Tribunal internacional investiga Coreia do Norte após ataque


Pyongyang afirma ter respondido disparos, mas Seul nega ter atirado em direção ao Norte

HAIA - O promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI), Luis Moreno-Ocampo, informou nesta segunda-feira, 6, que está lançando uma investigação sobre supostos crimes de guerra cometidos pela Coreia do Norte.

 

Veja também: Vídeo: Veja imagens do ataque norte-coreano  Radar Global: O armistício de Pan-Mun-Jon Infográfico: As origens do impasse na península coreana Entenda a crise entre os dois países

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O processo apura possíveis abusos durante o ataque de artilharia norte-coreano, realizado contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no último dia 23, que matou dois militares e dois civis da Coreia do Sul.

 

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Pyongyang afirmou que atacou porque Seul realizou disparos em suas águas territoriais durante exercícios militares. A Coreia do Sul confirmou os exercícios, mas negou que tenha disparado nas águas do vizinho.

 

O escritório da promotoria do TPI informou que também está sendo investigado o naufrágio do navio de combate sul-coreano Cheonan, ocorrido em março. Uma investigação internacional feita a pedido de Seul concluiu que a embarcação foi vítima de um ataque norte-coreano, mas Pyongyang afirma que não realizou essa ação.

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A tensão entre as Coreias se acirrou com os disparos e as questões sobre a instabilidade da área voltaram a ganhar destaque na agenda dos países com influência sobre a Península Coreana.

 

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Seul e Pyongyang se disseram prontos para atacar. Os dois países continuam tecnicamente em guerra, já que depois da guerra de 1950-53 não foi assinado um acordo de paz, mas apenas um armistício.

 

O Norte tem mais de 5 mil lançadores de foguetes apontados para Seul, a capital sul-coreana, em cuja área metropolitana vivem cerca de 25 milhões de pessoas.

HAIA - O promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI), Luis Moreno-Ocampo, informou nesta segunda-feira, 6, que está lançando uma investigação sobre supostos crimes de guerra cometidos pela Coreia do Norte.

 

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O processo apura possíveis abusos durante o ataque de artilharia norte-coreano, realizado contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no último dia 23, que matou dois militares e dois civis da Coreia do Sul.

 

Pyongyang afirmou que atacou porque Seul realizou disparos em suas águas territoriais durante exercícios militares. A Coreia do Sul confirmou os exercícios, mas negou que tenha disparado nas águas do vizinho.

 

O escritório da promotoria do TPI informou que também está sendo investigado o naufrágio do navio de combate sul-coreano Cheonan, ocorrido em março. Uma investigação internacional feita a pedido de Seul concluiu que a embarcação foi vítima de um ataque norte-coreano, mas Pyongyang afirma que não realizou essa ação.

 

A tensão entre as Coreias se acirrou com os disparos e as questões sobre a instabilidade da área voltaram a ganhar destaque na agenda dos países com influência sobre a Península Coreana.

 

Seul e Pyongyang se disseram prontos para atacar. Os dois países continuam tecnicamente em guerra, já que depois da guerra de 1950-53 não foi assinado um acordo de paz, mas apenas um armistício.

 

O Norte tem mais de 5 mil lançadores de foguetes apontados para Seul, a capital sul-coreana, em cuja área metropolitana vivem cerca de 25 milhões de pessoas.

HAIA - O promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI), Luis Moreno-Ocampo, informou nesta segunda-feira, 6, que está lançando uma investigação sobre supostos crimes de guerra cometidos pela Coreia do Norte.

 

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O processo apura possíveis abusos durante o ataque de artilharia norte-coreano, realizado contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no último dia 23, que matou dois militares e dois civis da Coreia do Sul.

 

Pyongyang afirmou que atacou porque Seul realizou disparos em suas águas territoriais durante exercícios militares. A Coreia do Sul confirmou os exercícios, mas negou que tenha disparado nas águas do vizinho.

 

O escritório da promotoria do TPI informou que também está sendo investigado o naufrágio do navio de combate sul-coreano Cheonan, ocorrido em março. Uma investigação internacional feita a pedido de Seul concluiu que a embarcação foi vítima de um ataque norte-coreano, mas Pyongyang afirma que não realizou essa ação.

 

A tensão entre as Coreias se acirrou com os disparos e as questões sobre a instabilidade da área voltaram a ganhar destaque na agenda dos países com influência sobre a Península Coreana.

 

Seul e Pyongyang se disseram prontos para atacar. Os dois países continuam tecnicamente em guerra, já que depois da guerra de 1950-53 não foi assinado um acordo de paz, mas apenas um armistício.

 

O Norte tem mais de 5 mil lançadores de foguetes apontados para Seul, a capital sul-coreana, em cuja área metropolitana vivem cerca de 25 milhões de pessoas.

HAIA - O promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI), Luis Moreno-Ocampo, informou nesta segunda-feira, 6, que está lançando uma investigação sobre supostos crimes de guerra cometidos pela Coreia do Norte.

 

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O processo apura possíveis abusos durante o ataque de artilharia norte-coreano, realizado contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no último dia 23, que matou dois militares e dois civis da Coreia do Sul.

 

Pyongyang afirmou que atacou porque Seul realizou disparos em suas águas territoriais durante exercícios militares. A Coreia do Sul confirmou os exercícios, mas negou que tenha disparado nas águas do vizinho.

 

O escritório da promotoria do TPI informou que também está sendo investigado o naufrágio do navio de combate sul-coreano Cheonan, ocorrido em março. Uma investigação internacional feita a pedido de Seul concluiu que a embarcação foi vítima de um ataque norte-coreano, mas Pyongyang afirma que não realizou essa ação.

 

A tensão entre as Coreias se acirrou com os disparos e as questões sobre a instabilidade da área voltaram a ganhar destaque na agenda dos países com influência sobre a Península Coreana.

 

Seul e Pyongyang se disseram prontos para atacar. Os dois países continuam tecnicamente em guerra, já que depois da guerra de 1950-53 não foi assinado um acordo de paz, mas apenas um armistício.

 

O Norte tem mais de 5 mil lançadores de foguetes apontados para Seul, a capital sul-coreana, em cuja área metropolitana vivem cerca de 25 milhões de pessoas.

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