Titanic: escaneamento digital inédito em 3D revela detalhes sobre o naufrágio


Clareza de informações fornecida pelo material permitirá chegar a respostas mais precisas sobre o que aconteceu no acidente de 1912

Por Redação

O naufrágio do navio mais famoso do mundo ganhou uma nova perspectiva usando a tecnologia. A primeira varredura digital em tamanho real do Titanic, que está a 3,8 quilômetros de profundidade no Atlântico, foi criada a partir do mapeamento de águas profundas, conforme revelou o jornal britânico BBC.

O material fornece uma visão 3D única de todo o navio, possibilitando que a embarcação seja vista como se a água do mar tivesse sido drenada. Os cientistas mapearam o Titanic em sua totalidade e, a partir desses dados, foi criado um “gêmeo digital” que mostra o naufrágio com um nível de detalhe e clareza nunca antes visto.

A expectativa é de que essa varredura possa dar novas pistas sobre o que exatamente aconteceu com o transatlântico, que afundou em 1912, no Atlântico Norte, e deixou mais de 1,5 mil pessoas mortas. “Estudei o Titanic por 20 anos, mas isso é um verdadeiro divisor de águas. [...] Estamos vendo detalhes que nenhum de nós jamais viu antes e isso me permite construir sobre tudo o que já aprendemos para ver o naufrágio sob uma nova luz”, disse Parks Stephenson, especialista em Titanic, em comunicado à imprensa.

continua após a publicidade
Projeto realizado pela empresa Magellan em parceria com a Atlantic Productions, mapeou o Titanic em uma expedição durante seis semanas, a 3,8 quilômetros de profundidade no Atlântico Foto: Divulgação Atlantic/Magellan

“Temos dados reais que os engenheiros podem usar para examinar a verdadeira mecânica por trás da separação e o naufrágio e, assim, chegar ainda mais perto da verdadeira história do desastre do Titanic. Para a próxima geração de exploração, pesquisa e análise do Titanic, este é o começo de um novo capítulo”, complementou.

As imagens anteriores do navio sofriam a limitação dos baixos níveis de luz e pelas frequentemente má qualidade da água, em um nível tão profundo. A nova técnica, por sua vez, conseguiu um novo nível de clareza retirando a água e possibilitando mais luz.

continua após a publicidade

O projeto foi realizado pela empresa Magellan, especializada em águas profundas, em parceria com a Atlantic Productions, que escaneou o navio e criou esse gêmeo digital. As imagens devem ser utilizadas pela produtora para um documentário que será lançado sobre a embarcação. Segundo eles, esse é o maior projeto de captura subaquática 3D já realizado.

O processo gerou 16 TB de dados sem precedentes, bem como mais de 715.000 imagens estáticas ao lado vídeo completo em 4k do naufrágio. Os dados foram então processados para criar o gêmeo digital.

continua após a publicidade
A expectativa é de que essa varredura possa dar novas pistas sobre o que exatamente aconteceu com o transatlântico, que afundou em 1912, no Atlântico Norte, e deixou mais de 1,5 mil pessoas mortas. Foto: Divulgação Atlantic/Magellan

As varreduras do naufrágio foram realizadas durante uma expedição de seis semanas em 2022. Um navio especializado foi posicionado no Atlântico Norte, a 700 km da costa do Canadá. A expedição implantou dois submersíveis - chamados Romeu e Julieta - que passaram muitas horas a 3.800 metros abaixo da superfície, mapeando todos os detalhes do naufrágio e todo o campo de detritos ao redor.

Segundo os envolvidos, o navio não foi tocado. Durante a expedição, houve uma cerimônia de colocação de flores em memória daqueles que perderam suas vidas.

O naufrágio do navio mais famoso do mundo ganhou uma nova perspectiva usando a tecnologia. A primeira varredura digital em tamanho real do Titanic, que está a 3,8 quilômetros de profundidade no Atlântico, foi criada a partir do mapeamento de águas profundas, conforme revelou o jornal britânico BBC.

O material fornece uma visão 3D única de todo o navio, possibilitando que a embarcação seja vista como se a água do mar tivesse sido drenada. Os cientistas mapearam o Titanic em sua totalidade e, a partir desses dados, foi criado um “gêmeo digital” que mostra o naufrágio com um nível de detalhe e clareza nunca antes visto.

A expectativa é de que essa varredura possa dar novas pistas sobre o que exatamente aconteceu com o transatlântico, que afundou em 1912, no Atlântico Norte, e deixou mais de 1,5 mil pessoas mortas. “Estudei o Titanic por 20 anos, mas isso é um verdadeiro divisor de águas. [...] Estamos vendo detalhes que nenhum de nós jamais viu antes e isso me permite construir sobre tudo o que já aprendemos para ver o naufrágio sob uma nova luz”, disse Parks Stephenson, especialista em Titanic, em comunicado à imprensa.

