Trump é interrogado de novo na Justiça de NY em caso de fraude


Ex-presidente compareceu ao tribunal na semana passada e responde por 34 acusações

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, volta a comparecer à Justiça, nesta quinta-feira, 13, para ser interrogado em um caso de fraude em sua empresa Trump Organization, uma semana após seu indiciamento em outro processo criminal.

Neste caso civil, a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, está instaurando um processo contra Donald Trump e três de seus filhos, dos quais reclama 250 milhões de dólares (em torno de 1,22 bilhão de reais) por supostas fraudes fiscais e financeiras na avaliação dos ativos do grupo.

“Estou indo para o centro (de Nova York) para me encontrar com uma racista que vazou que estarei lá às 9h30″, escreveu Trump sobre a procuradora, uma democrata afro-americana eleita nas urnas.

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Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, deixa a Trump Tower, em Nova York  Foto: Seth Wenig/ AP

Consultados na semana passada pela AFP, os serviços da procuradora-geral não confirmaram esta audiência, que poderá acontecer em seus gabinetes.

A procuradora já havia interrogado Trump sob juramento em agosto passado. O julgamento está previsto para começar em 2 de outubro de 2023.

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O ex-presidente, que aspira a voltar à Casa Branca nas eleições de 2024, qualificou o caso de “ridículo”, “igual ao resto dos casos de interferência eleitoral dos quais sou objeto”.

James acusa o magnata republicano de 76 anos e seus três filhos de terem manipulado “deliberadamente” os ativos do grupo – que incluem clubes de golfe, hotéis de luxo e outras propriedades – para obterem empréstimos bancários mais vantajosos, ou para reduzirem impostos.

Trump responde por 34 acusações na justiça

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Na terça-feira passada, 4, o republicano se apresentou à justiça e se tornou o primeiro ex-presidente americano a virar réu. Trump irá responder por 34 acusações pelo crime de falsificação de registros financeiros. Segundo a promotoria de NY, o objetivo de Trump ao cometer essa fraude seria esconder ao menos três de seus casos extraconjugais do público, antes da eleição americana de 2016, por meio do suborno das pessoas envolvidas.

O caso envolve um pagamento clandestino de US$ 130 mil que seu agente, Michael Cohen, fez à estrela pornô Stormy Daniels, nos últimos dias da campanha de 2016. O pagamento, que Cohen disse ter feito sob orientação de Trump, garantiu que Daniels não tornaria pública sua história de uma ligação sexual com Trump.

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Entre as pessoas que receberam dinheiro não declarado de auxiliares do presidente, estão, além de Daniels, a ex-modelo da Playboy Karen McDougal e um porteiro da Trump Tower que dizia ter provas de que o republicano teve um filho fora do casamento.

Trump se declarou inocente e apontou que a acusação tem fins políticos.

Em entrevista, ex-presidente afirmou que não vai desistir da corrida presidencial de 2024

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Em entrevista concedida ao apresentador da Fox News, Tucker Carlson, Trump apontou que não vai desistir de se lançar para mais um mandato na Casa Branca. A entrevista foi a primeira aparição de Trump na mídia nacional desde que ele foi indiciado.

Trump descreveu que os funcionários do tribunal estavam chorando em sua audiência. “Quando fui ao tribunal, que também é uma prisão em certo sentido, eles me registraram e posso dizer que as pessoas estavam chorando”, acrescentou o republicano./AFP

NOVA YORK - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, volta a comparecer à Justiça, nesta quinta-feira, 13, para ser interrogado em um caso de fraude em sua empresa Trump Organization, uma semana após seu indiciamento em outro processo criminal.

Neste caso civil, a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, está instaurando um processo contra Donald Trump e três de seus filhos, dos quais reclama 250 milhões de dólares (em torno de 1,22 bilhão de reais) por supostas fraudes fiscais e financeiras na avaliação dos ativos do grupo.

“Estou indo para o centro (de Nova York) para me encontrar com uma racista que vazou que estarei lá às 9h30″, escreveu Trump sobre a procuradora, uma democrata afro-americana eleita nas urnas.

