Não há até o momento registro de vítimas ou danos maiores, segundo a Proteção Civil. No entanto, o órgão recebeu um elevado número de chamadas de toda a região sul do país, diz a reportagem. O terremoto teve origem no mar, mas não há risco de tsunami, segundo especialistas.

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Praia da Ilha do Pessegueiro, do município de Sines, em Portugal, cidade mais próxima do epicentro do terremoto.  Foto: Município de Sines

Dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera mostram que o terremoto teve uma magnitude de 5,3 na escala de Richter, enquanto o serviço geológico dos Estados Unidos estima a magnitude em 5,4, com epicentro a uma profundidade de 10,7 quilômetros. Segundo a SIC Notícias, um terremoto dessa intensidade não ocorria no país há mais de 50 anos.

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O tremor foi sentido na área metropolitana de Lisboa, mas teve mais incidência na zona da península de Setúbal. “Recebemos chamadas desde o Alentejo, uma ou duas, até Coimbra. Mas foi sentido mais na zona da península de Setúbal”, disse ao jornal Publico José Miranda, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

A Proteção Civil afirma que entrou em fase de monitoramento. Foram sentidos mais quatro tremores secundários: o primeiro de 1,2 na escala de Richter; o segundo, de 1,1; o terceiro, de 0,9; e o quarto, de 1,0.

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“Continuamos a acompanhar a situação e, se se justificar, emitiremos novos avisos e comunicados”, disse André Fernandes, comandante nacional da Proteção Civil, na manhã desta segunda-feira.

Um terremoto de magnitude 5,3 na escala de Richter abalou a região sul de Portugal na madrugada desta segunda-feira, 26, por volta das 5h11 do horário local. O epicentro foi 60 quilômetros a oeste de Sines, cidade na costa portuguesa. As informações são de reportagem do jornal local Publico.

Não há até o momento registro de vítimas ou danos maiores, segundo a Proteção Civil. No entanto, o órgão recebeu um elevado número de chamadas de toda a região sul do país, diz a reportagem. O terremoto teve origem no mar, mas não há risco de tsunami, segundo especialistas.

Praia da Ilha do Pessegueiro, do município de Sines, em Portugal, cidade mais próxima do epicentro do terremoto.  Foto: Município de Sines

Dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera mostram que o terremoto teve uma magnitude de 5,3 na escala de Richter, enquanto o serviço geológico dos Estados Unidos estima a magnitude em 5,4, com epicentro a uma profundidade de 10,7 quilômetros. Segundo a SIC Notícias, um terremoto dessa intensidade não ocorria no país há mais de 50 anos.

O tremor foi sentido na área metropolitana de Lisboa, mas teve mais incidência na zona da península de Setúbal. “Recebemos chamadas desde o Alentejo, uma ou duas, até Coimbra. Mas foi sentido mais na zona da península de Setúbal”, disse ao jornal Publico José Miranda, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

A Proteção Civil afirma que entrou em fase de monitoramento. Foram sentidos mais quatro tremores secundários: o primeiro de 1,2 na escala de Richter; o segundo, de 1,1; o terceiro, de 0,9; e o quarto, de 1,0.

“Continuamos a acompanhar a situação e, se se justificar, emitiremos novos avisos e comunicados”, disse André Fernandes, comandante nacional da Proteção Civil, na manhã desta segunda-feira.

Um terremoto de magnitude 5,3 na escala de Richter abalou a região sul de Portugal na madrugada desta segunda-feira, 26, por volta das 5h11 do horário local. O epicentro foi 60 quilômetros a oeste de Sines, cidade na costa portuguesa. As informações são de reportagem do jornal local Publico.

Não há até o momento registro de vítimas ou danos maiores, segundo a Proteção Civil. No entanto, o órgão recebeu um elevado número de chamadas de toda a região sul do país, diz a reportagem. O terremoto teve origem no mar, mas não há risco de tsunami, segundo especialistas.

Praia da Ilha do Pessegueiro, do município de Sines, em Portugal, cidade mais próxima do epicentro do terremoto.  Foto: Município de Sines

Dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera mostram que o terremoto teve uma magnitude de 5,3 na escala de Richter, enquanto o serviço geológico dos Estados Unidos estima a magnitude em 5,4, com epicentro a uma profundidade de 10,7 quilômetros. Segundo a SIC Notícias, um terremoto dessa intensidade não ocorria no país há mais de 50 anos.

