Timor Leste celebra uma ano de independência


Por Agencia Estado

O Timor Leste deixou de lado suas preocupações econômicas nesta terça-feira para celebrar o primeiro aniversário da independência do país com canções patrióticas, paradas e um minuto de silêncio pelos mortos durante os 24 anos de brutal domínio indonésio. Cerca de 10.000 timorenses reuniram-se em frente ao Palácio do Governo, na capital Dili, numa cerimônia que não contou com a badalação do ano passado, quando líderes mundiais estavam presentes para celebrar o surgimento da mais nova nação do mundo. Canções revolucionárias e do folclore local eram cantadas na orla marítima enquanto os timorenses assistiam à passagem de uma parada militar, composta pelos soldados de seu Exército recém-formado. A bandeira do país foi hasteada e um minuto de silêncio foi respeitado em homenagem aos "heróis nacionais", mortos na luta pela independência. O presidente do Timor Leste, José Alexandre Xanana Gusmão, discursou para a multidão e falou sobre a luta do país contra a pobreza e o desemprego. A maior parte dos presentes se dizia extasiada com a liberdade e orgulhosa por ter um governo representativo. Festividades menores ocorreram em outras partes do pequeno país, onde houve missas e jogos de futebol comemorativos. A estatal Timor Telecom ofereceu ligações gratuitas a todos os usuários de sua rede. Após séculos de colonização portuguesa, o Timor Leste viveu mais de duas décadas de repressão nas mãos da Indonésia, governada pelo então ditador Suharto. Em agosto de 1999, os timorenses aprovaram a independência por meio de um referendo promovido pela ONU. Após a votação, o Exército indonésio e milícias aliadas promoveram uma onda de violência que terminou com 1.500 mortos e cerca de 300.000 refugiados. A ONU administrou provisoriamente o território durante dois anos e meio e o Timor Leste tornou-se oficialmente independente em 20 de maio de 2002.

O Timor Leste deixou de lado suas preocupações econômicas nesta terça-feira para celebrar o primeiro aniversário da independência do país com canções patrióticas, paradas e um minuto de silêncio pelos mortos durante os 24 anos de brutal domínio indonésio. Cerca de 10.000 timorenses reuniram-se em frente ao Palácio do Governo, na capital Dili, numa cerimônia que não contou com a badalação do ano passado, quando líderes mundiais estavam presentes para celebrar o surgimento da mais nova nação do mundo. Canções revolucionárias e do folclore local eram cantadas na orla marítima enquanto os timorenses assistiam à passagem de uma parada militar, composta pelos soldados de seu Exército recém-formado. A bandeira do país foi hasteada e um minuto de silêncio foi respeitado em homenagem aos "heróis nacionais", mortos na luta pela independência. O presidente do Timor Leste, José Alexandre Xanana Gusmão, discursou para a multidão e falou sobre a luta do país contra a pobreza e o desemprego. A maior parte dos presentes se dizia extasiada com a liberdade e orgulhosa por ter um governo representativo. Festividades menores ocorreram em outras partes do pequeno país, onde houve missas e jogos de futebol comemorativos. A estatal Timor Telecom ofereceu ligações gratuitas a todos os usuários de sua rede. Após séculos de colonização portuguesa, o Timor Leste viveu mais de duas décadas de repressão nas mãos da Indonésia, governada pelo então ditador Suharto. Em agosto de 1999, os timorenses aprovaram a independência por meio de um referendo promovido pela ONU. Após a votação, o Exército indonésio e milícias aliadas promoveram uma onda de violência que terminou com 1.500 mortos e cerca de 300.000 refugiados. A ONU administrou provisoriamente o território durante dois anos e meio e o Timor Leste tornou-se oficialmente independente em 20 de maio de 2002.

O Timor Leste deixou de lado suas preocupações econômicas nesta terça-feira para celebrar o primeiro aniversário da independência do país com canções patrióticas, paradas e um minuto de silêncio pelos mortos durante os 24 anos de brutal domínio indonésio. Cerca de 10.000 timorenses reuniram-se em frente ao Palácio do Governo, na capital Dili, numa cerimônia que não contou com a badalação do ano passado, quando líderes mundiais estavam presentes para celebrar o surgimento da mais nova nação do mundo. Canções revolucionárias e do folclore local eram cantadas na orla marítima enquanto os timorenses assistiam à passagem de uma parada militar, composta pelos soldados de seu Exército recém-formado. A bandeira do país foi hasteada e um minuto de silêncio foi respeitado em homenagem aos "heróis nacionais", mortos na luta pela independência. O presidente do Timor Leste, José Alexandre Xanana Gusmão, discursou para a multidão e falou sobre a luta do país contra a pobreza e o desemprego. A maior parte dos presentes se dizia extasiada com a liberdade e orgulhosa por ter um governo representativo. Festividades menores ocorreram em outras partes do pequeno país, onde houve missas e jogos de futebol comemorativos. A estatal Timor Telecom ofereceu ligações gratuitas a todos os usuários de sua rede. Após séculos de colonização portuguesa, o Timor Leste viveu mais de duas décadas de repressão nas mãos da Indonésia, governada pelo então ditador Suharto. Em agosto de 1999, os timorenses aprovaram a independência por meio de um referendo promovido pela ONU. Após a votação, o Exército indonésio e milícias aliadas promoveram uma onda de violência que terminou com 1.500 mortos e cerca de 300.000 refugiados. A ONU administrou provisoriamente o território durante dois anos e meio e o Timor Leste tornou-se oficialmente independente em 20 de maio de 2002.

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