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, deixa a Trump Tower, em Nova York  Foto: Seth Wenig/ AP

Consultados na semana passada pela AFP, os serviços da procuradora-geral não confirmaram esta audiência, que poderá acontecer em seus gabinetes.

A procuradora já havia interrogado Trump sob juramento em agosto passado. O julgamento está previsto para começar em 2 de outubro de 2023.

O ex-presidente, que aspira a voltar à Casa Branca nas eleições de 2024, qualificou o caso de “ridículo”, “igual ao resto dos casos de interferência eleitoral dos quais sou objeto”.

James acusa o magnata republicano de 76 anos e seus três filhos de terem manipulado “deliberadamente” os ativos do grupo – que incluem clubes de golfe, hotéis de luxo e outras propriedades – para obterem empréstimos bancários mais vantajosos, ou para reduzirem impostos.

Trump responde por 34 acusações na justiça

Na terça-feira passada, 4, o republicano se apresentou à justiça e se tornou o primeiro ex-presidente americano a virar réu. Trump irá responder por 34 acusações pelo crime de falsificação de registros financeiros. Segundo a promotoria de NY, o objetivo de Trump ao cometer essa fraude seria esconder ao menos três de seus casos extraconjugais do público, antes da eleição americana de 2016, por meio do suborno das pessoas envolvidas.

O caso envolve um pagamento clandestino de US$ 130 mil que seu agente, Michael Cohen, fez à estrela pornô Stormy Daniels, nos últimos dias da campanha de 2016. O pagamento, que Cohen disse ter feito sob orientação de Trump, garantiu que Daniels não tornaria pública sua história de uma ligação sexual com Trump.

Entre as pessoas que receberam dinheiro não declarado de auxiliares do presidente, estão, além de Daniels, a ex-modelo da Playboy Karen McDougal e um porteiro da Trump Tower que dizia ter provas de que o republicano teve um filho fora do casamento.

Trump se declarou inocente e apontou que a acusação tem fins políticos.

Em entrevista, ex-presidente afirmou que não vai desistir da corrida presidencial de 2024

Em entrevista concedida ao apresentador da Fox News, Tucker Carlson, Trump apontou que não vai desistir de se lançar para mais um mandato na Casa Branca. A entrevista foi a primeira aparição de Trump na mídia nacional desde que ele foi indiciado.

Trump descreveu que os funcionários do tribunal estavam chorando em sua audiência. “Quando fui ao tribunal, que também é uma prisão em certo sentido, eles me registraram e posso dizer que as pessoas estavam chorando”, acrescentou o republicano./AFP

NOVA YORK - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, volta a comparecer à Justiça, nesta quinta-feira, 13, para ser interrogado em um caso de fraude em sua empresa Trump Organization, uma semana após seu indiciamento em outro processo criminal.

Neste caso civil, a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, está instaurando um processo contra Donald Trump e três de seus filhos, dos quais reclama 250 milhões de dólares (em torno de 1,22 bilhão de reais) por supostas fraudes fiscais e financeiras na avaliação dos ativos do grupo.

“Estou indo para o centro (de Nova York) para me encontrar com uma racista que vazou que estarei lá às 9h30″, escreveu Trump sobre a procuradora, uma democrata afro-americana eleita nas urnas.

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, deixa a Trump Tower, em Nova York  Foto: Seth Wenig/ AP

Consultados na semana passada pela AFP, os serviços da procuradora-geral não confirmaram esta audiência, que poderá acontecer em seus gabinetes.

A procuradora já havia interrogado Trump sob juramento em agosto passado. O julgamento está previsto para começar em 2 de outubro de 2023.

O ex-presidente, que aspira a voltar à Casa Branca nas eleições de 2024, qualificou o caso de “ridículo”, “igual ao resto dos casos de interferência eleitoral dos quais sou objeto”.

James acusa o magnata republicano de 76 anos e seus três filhos de terem manipulado “deliberadamente” os ativos do grupo – que incluem clubes de golfe, hotéis de luxo e outras propriedades – para obterem empréstimos bancários mais vantajosos, ou para reduzirem impostos.

