Trump concede clemência a 20 pessoas; dois são condenados na investigação sobre a Rússia


Entre os que receberam indultos estão ex-parlamentares indiciados do Congresso, participantes do escândalo na Rússia e empreiteiros militares condenados por assassinato ilícito no Iraque

Por Rosalind S. Helderman e Matt Zapotosky
Atualização:

WASHINGTON - O presidente dos EUADonald Trump, concedeu clemência na terça-feira, 22, a 20 pessoas, incluindo 3 ex-parlamentares republicanos do Congresso e 2 pessoas que foram condenadas por crimes como parte da investigação sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.

George Papadopoulos recebeu indulto de Trump Foto: AP Photo/Carolyn Kaster, File

Os perdões de Trump são encarados como uma recompensa a amigos e a aliados nos últimos dias antes de deixar o cargo no próximo mês.

continua após a publicidade

Trump deu perdão total a George Papadopoulos, um consultor de política externa de sua campanha de 2016, que confessou ser culpado por mentir para o FBI durante a investigação na sobre a interferência da Rússia na sucessão presidencial.

Em 2017, Papadopoulos confessou que enganou o FBI sobre suas interações com um professor que morava em Londres que alegou que a Rússia tinha um dossiê sobre Hillary Clinton, rival democrata de Trump, em "milhares" de e-mails. Em 2018, Papadopoulos cumpriu pena de 14 dias de prisão.

Trump também perdoou Alex van der Zwaan, um advogado que trabalhou com o ex-presidente de sua campanha, Paul Manafort, em trabalhos relacionados à Ucrânia e se declarou culpado de mentir para a equipe de promotores da equipe do promotor especial Robert Mueller.

continua após a publicidade

O presidente usa seus poderes para intervir pessoalmente e conceder clemência em vários casos que Mueller moveu contra seus ex-conselheiros. Em novembro, ele perdoou o ex-conselheiro de segurança nacional Michael Flynn, que confessou ser culpado por mentir para o FBI sobre suas negociações com um diplomata russo, embora mais tarde tenha recuado na confissão. 

Em julho, o presidente comutou a sentença de seu amigo Roger Stone , que foi condenado por tentar impedir uma investigação do Congresso sobre a interferência russa nas eleições de 2016 e condenado a 40 meses de prisão.

Os outros perdões de Trump na terça-feira incluíram concessões de clemência a ex-membros republicanos do congresso Steve Stockman, Duncan Hunter e Chris Collins.

continua após a publicidade

Ele também perdoou quatro empreiteiros militares condenados pela morte de 14 civis iraquianos desarmados em Bagdá em 2007.

WASHINGTON - O presidente dos EUADonald Trump, concedeu clemência na terça-feira, 22, a 20 pessoas, incluindo 3 ex-parlamentares republicanos do Congresso e 2 pessoas que foram condenadas por crimes como parte da investigação sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.

George Papadopoulos recebeu indulto de Trump Foto: AP Photo/Carolyn Kaster, File

Os perdões de Trump são encarados como uma recompensa a amigos e a aliados nos últimos dias antes de deixar o cargo no próximo mês.

Trump deu perdão total a George Papadopoulos, um consultor de política externa de sua campanha de 2016, que confessou ser culpado por mentir para o FBI durante a investigação na sobre a interferência da Rússia na sucessão presidencial.

Em 2017, Papadopoulos confessou que enganou o FBI sobre suas interações com um professor que morava em Londres que alegou que a Rússia tinha um dossiê sobre Hillary Clinton, rival democrata de Trump, em "milhares" de e-mails. Em 2018, Papadopoulos cumpriu pena de 14 dias de prisão.

Trump também perdoou Alex van der Zwaan, um advogado que trabalhou com o ex-presidente de sua campanha, Paul Manafort, em trabalhos relacionados à Ucrânia e se declarou culpado de mentir para a equipe de promotores da equipe do promotor especial Robert Mueller.

O presidente usa seus poderes para intervir pessoalmente e conceder clemência em vários casos que Mueller moveu contra seus ex-conselheiros. Em novembro, ele perdoou o ex-conselheiro de segurança nacional Michael Flynn, que confessou ser culpado por mentir para o FBI sobre suas negociações com um diplomata russo, embora mais tarde tenha recuado na confissão. 

Em julho, o presidente comutou a sentença de seu amigo Roger Stone , que foi condenado por tentar impedir uma investigação do Congresso sobre a interferência russa nas eleições de 2016 e condenado a 40 meses de prisão.

Os outros perdões de Trump na terça-feira incluíram concessões de clemência a ex-membros republicanos do congresso Steve Stockman, Duncan Hunter e Chris Collins.

