Tribunal da Índia confirma pena de morte a quatro homens que estupraram uma jovem em 2012


Há cinco anos, uma estudante de 23 anos foi violentada por seis homens em um ônibus; ela não resistiu aos ferimentos e morreu 13 dias depois

Atualização:

NOVA DÉLHI - O Tribunal Supremo da Índia confirmou nesta sexta-feira, 5, a condenação à morte de quatro homens por um estupro coletivo em Nova Délhi em 2012, encerrando o processo judicial de uma história que comoveu o país e o mundo.

O caso provocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes.

O estupro deJyoti Singhprovocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes Foto: AP Photo/Tsering Topgyal
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No dia 16 de dezembro de 2012, a estudante de Fisioterapia Jyoti Singh, de 23 anos, foi violentada com extrema brutalidade por seis homens - incluindo um menor de idade - em um ônibus na capital indiana, diante de seu namorado, que foi agredido. A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu 13 dias depois.

Quatro homens foram condenados em setembro de 2013 por assassinato, estupro coletivo, roubo, conspiração e "atos não naturais", após sete meses de julgamento. O quinto homem, suspeito de liderar o grupo, foi encontrado morto na prisão e a polícia acredita em suicídio. O menor de 17 anos foi condenado a passar três anos em um centro de detenção e já está em liberdade.

Akshay Thakur, Pawan Gupta, Vinay Sharma e Mukesh Singh, naturais de zonas rurais pobres da Índia, viviam em uma favela no sul da capital e subsistiam com pequenos trabalhos. 

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O crime brutal provocou manifestações em todo o país. Depois dele, a Índia reforçou sua legislação contra as agressões sexuais e acelerou os processos judiciais deste tipo de agressão. As penas contra os agressores sexuais foram agravadas, e foi introduzida a pena de morte para os casos de estupros que tenham causado a morte da vítima ou que tenham sido perpetrados por reincidentes.

Apesar de haver cerca de 400 pessoas esperando no corredor da morte na Índia, segundo um estudo da Universidade de Délhi de 2016, as execuções são raras. O último enforcamento ocorreu em 2015.

No mesmo ano, a Índia registrou 34.651 casos de estupros, 2.199 deles na capital. Especialistas calculam, porém, que este número é apenas a ponta do iceberg, e a maioria das agressões sexuais não são denunciadas em razão de tabus sociais. / AFP

NOVA DÉLHI - O Tribunal Supremo da Índia confirmou nesta sexta-feira, 5, a condenação à morte de quatro homens por um estupro coletivo em Nova Délhi em 2012, encerrando o processo judicial de uma história que comoveu o país e o mundo.

O caso provocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes.

O estupro deJyoti Singhprovocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes Foto: AP Photo/Tsering Topgyal

No dia 16 de dezembro de 2012, a estudante de Fisioterapia Jyoti Singh, de 23 anos, foi violentada com extrema brutalidade por seis homens - incluindo um menor de idade - em um ônibus na capital indiana, diante de seu namorado, que foi agredido. A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu 13 dias depois.

Quatro homens foram condenados em setembro de 2013 por assassinato, estupro coletivo, roubo, conspiração e "atos não naturais", após sete meses de julgamento. O quinto homem, suspeito de liderar o grupo, foi encontrado morto na prisão e a polícia acredita em suicídio. O menor de 17 anos foi condenado a passar três anos em um centro de detenção e já está em liberdade.

Akshay Thakur, Pawan Gupta, Vinay Sharma e Mukesh Singh, naturais de zonas rurais pobres da Índia, viviam em uma favela no sul da capital e subsistiam com pequenos trabalhos. 

O crime brutal provocou manifestações em todo o país. Depois dele, a Índia reforçou sua legislação contra as agressões sexuais e acelerou os processos judiciais deste tipo de agressão. As penas contra os agressores sexuais foram agravadas, e foi introduzida a pena de morte para os casos de estupros que tenham causado a morte da vítima ou que tenham sido perpetrados por reincidentes.

Apesar de haver cerca de 400 pessoas esperando no corredor da morte na Índia, segundo um estudo da Universidade de Délhi de 2016, as execuções são raras. O último enforcamento ocorreu em 2015.

No mesmo ano, a Índia registrou 34.651 casos de estupros, 2.199 deles na capital. Especialistas calculam, porém, que este número é apenas a ponta do iceberg, e a maioria das agressões sexuais não são denunciadas em razão de tabus sociais. / AFP

NOVA DÉLHI - O Tribunal Supremo da Índia confirmou nesta sexta-feira, 5, a condenação à morte de quatro homens por um estupro coletivo em Nova Délhi em 2012, encerrando o processo judicial de uma história que comoveu o país e o mundo.

O caso provocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes.

O estupro deJyoti Singhprovocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes Foto: AP Photo/Tsering Topgyal

No dia 16 de dezembro de 2012, a estudante de Fisioterapia Jyoti Singh, de 23 anos, foi violentada com extrema brutalidade por seis homens - incluindo um menor de idade - em um ônibus na capital indiana, diante de seu namorado, que foi agredido. A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu 13 dias depois.

Quatro homens foram condenados em setembro de 2013 por assassinato, estupro coletivo, roubo, conspiração e "atos não naturais", após sete meses de julgamento. O quinto homem, suspeito de liderar o grupo, foi encontrado morto na prisão e a polícia acredita em suicídio. O menor de 17 anos foi condenado a passar três anos em um centro de detenção e já está em liberdade.