Trump responde por 34 acusações na justiça

Na terça-feira passada, 4, o republicano se apresentou à justiça e se tornou o primeiro ex-presidente americano a virar réu. Trump irá responder por 34 acusações pelo crime de falsificação de registros financeiros. Segundo a promotoria de NY, o objetivo de Trump ao cometer essa fraude seria esconder ao menos três de seus casos extraconjugais do público, antes da eleição americana de 2016, por meio do suborno das pessoas envolvidas.

O caso envolve um pagamento clandestino de US$ 130 mil que seu agente, Michael Cohen, fez à estrela pornô Stormy Daniels, nos últimos dias da campanha de 2016. O pagamento, que Cohen disse ter feito sob orientação de Trump, garantiu que Daniels não tornaria pública sua história de uma ligação sexual com Trump.

Entre as pessoas que receberam dinheiro não declarado de auxiliares do presidente, estão, além de Daniels, a ex-modelo da Playboy Karen McDougal e um porteiro da Trump Tower que dizia ter provas de que o republicano teve um filho fora do casamento.

Trump se declarou inocente e apontou que a acusação tem fins políticos.

Em entrevista, ex-presidente afirmou que não vai desistir da corrida presidencial de 2024

Em entrevista concedida ao apresentador da Fox News, Tucker Carlson, Trump apontou que não vai desistir de se lançar para mais um mandato na Casa Branca. A entrevista foi a primeira aparição de Trump na mídia nacional desde que ele foi indiciado.

Trump descreveu que os funcionários do tribunal estavam chorando em sua audiência. “Quando fui ao tribunal, que também é uma prisão em certo sentido, eles me registraram e posso dizer que as pessoas estavam chorando”, acrescentou o republicano./AFP

NOVA YORK - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, volta a comparecer à Justiça, nesta quinta-feira, 13, para ser interrogado em um caso de fraude em sua empresa Trump Organization, uma semana após seu indiciamento em outro processo criminal.

Neste caso civil, a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, está instaurando um processo contra Donald Trump e três de seus filhos, dos quais reclama 250 milhões de dólares (em torno de 1,22 bilhão de reais) por supostas fraudes fiscais e financeiras na avaliação dos ativos do grupo.

“Estou indo para o centro (de Nova York) para me encontrar com uma racista que vazou que estarei lá às 9h30″, escreveu Trump sobre a procuradora, uma democrata afro-americana eleita nas urnas.

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, deixa a Trump Tower, em Nova York  Foto: Seth Wenig/ AP

Consultados na semana passada pela AFP, os serviços da procuradora-geral não confirmaram esta audiência, que poderá acontecer em seus gabinetes.

A procuradora já havia interrogado Trump sob juramento em agosto passado. O julgamento está previsto para começar em 2 de outubro de 2023.

O ex-presidente, que aspira a voltar à Casa Branca nas eleições de 2024, qualificou o caso de “ridículo”, “igual ao resto dos casos de interferência eleitoral dos quais sou objeto”.

James acusa o magnata republicano de 76 anos e seus três filhos de terem manipulado “deliberadamente” os ativos do grupo – que incluem clubes de golfe, hotéis de luxo e outras propriedades – para obterem empréstimos bancários mais vantajosos, ou para reduzirem impostos.

Trump responde por 34 acusações na justiça

Na terça-feira passada, 4, o republicano se apresentou à justiça e se tornou o primeiro ex-presidente americano a virar réu. Trump irá responder por 34 acusações pelo crime de falsificação de registros financeiros. Segundo a promotoria de NY, o objetivo de Trump ao cometer essa fraude seria esconder ao menos três de seus casos extraconjugais do público, antes da eleição americana de 2016, por meio do suborno das pessoas envolvidas.

O caso envolve um pagamento clandestino de US$ 130 mil que seu agente, Michael Cohen, fez à estrela pornô Stormy Daniels, nos últimos dias da campanha de 2016. O pagamento, que Cohen disse ter feito sob orientação de Trump, garantiu que Daniels não tornaria pública sua história de uma ligação sexual com Trump.

