Tropas dos EUA no Iraque são feridas em ataque ligado a milícias apoiadas pelo Irã


Ataque está entre os mais graves contra a Base Aérea de Al-Asad desde outubro; ao todo, 2,5 mil soldados americanos estão no Iraque para ajudar a conter os resquícios do Estado Islâmico

Por Redação

Pelo menos dois soldados dos Estados Unidos no Iraque ficaram feridos neste sábado, 20, quando sua base aérea na parte ocidental do país foi atingida por disparos de foguetes ou mísseis que teriam sido feitos, segundo as autoridades americanas, por milícias apoiadas pelo Irã.

Os ataques contra a Base Aérea de Al-Asad estão entre os mais graves dos cerca de 140 disparos de foguetes e mísseis contra as tropas americanas no Iraque e na Síria desde os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro que desencadearam a guerra de Israel em Gaza.

Uma autoridade dos EUA afirmou que as informações iniciais eram vagas e que o número de feridos poderia aumentar à medida que os relatos de danos dos comandantes militares chegassem aos quartéis-generais superiores. Um soldado iraquiano também ficou ferido, segundo o general de brigada Yahya Rasool, porta-voz militar do primeiro-ministro do Iraque, Mohammed Shia al-Sudani.

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Exército americano apoia as forças iraquianas e curdas na luta contra a Estado Islâmico Foto: Hadi Mizban/ AP

A Base Aérea de Al-Asad, no deserto ocidental do Iraque, agora é usada principalmente pelas forças iraquianas, mas ainda tem um contingente dos EUA. Ao todo, há 2,5 mil soldados americanos no Iraque e 900 na Síria que apoiam as forças iraquianas e curdas da Síria na luta para conter os resquícios do Estado Islâmico.

Houve 140 ataques de milícias contra tropas dos EUA no Iraque e na Síria nos últimos três meses, sendo 57 no Iraque e 83 na Síria, disse Sabrina Singh, porta-voz do Pentágono, na quinta-feira.

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Cerca de 70 membros do pessoal dos EUA sofreram ferimentos nos ataques, incluindo lesões cerebrais traumáticas, mas todas as tropas, com exceção de algumas, puderam retornar ao trabalho com relativa rapidez, disseram as autoridades do Pentágono.

O ataque contra Al-Asad ocorreu poucas horas depois que o Irã acusou Israel de lançar um ataque aéreo contra a capital síria, Damasco, que matou cinco militares iranianos, o mais recente sinal da crescente turbulência regional que se desdobra da guerra entre Israel e Hamas em Gaza.

Autoridades americanas em Washington disseram no sábado que não estava claro se os ataques das milícias no Iraque estavam relacionados aos ataques anteriores na Síria.

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As milícias ligadas ao Irã no Iraque, conhecidas coletivamente como o Eixo da Resistência e que se consideram parte da rede de aliados de Teerã em todo o Oriente Médio, afirmaram em um comunicado que esse último ataque foi uma resposta à guerra de Israel em Gaza. Não houve menção ao ataque na Síria./NYT

Pelo menos dois soldados dos Estados Unidos no Iraque ficaram feridos neste sábado, 20, quando sua base aérea na parte ocidental do país foi atingida por disparos de foguetes ou mísseis que teriam sido feitos, segundo as autoridades americanas, por milícias apoiadas pelo Irã.

Os ataques contra a Base Aérea de Al-Asad estão entre os mais graves dos cerca de 140 disparos de foguetes e mísseis contra as tropas americanas no Iraque e na Síria desde os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro que desencadearam a guerra de Israel em Gaza.

Uma autoridade dos EUA afirmou que as informações iniciais eram vagas e que o número de feridos poderia aumentar à medida que os relatos de danos dos comandantes militares chegassem aos quartéis-generais superiores. Um soldado iraquiano também ficou ferido, segundo o general de brigada Yahya Rasool, porta-voz militar do primeiro-ministro do Iraque, Mohammed Shia al-Sudani.

Exército americano apoia as forças iraquianas e curdas na luta contra a Estado Islâmico Foto: Hadi Mizban/ AP

A Base Aérea de Al-Asad, no deserto ocidental do Iraque, agora é usada principalmente pelas forças iraquianas, mas ainda tem um contingente dos EUA. Ao todo, há 2,5 mil soldados americanos no Iraque e 900 na Síria que apoiam as forças iraquianas e curdas da Síria na luta para conter os resquícios do Estado Islâmico.

Houve 140 ataques de milícias contra tropas dos EUA no Iraque e na Síria nos últimos três meses, sendo 57 no Iraque e 83 na Síria, disse Sabrina Singh, porta-voz do Pentágono, na quinta-feira.

Cerca de 70 membros do pessoal dos EUA sofreram ferimentos nos ataques, incluindo lesões cerebrais traumáticas, mas todas as tropas, com exceção de algumas, puderam retornar ao trabalho com relativa rapidez, disseram as autoridades do Pentágono.

O ataque contra Al-Asad ocorreu poucas horas depois que o Irã acusou Israel de lançar um ataque aéreo contra a capital síria, Damasco, que matou cinco militares iranianos, o mais recente sinal da crescente turbulência regional que se desdobra da guerra entre Israel e Hamas em Gaza.

Autoridades americanas em Washington disseram no sábado que não estava claro se os ataques das milícias no Iraque estavam relacionados aos ataques anteriores na Síria.