Akshay Thakur, Pawan Gupta, Vinay Sharma e Mukesh Singh, naturais de zonas rurais pobres da Índia, viviam em uma favela no sul da capital e subsistiam com pequenos trabalhos. 

O crime brutal provocou manifestações em todo o país. Depois dele, a Índia reforçou sua legislação contra as agressões sexuais e acelerou os processos judiciais deste tipo de agressão. As penas contra os agressores sexuais foram agravadas, e foi introduzida a pena de morte para os casos de estupros que tenham causado a morte da vítima ou que tenham sido perpetrados por reincidentes.

Apesar de haver cerca de 400 pessoas esperando no corredor da morte na Índia, segundo um estudo da Universidade de Délhi de 2016, as execuções são raras. O último enforcamento ocorreu em 2015.

No mesmo ano, a Índia registrou 34.651 casos de estupros, 2.199 deles na capital. Especialistas calculam, porém, que este número é apenas a ponta do iceberg, e a maioria das agressões sexuais não são denunciadas em razão de tabus sociais. / AFP

NOVA DÉLHI - O Tribunal Supremo da Índia confirmou nesta sexta-feira, 5, a condenação à morte de quatro homens por um estupro coletivo em Nova Délhi em 2012, encerrando o processo judicial de uma história que comoveu o país e o mundo.

O caso provocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes.

O estupro deJyoti Singhprovocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes Foto: AP Photo/Tsering Topgyal

No dia 16 de dezembro de 2012, a estudante de Fisioterapia Jyoti Singh, de 23 anos, foi violentada com extrema brutalidade por seis homens - incluindo um menor de idade - em um ônibus na capital indiana, diante de seu namorado, que foi agredido. A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu 13 dias depois.

Quatro homens foram condenados em setembro de 2013 por assassinato, estupro coletivo, roubo, conspiração e "atos não naturais", após sete meses de julgamento. O quinto homem, suspeito de liderar o grupo, foi encontrado morto na prisão e a polícia acredita em suicídio. O menor de 17 anos foi condenado a passar três anos em um centro de detenção e já está em liberdade.

Akshay Thakur, Pawan Gupta, Vinay Sharma e Mukesh Singh, naturais de zonas rurais pobres da Índia, viviam em uma favela no sul da capital e subsistiam com pequenos trabalhos. 

O crime brutal provocou manifestações em todo o país. Depois dele, a Índia reforçou sua legislação contra as agressões sexuais e acelerou os processos judiciais deste tipo de agressão. As penas contra os agressores sexuais foram agravadas, e foi introduzida a pena de morte para os casos de estupros que tenham causado a morte da vítima ou que tenham sido perpetrados por reincidentes.

Apesar de haver cerca de 400 pessoas esperando no corredor da morte na Índia, segundo um estudo da Universidade de Délhi de 2016, as execuções são raras. O último enforcamento ocorreu em 2015.

No mesmo ano, a Índia registrou 34.651 casos de estupros, 2.199 deles na capital. Especialistas calculam, porém, que este número é apenas a ponta do iceberg, e a maioria das agressões sexuais não são denunciadas em razão de tabus sociais. / AFP

NOVA DÉLHI - O Tribunal Supremo da Índia confirmou nesta sexta-feira, 5, a condenação à morte de quatro homens por um estupro coletivo em Nova Délhi em 2012, encerrando o processo judicial de uma história que comoveu o país e o mundo.

O caso provocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes.

O estupro deJyoti Singhprovocou uma grande comoção na sociedade indiana e evidenciou a violência cometida contra as mulheres no país de 1,25 bilhão de habitantes Foto: AP Photo/Tsering Topgyal

No dia 16 de dezembro de 2012, a estudante de Fisioterapia Jyoti Singh, de 23 anos, foi violentada com extrema brutalidade por seis homens - incluindo um menor de idade - em um ônibus na capital indiana, diante de seu namorado, que foi agredido. A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu 13 dias depois.

Quatro homens foram condenados em setembro de 2013 por assassinato, estupro coletivo, roubo, conspiração e "atos não naturais", após sete meses de julgamento. O quinto homem, suspeito de liderar o grupo, foi encontrado morto na prisão e a polícia acredita em suicídio. O menor de 17 anos foi condenado a passar três anos em um centro de detenção e já está em liberdade.

Akshay Thakur, Pawan Gupta, Vinay Sharma e Mukesh Singh, naturais de zonas rurais pobres da Índia, viviam em uma favela no sul da capital e subsistiam com pequenos trabalhos. 

O crime brutal provocou manifestações em todo o país. Depois dele, a Índia reforçou sua legislação contra as agressões sexuais e acelerou os processos judiciais deste tipo de agressão. As penas contra os agressores sexuais foram agravadas, e foi introduzida a pena de morte para os casos de estupros que tenham causado a morte da vítima ou que tenham sido perpetrados por reincidentes.

Apesar de haver cerca de 400 pessoas esperando no corredor da morte na Índia, segundo um estudo da Universidade de Délhi de 2016, as execuções são raras. O último enforcamento ocorreu em 2015.

No mesmo ano, a Índia registrou 34.651 casos de estupros, 2.199 deles na capital. Especialistas calculam, porém, que este número é apenas a ponta do iceberg, e a maioria das agressões sexuais não são denunciadas em razão de tabus sociais. / AFP

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