Entre as pessoas que receberam dinheiro não declarado de auxiliares do presidente, estão, além de Daniels, a ex-modelo da Playboy Karen McDougal e um porteiro da Trump Tower que dizia ter provas de que o republicano teve um filho fora do casamento.

Trump se declarou inocente e apontou que a acusação tem fins políticos.

Em entrevista, ex-presidente afirmou que não vai desistir da corrida presidencial de 2024

Em entrevista concedida ao apresentador da Fox News, Tucker Carlson, Trump apontou que não vai desistir de se lançar para mais um mandato na Casa Branca. A entrevista foi a primeira aparição de Trump na mídia nacional desde que ele foi indiciado.

Trump descreveu que os funcionários do tribunal estavam chorando em sua audiência. “Quando fui ao tribunal, que também é uma prisão em certo sentido, eles me registraram e posso dizer que as pessoas estavam chorando”, acrescentou o republicano./AFP

NOVA YORK - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, volta a comparecer à Justiça, nesta quinta-feira, 13, para ser interrogado em um caso de fraude em sua empresa Trump Organization, uma semana após seu indiciamento em outro processo criminal.

Neste caso civil, a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, está instaurando um processo contra Donald Trump e três de seus filhos, dos quais reclama 250 milhões de dólares (em torno de 1,22 bilhão de reais) por supostas fraudes fiscais e financeiras na avaliação dos ativos do grupo.

“Estou indo para o centro (de Nova York) para me encontrar com uma racista que vazou que estarei lá às 9h30″, escreveu Trump sobre a procuradora, uma democrata afro-americana eleita nas urnas.

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, deixa a Trump Tower, em Nova York  Foto: Seth Wenig/ AP

Consultados na semana passada pela AFP, os serviços da procuradora-geral não confirmaram esta audiência, que poderá acontecer em seus gabinetes.

A procuradora já havia interrogado Trump sob juramento em agosto passado. O julgamento está previsto para começar em 2 de outubro de 2023.

O ex-presidente, que aspira a voltar à Casa Branca nas eleições de 2024, qualificou o caso de “ridículo”, “igual ao resto dos casos de interferência eleitoral dos quais sou objeto”.

James acusa o magnata republicano de 76 anos e seus três filhos de terem manipulado “deliberadamente” os ativos do grupo – que incluem clubes de golfe, hotéis de luxo e outras propriedades – para obterem empréstimos bancários mais vantajosos, ou para reduzirem impostos.

Trump responde por 34 acusações na justiça

Na terça-feira passada, 4, o republicano se apresentou à justiça e se tornou o primeiro ex-presidente americano a virar réu. Trump irá responder por 34 acusações pelo crime de falsificação de registros financeiros. Segundo a promotoria de NY, o objetivo de Trump ao cometer essa fraude seria esconder ao menos três de seus casos extraconjugais do público, antes da eleição americana de 2016, por meio do suborno das pessoas envolvidas.

O caso envolve um pagamento clandestino de US$ 130 mil que seu agente, Michael Cohen, fez à estrela pornô Stormy Daniels, nos últimos dias da campanha de 2016. O pagamento, que Cohen disse ter feito sob orientação de Trump, garantiu que Daniels não tornaria pública sua história de uma ligação sexual com Trump.

Entre as pessoas que receberam dinheiro não declarado de auxiliares do presidente, estão, além de Daniels, a ex-modelo da Playboy Karen McDougal e um porteiro da Trump Tower que dizia ter provas de que o republicano teve um filho fora do casamento.

Trump se declarou inocente e apontou que a acusação tem fins políticos.

Em entrevista, ex-presidente afirmou que não vai desistir da corrida presidencial de 2024

Em entrevista concedida ao apresentador da Fox News, Tucker Carlson, Trump apontou que não vai desistir de se lançar para mais um mandato na Casa Branca. A entrevista foi a primeira aparição de Trump na mídia nacional desde que ele foi indiciado.

Trump descreveu que os funcionários do tribunal estavam chorando em sua audiência. “Quando fui ao tribunal, que também é uma prisão em certo sentido, eles me registraram e posso dizer que as pessoas estavam chorando”, acrescentou o republicano./AFP

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