Trump assina hoje decreto para barrar refugiados e muçulmanos de países 'de risco'


Será suspensa a expedição de visto para cidadãos de Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen por ao menos 30 dias

Atualização:

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve assinar nesta sexta-feira, 27, um decreto para interromper a entrada de refugiados no país. A ordem executiva também deve proibir a imigração de alguns países muçulmanos. 

Um rascunho do decreto obtido pela agência Associated Press inclui também um banimento por tempo indeterminado do acolhimento de refugiados sírios. Um programa mais amplo para receber vítimas de outros conflitos foi interrompido por 120 dias. 

Trump ordenou que construção do muro inicie imediatamente e que México arque com despesas Foto: Nicholas Kamm/AFP
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Durante a campanha , Trump prometeu um processo extremo de verificação para permitir a entrada de estrangeiros nos Estados Unidos, principalmente muçulmanos. Será suspensa a expedição de visto para cidadãos de Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen por ao menos 30 dias. 

Segundo o porta-voz, Sean Spicer, Trump deve assinar o decreto durante uma visita ao Pentágono. Ali, Trump deve se reunir com o comando militar e assistir à cerimônia de posse do secretário de Defesa James Mattis. 

Como presidente, Trump tem a autoridade de determinar quantos refugiados são aceitos por ano nos Estados Unidos e pode suspender o programa. Isso ocorreu, por exemplo, após o 11 de setembro. No ano passado, os EUA aceitaram 85 mil pessoas, 12 mil delas vindas da Síria. 

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De acordo com o rascunho, o país poderá abrir exceções para casos de minorias religiosas - uma indicação de que cristãos podem ser aceitos. / AP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve assinar nesta sexta-feira, 27, um decreto para interromper a entrada de refugiados no país. A ordem executiva também deve proibir a imigração de alguns países muçulmanos. 

Um rascunho do decreto obtido pela agência Associated Press inclui também um banimento por tempo indeterminado do acolhimento de refugiados sírios. Um programa mais amplo para receber vítimas de outros conflitos foi interrompido por 120 dias. 

Trump ordenou que construção do muro inicie imediatamente e que México arque com despesas Foto: Nicholas Kamm/AFP

Durante a campanha , Trump prometeu um processo extremo de verificação para permitir a entrada de estrangeiros nos Estados Unidos, principalmente muçulmanos. Será suspensa a expedição de visto para cidadãos de Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen por ao menos 30 dias. 

Segundo o porta-voz, Sean Spicer, Trump deve assinar o decreto durante uma visita ao Pentágono. Ali, Trump deve se reunir com o comando militar e assistir à cerimônia de posse do secretário de Defesa James Mattis. 

Como presidente, Trump tem a autoridade de determinar quantos refugiados são aceitos por ano nos Estados Unidos e pode suspender o programa. Isso ocorreu, por exemplo, após o 11 de setembro. No ano passado, os EUA aceitaram 85 mil pessoas, 12 mil delas vindas da Síria. 

De acordo com o rascunho, o país poderá abrir exceções para casos de minorias religiosas - uma indicação de que cristãos podem ser aceitos. / AP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve assinar nesta sexta-feira, 27, um decreto para interromper a entrada de refugiados no país. A ordem executiva também deve proibir a imigração de alguns países muçulmanos. 

Um rascunho do decreto obtido pela agência Associated Press inclui também um banimento por tempo indeterminado do acolhimento de refugiados sírios. Um programa mais amplo para receber vítimas de outros conflitos foi interrompido por 120 dias. 

Trump ordenou que construção do muro inicie imediatamente e que México arque com despesas Foto: Nicholas Kamm/AFP

Durante a campanha , Trump prometeu um processo extremo de verificação para permitir a entrada de estrangeiros nos Estados Unidos, principalmente muçulmanos. Será suspensa a expedição de visto para cidadãos de Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen por ao menos 30 dias. 

Segundo o porta-voz, Sean Spicer, Trump deve assinar o decreto durante uma visita ao Pentágono. Ali, Trump deve se reunir com o comando militar e assistir à cerimônia de posse do secretário de Defesa James Mattis. 

Como presidente, Trump tem a autoridade de determinar quantos refugiados são aceitos por ano nos Estados Unidos e pode suspender o programa. Isso ocorreu, por exemplo, após o 11 de setembro. No ano passado, os EUA aceitaram 85 mil pessoas, 12 mil delas vindas da Síria. 

De acordo com o rascunho, o país poderá abrir exceções para casos de minorias religiosas - uma indicação de que cristãos podem ser aceitos. / AP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve assinar nesta sexta-feira, 27, um decreto para interromper a entrada de refugiados no país. A ordem executiva também deve proibir a imigração de alguns países muçulmanos. 

Um rascunho do decreto obtido pela agência Associated Press inclui também um banimento por tempo indeterminado do acolhimento de refugiados sírios. Um programa mais amplo para receber vítimas de outros conflitos foi interrompido por 120 dias. 

Trump ordenou que construção do muro inicie imediatamente e que México arque com despesas Foto: Nicholas Kamm/AFP

Durante a campanha , Trump prometeu um processo extremo de verificação para permitir a entrada de estrangeiros nos Estados Unidos, principalmente muçulmanos. Será suspensa a expedição de visto para cidadãos de Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen por ao menos 30 dias. 

Segundo o porta-voz, Sean Spicer, Trump deve assinar o decreto durante uma visita ao Pentágono. Ali, Trump deve se reunir com o comando militar e assistir à cerimônia de posse do secretário de Defesa James Mattis. 

Como presidente, Trump tem a autoridade de determinar quantos refugiados são aceitos por ano nos Estados Unidos e pode suspender o programa. Isso ocorreu, por exemplo, após o 11 de setembro. No ano passado, os EUA aceitaram 85 mil pessoas, 12 mil delas vindas da Síria. 

De acordo com o rascunho, o país poderá abrir exceções para casos de minorias religiosas - uma indicação de que cristãos podem ser aceitos. / AP

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