O tremor foi sentido na área metropolitana de Lisboa, mas teve mais incidência na zona da península de Setúbal. “Recebemos chamadas desde o Alentejo, uma ou duas, até Coimbra. Mas foi sentido mais na zona da península de Setúbal”, disse ao jornal Publico José Miranda, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

A Proteção Civil afirma que entrou em fase de monitoramento. Foram sentidos mais quatro tremores secundários: o primeiro de 1,2 na escala de Richter; o segundo, de 1,1; o terceiro, de 0,9; e o quarto, de 1,0.

“Continuamos a acompanhar a situação e, se se justificar, emitiremos novos avisos e comunicados”, disse André Fernandes, comandante nacional da Proteção Civil, na manhã desta segunda-feira.

Um terremoto de magnitude 5,3 na escala de Richter abalou a região sul de Portugal na madrugada desta segunda-feira, 26, por volta das 5h11 do horário local. O epicentro foi 60 quilômetros a oeste de Sines, cidade na costa portuguesa. As informações são de reportagem do jornal local Publico.

Não há até o momento registro de vítimas ou danos maiores, segundo a Proteção Civil. No entanto, o órgão recebeu um elevado número de chamadas de toda a região sul do país, diz a reportagem. O terremoto teve origem no mar, mas não há risco de tsunami, segundo especialistas.

Praia da Ilha do Pessegueiro, do município de Sines, em Portugal, cidade mais próxima do epicentro do terremoto.  Foto: Município de Sines

Dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera mostram que o terremoto teve uma magnitude de 5,3 na escala de Richter, enquanto o serviço geológico dos Estados Unidos estima a magnitude em 5,4, com epicentro a uma profundidade de 10,7 quilômetros. Segundo a SIC Notícias, um terremoto dessa intensidade não ocorria no país há mais de 50 anos.

O tremor foi sentido na área metropolitana de Lisboa, mas teve mais incidência na zona da península de Setúbal. “Recebemos chamadas desde o Alentejo, uma ou duas, até Coimbra. Mas foi sentido mais na zona da península de Setúbal”, disse ao jornal Publico José Miranda, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

A Proteção Civil afirma que entrou em fase de monitoramento. Foram sentidos mais quatro tremores secundários: o primeiro de 1,2 na escala de Richter; o segundo, de 1,1; o terceiro, de 0,9; e o quarto, de 1,0.

“Continuamos a acompanhar a situação e, se se justificar, emitiremos novos avisos e comunicados”, disse André Fernandes, comandante nacional da Proteção Civil, na manhã desta segunda-feira.

Um terremoto de magnitude 5,3 na escala de Richter abalou a região sul de Portugal na madrugada desta segunda-feira, 26, por volta das 5h11 do horário local. O epicentro foi 60 quilômetros a oeste de Sines, cidade na costa portuguesa. As informações são de reportagem do jornal local Publico.

Não há até o momento registro de vítimas ou danos maiores, segundo a Proteção Civil. No entanto, o órgão recebeu um elevado número de chamadas de toda a região sul do país, diz a reportagem. O terremoto teve origem no mar, mas não há risco de tsunami, segundo especialistas.

Praia da Ilha do Pessegueiro, do município de Sines, em Portugal, cidade mais próxima do epicentro do terremoto.  Foto: Município de Sines

Dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera mostram que o terremoto teve uma magnitude de 5,3 na escala de Richter, enquanto o serviço geológico dos Estados Unidos estima a magnitude em 5,4, com epicentro a uma profundidade de 10,7 quilômetros. Segundo a SIC Notícias, um terremoto dessa intensidade não ocorria no país há mais de 50 anos.

O tremor foi sentido na área metropolitana de Lisboa, mas teve mais incidência na zona da península de Setúbal. “Recebemos chamadas desde o Alentejo, uma ou duas, até Coimbra. Mas foi sentido mais na zona da península de Setúbal”, disse ao jornal Publico José Miranda, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

A Proteção Civil afirma que entrou em fase de monitoramento. Foram sentidos mais quatro tremores secundários: o primeiro de 1,2 na escala de Richter; o segundo, de 1,1; o terceiro, de 0,9; e o quarto, de 1,0.

“Continuamos a acompanhar a situação e, se se justificar, emitiremos novos avisos e comunicados”, disse André Fernandes, comandante nacional da Proteção Civil, na manhã desta segunda-feira.

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