As milícias ligadas ao Irã no Iraque, conhecidas coletivamente como o Eixo da Resistência e que se consideram parte da rede de aliados de Teerã em todo o Oriente Médio, afirmaram em um comunicado que esse último ataque foi uma resposta à guerra de Israel em Gaza. Não houve menção ao ataque na Síria./NYT

Pelo menos dois soldados dos Estados Unidos no Iraque ficaram feridos neste sábado, 20, quando sua base aérea na parte ocidental do país foi atingida por disparos de foguetes ou mísseis que teriam sido feitos, segundo as autoridades americanas, por milícias apoiadas pelo Irã.

Os ataques contra a Base Aérea de Al-Asad estão entre os mais graves dos cerca de 140 disparos de foguetes e mísseis contra as tropas americanas no Iraque e na Síria desde os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro que desencadearam a guerra de Israel em Gaza.

Uma autoridade dos EUA afirmou que as informações iniciais eram vagas e que o número de feridos poderia aumentar à medida que os relatos de danos dos comandantes militares chegassem aos quartéis-generais superiores. Um soldado iraquiano também ficou ferido, segundo o general de brigada Yahya Rasool, porta-voz militar do primeiro-ministro do Iraque, Mohammed Shia al-Sudani.

Exército americano apoia as forças iraquianas e curdas na luta contra a Estado Islâmico Foto: Hadi Mizban/ AP

A Base Aérea de Al-Asad, no deserto ocidental do Iraque, agora é usada principalmente pelas forças iraquianas, mas ainda tem um contingente dos EUA. Ao todo, há 2,5 mil soldados americanos no Iraque e 900 na Síria que apoiam as forças iraquianas e curdas da Síria na luta para conter os resquícios do Estado Islâmico.

Houve 140 ataques de milícias contra tropas dos EUA no Iraque e na Síria nos últimos três meses, sendo 57 no Iraque e 83 na Síria, disse Sabrina Singh, porta-voz do Pentágono, na quinta-feira.

Cerca de 70 membros do pessoal dos EUA sofreram ferimentos nos ataques, incluindo lesões cerebrais traumáticas, mas todas as tropas, com exceção de algumas, puderam retornar ao trabalho com relativa rapidez, disseram as autoridades do Pentágono.

O ataque contra Al-Asad ocorreu poucas horas depois que o Irã acusou Israel de lançar um ataque aéreo contra a capital síria, Damasco, que matou cinco militares iranianos, o mais recente sinal da crescente turbulência regional que se desdobra da guerra entre Israel e Hamas em Gaza.

Autoridades americanas em Washington disseram no sábado que não estava claro se os ataques das milícias no Iraque estavam relacionados aos ataques anteriores na Síria.

As milícias ligadas ao Irã no Iraque, conhecidas coletivamente como o Eixo da Resistência e que se consideram parte da rede de aliados de Teerã em todo o Oriente Médio, afirmaram em um comunicado que esse último ataque foi uma resposta à guerra de Israel em Gaza. Não houve menção ao ataque na Síria./NYT

Pelo menos dois soldados dos Estados Unidos no Iraque ficaram feridos neste sábado, 20, quando sua base aérea na parte ocidental do país foi atingida por disparos de foguetes ou mísseis que teriam sido feitos, segundo as autoridades americanas, por milícias apoiadas pelo Irã.

Os ataques contra a Base Aérea de Al-Asad estão entre os mais graves dos cerca de 140 disparos de foguetes e mísseis contra as tropas americanas no Iraque e na Síria desde os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro que desencadearam a guerra de Israel em Gaza.

Uma autoridade dos EUA afirmou que as informações iniciais eram vagas e que o número de feridos poderia aumentar à medida que os relatos de danos dos comandantes militares chegassem aos quartéis-generais superiores. Um soldado iraquiano também ficou ferido, segundo o general de brigada Yahya Rasool, porta-voz militar do primeiro-ministro do Iraque, Mohammed Shia al-Sudani.

Exército americano apoia as forças iraquianas e curdas na luta contra a Estado Islâmico Foto: Hadi Mizban/ AP

A Base Aérea de Al-Asad, no deserto ocidental do Iraque, agora é usada principalmente pelas forças iraquianas, mas ainda tem um contingente dos EUA. Ao todo, há 2,5 mil soldados americanos no Iraque e 900 na Síria que apoiam as forças iraquianas e curdas da Síria na luta para conter os resquícios do Estado Islâmico.

Houve 140 ataques de milícias contra tropas dos EUA no Iraque e na Síria nos últimos três meses, sendo 57 no Iraque e 83 na Síria, disse Sabrina Singh, porta-voz do Pentágono, na quinta-feira.

Cerca de 70 membros do pessoal dos EUA sofreram ferimentos nos ataques, incluindo lesões cerebrais traumáticas, mas todas as tropas, com exceção de algumas, puderam retornar ao trabalho com relativa rapidez, disseram as autoridades do Pentágono.

O ataque contra Al-Asad ocorreu poucas horas depois que o Irã acusou Israel de lançar um ataque aéreo contra a capital síria, Damasco, que matou cinco militares iranianos, o mais recente sinal da crescente turbulência regional que se desdobra da guerra entre Israel e Hamas em Gaza.

Autoridades americanas em Washington disseram no sábado que não estava claro se os ataques das milícias no Iraque estavam relacionados aos ataques anteriores na Síria.

As milícias ligadas ao Irã no Iraque, conhecidas coletivamente como o Eixo da Resistência e que se consideram parte da rede de aliados de Teerã em todo o Oriente Médio, afirmaram em um comunicado que esse último ataque foi uma resposta à guerra de Israel em Gaza. Não houve menção ao ataque na Síria./NYT

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