Projeto realizado pela empresa Magellan em parceria com a Atlantic Productions, mapeou o Titanic em uma expedição durante seis semanas, a 3,8 quilômetros de profundidade no Atlântico Foto: Divulgação Atlantic/Magellan

“Temos dados reais que os engenheiros podem usar para examinar a verdadeira mecânica por trás da separação e o naufrágio e, assim, chegar ainda mais perto da verdadeira história do desastre do Titanic. Para a próxima geração de exploração, pesquisa e análise do Titanic, este é o começo de um novo capítulo”, complementou.

As imagens anteriores do navio sofriam a limitação dos baixos níveis de luz e pelas frequentemente má qualidade da água, em um nível tão profundo. A nova técnica, por sua vez, conseguiu um novo nível de clareza retirando a água e possibilitando mais luz.

O projeto foi realizado pela empresa Magellan, especializada em águas profundas, em parceria com a Atlantic Productions, que escaneou o navio e criou esse gêmeo digital. As imagens devem ser utilizadas pela produtora para um documentário que será lançado sobre a embarcação. Segundo eles, esse é o maior projeto de captura subaquática 3D já realizado.

O processo gerou 16 TB de dados sem precedentes, bem como mais de 715.000 imagens estáticas ao lado vídeo completo em 4k do naufrágio. Os dados foram então processados para criar o gêmeo digital.

A expectativa é de que essa varredura possa dar novas pistas sobre o que exatamente aconteceu com o transatlântico, que afundou em 1912, no Atlântico Norte, e deixou mais de 1,5 mil pessoas mortas. Foto: Divulgação Atlantic/Magellan

As varreduras do naufrágio foram realizadas durante uma expedição de seis semanas em 2022. Um navio especializado foi posicionado no Atlântico Norte, a 700 km da costa do Canadá. A expedição implantou dois submersíveis - chamados Romeu e Julieta - que passaram muitas horas a 3.800 metros abaixo da superfície, mapeando todos os detalhes do naufrágio e todo o campo de detritos ao redor.

Segundo os envolvidos, o navio não foi tocado. Durante a expedição, houve uma cerimônia de colocação de flores em memória daqueles que perderam suas vidas.

O naufrágio do navio mais famoso do mundo ganhou uma nova perspectiva usando a tecnologia. A primeira varredura digital em tamanho real do Titanic, que está a 3,8 quilômetros de profundidade no Atlântico, foi criada a partir do mapeamento de águas profundas, conforme revelou o jornal britânico BBC.

O material fornece uma visão 3D única de todo o navio, possibilitando que a embarcação seja vista como se a água do mar tivesse sido drenada. Os cientistas mapearam o Titanic em sua totalidade e, a partir desses dados, foi criado um “gêmeo digital” que mostra o naufrágio com um nível de detalhe e clareza nunca antes visto.

A expectativa é de que essa varredura possa dar novas pistas sobre o que exatamente aconteceu com o transatlântico, que afundou em 1912, no Atlântico Norte, e deixou mais de 1,5 mil pessoas mortas. “Estudei o Titanic por 20 anos, mas isso é um verdadeiro divisor de águas. [...] Estamos vendo detalhes que nenhum de nós jamais viu antes e isso me permite construir sobre tudo o que já aprendemos para ver o naufrágio sob uma nova luz”, disse Parks Stephenson, especialista em Titanic, em comunicado à imprensa.

Projeto realizado pela empresa Magellan em parceria com a Atlantic Productions, mapeou o Titanic em uma expedição durante seis semanas, a 3,8 quilômetros de profundidade no Atlântico Foto: Divulgação Atlantic/Magellan

“Temos dados reais que os engenheiros podem usar para examinar a verdadeira mecânica por trás da separação e o naufrágio e, assim, chegar ainda mais perto da verdadeira história do desastre do Titanic. Para a próxima geração de exploração, pesquisa e análise do Titanic, este é o começo de um novo capítulo”, complementou.

As imagens anteriores do navio sofriam a limitação dos baixos níveis de luz e pelas frequentemente má qualidade da água, em um nível tão profundo. A nova técnica, por sua vez, conseguiu um novo nível de clareza retirando a água e possibilitando mais luz.