Ele também perdoou quatro empreiteiros militares condenados pela morte de 14 civis iraquianos desarmados em Bagdá em 2007.

WASHINGTON - O presidente dos EUADonald Trump, concedeu clemência na terça-feira, 22, a 20 pessoas, incluindo 3 ex-parlamentares republicanos do Congresso e 2 pessoas que foram condenadas por crimes como parte da investigação sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.

George Papadopoulos recebeu indulto de Trump Foto: AP Photo/Carolyn Kaster, File

Os perdões de Trump são encarados como uma recompensa a amigos e a aliados nos últimos dias antes de deixar o cargo no próximo mês.

Trump deu perdão total a George Papadopoulos, um consultor de política externa de sua campanha de 2016, que confessou ser culpado por mentir para o FBI durante a investigação na sobre a interferência da Rússia na sucessão presidencial.

Em 2017, Papadopoulos confessou que enganou o FBI sobre suas interações com um professor que morava em Londres que alegou que a Rússia tinha um dossiê sobre Hillary Clinton, rival democrata de Trump, em "milhares" de e-mails. Em 2018, Papadopoulos cumpriu pena de 14 dias de prisão.

Trump também perdoou Alex van der Zwaan, um advogado que trabalhou com o ex-presidente de sua campanha, Paul Manafort, em trabalhos relacionados à Ucrânia e se declarou culpado de mentir para a equipe de promotores da equipe do promotor especial Robert Mueller.

O presidente usa seus poderes para intervir pessoalmente e conceder clemência em vários casos que Mueller moveu contra seus ex-conselheiros. Em novembro, ele perdoou o ex-conselheiro de segurança nacional Michael Flynn, que confessou ser culpado por mentir para o FBI sobre suas negociações com um diplomata russo, embora mais tarde tenha recuado na confissão. 

Em julho, o presidente comutou a sentença de seu amigo Roger Stone , que foi condenado por tentar impedir uma investigação do Congresso sobre a interferência russa nas eleições de 2016 e condenado a 40 meses de prisão.

Os outros perdões de Trump na terça-feira incluíram concessões de clemência a ex-membros republicanos do congresso Steve Stockman, Duncan Hunter e Chris Collins.

Ele também perdoou quatro empreiteiros militares condenados pela morte de 14 civis iraquianos desarmados em Bagdá em 2007.

WASHINGTON - O presidente dos EUADonald Trump, concedeu clemência na terça-feira, 22, a 20 pessoas, incluindo 3 ex-parlamentares republicanos do Congresso e 2 pessoas que foram condenadas por crimes como parte da investigação sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.

George Papadopoulos recebeu indulto de Trump Foto: AP Photo/Carolyn Kaster, File

Os perdões de Trump são encarados como uma recompensa a amigos e a aliados nos últimos dias antes de deixar o cargo no próximo mês.

Trump deu perdão total a George Papadopoulos, um consultor de política externa de sua campanha de 2016, que confessou ser culpado por mentir para o FBI durante a investigação na sobre a interferência da Rússia na sucessão presidencial.

Em 2017, Papadopoulos confessou que enganou o FBI sobre suas interações com um professor que morava em Londres que alegou que a Rússia tinha um dossiê sobre Hillary Clinton, rival democrata de Trump, em "milhares" de e-mails. Em 2018, Papadopoulos cumpriu pena de 14 dias de prisão.

Trump também perdoou Alex van der Zwaan, um advogado que trabalhou com o ex-presidente de sua campanha, Paul Manafort, em trabalhos relacionados à Ucrânia e se declarou culpado de mentir para a equipe de promotores da equipe do promotor especial Robert Mueller.

O presidente usa seus poderes para intervir pessoalmente e conceder clemência em vários casos que Mueller moveu contra seus ex-conselheiros. Em novembro, ele perdoou o ex-conselheiro de segurança nacional Michael Flynn, que confessou ser culpado por mentir para o FBI sobre suas negociações com um diplomata russo, embora mais tarde tenha recuado na confissão. 

Em julho, o presidente comutou a sentença de seu amigo Roger Stone , que foi condenado por tentar impedir uma investigação do Congresso sobre a interferência russa nas eleições de 2016 e condenado a 40 meses de prisão.

Os outros perdões de Trump na terça-feira incluíram concessões de clemência a ex-membros republicanos do congresso Steve Stockman, Duncan Hunter e Chris Collins.

Ele também perdoou quatro empreiteiros militares condenados pela morte de 14 civis iraquianos desarmados em Bagdá em 2007.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.