O projeto foi realizado pela empresa Magellan, especializada em águas profundas, em parceria com a Atlantic Productions, que escaneou o navio e criou esse gêmeo digital. As imagens devem ser utilizadas pela produtora para um documentário que será lançado sobre a embarcação. Segundo eles, esse é o maior projeto de captura subaquática 3D já realizado.

O processo gerou 16 TB de dados sem precedentes, bem como mais de 715.000 imagens estáticas ao lado vídeo completo em 4k do naufrágio. Os dados foram então processados para criar o gêmeo digital.

A expectativa é de que essa varredura possa dar novas pistas sobre o que exatamente aconteceu com o transatlântico, que afundou em 1912, no Atlântico Norte, e deixou mais de 1,5 mil pessoas mortas. Foto: Divulgação Atlantic/Magellan

As varreduras do naufrágio foram realizadas durante uma expedição de seis semanas em 2022. Um navio especializado foi posicionado no Atlântico Norte, a 700 km da costa do Canadá. A expedição implantou dois submersíveis - chamados Romeu e Julieta - que passaram muitas horas a 3.800 metros abaixo da superfície, mapeando todos os detalhes do naufrágio e todo o campo de detritos ao redor.

Segundo os envolvidos, o navio não foi tocado. Durante a expedição, houve uma cerimônia de colocação de flores em memória daqueles que perderam suas vidas.

O naufrágio do navio mais famoso do mundo ganhou uma nova perspectiva usando a tecnologia. A primeira varredura digital em tamanho real do Titanic, que está a 3,8 quilômetros de profundidade no Atlântico, foi criada a partir do mapeamento de águas profundas, conforme revelou o jornal britânico BBC.

O material fornece uma visão 3D única de todo o navio, possibilitando que a embarcação seja vista como se a água do mar tivesse sido drenada. Os cientistas mapearam o Titanic em sua totalidade e, a partir desses dados, foi criado um “gêmeo digital” que mostra o naufrágio com um nível de detalhe e clareza nunca antes visto.

A expectativa é de que essa varredura possa dar novas pistas sobre o que exatamente aconteceu com o transatlântico, que afundou em 1912, no Atlântico Norte, e deixou mais de 1,5 mil pessoas mortas. “Estudei o Titanic por 20 anos, mas isso é um verdadeiro divisor de águas. [...] Estamos vendo detalhes que nenhum de nós jamais viu antes e isso me permite construir sobre tudo o que já aprendemos para ver o naufrágio sob uma nova luz”, disse Parks Stephenson, especialista em Titanic, em comunicado à imprensa.

Projeto realizado pela empresa Magellan em parceria com a Atlantic Productions, mapeou o Titanic em uma expedição durante seis semanas, a 3,8 quilômetros de profundidade no Atlântico Foto: Divulgação Atlantic/Magellan

“Temos dados reais que os engenheiros podem usar para examinar a verdadeira mecânica por trás da separação e o naufrágio e, assim, chegar ainda mais perto da verdadeira história do desastre do Titanic. Para a próxima geração de exploração, pesquisa e análise do Titanic, este é o começo de um novo capítulo”, complementou.

As imagens anteriores do navio sofriam a limitação dos baixos níveis de luz e pelas frequentemente má qualidade da água, em um nível tão profundo. A nova técnica, por sua vez, conseguiu um novo nível de clareza retirando a água e possibilitando mais luz.

O projeto foi realizado pela empresa Magellan, especializada em águas profundas, em parceria com a Atlantic Productions, que escaneou o navio e criou esse gêmeo digital. As imagens devem ser utilizadas pela produtora para um documentário que será lançado sobre a embarcação. Segundo eles, esse é o maior projeto de captura subaquática 3D já realizado.

O processo gerou 16 TB de dados sem precedentes, bem como mais de 715.000 imagens estáticas ao lado vídeo completo em 4k do naufrágio. Os dados foram então processados para criar o gêmeo digital.

A expectativa é de que essa varredura possa dar novas pistas sobre o que exatamente aconteceu com o transatlântico, que afundou em 1912, no Atlântico Norte, e deixou mais de 1,5 mil pessoas mortas. Foto: Divulgação Atlantic/Magellan

As varreduras do naufrágio foram realizadas durante uma expedição de seis semanas em 2022. Um navio especializado foi posicionado no Atlântico Norte, a 700 km da costa do Canadá. A expedição implantou dois submersíveis - chamados Romeu e Julieta - que passaram muitas horas a 3.800 metros abaixo da superfície, mapeando todos os detalhes do naufrágio e todo o campo de detritos ao redor.

Segundo os envolvidos, o navio não foi tocado. Durante a expedição, houve uma cerimônia de colocação de flores em memória daqueles que perderam suas vidas.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.