Trump defende retirada de tropas americanas da Síria e diz que ‘é hora de outros lutarem’


Presidente afirma que está cumprindo uma promessa de sua campanha presidencial; Vladimir Putin expressa apoio à medida, mas lembra que isso vem sendo anunciado no Afeganistão há anos e elas permanecem no país

Por Redação

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta quinta-feira, 20, a decisão de declarar vitória sobre os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) e retirar as tropas americanas da Síria, em meio a críticas até mesmo de aliados republicanos e preocupações de parceiros e de comandantes militares americanos.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo?", questionou Trump Foto: Al Drago / Bloomberg

Em sua conta no Twitter, Trump disse estar cumprindo uma promessa de sua campanha presidencial de 2016 ao deixar a guerra no país do Oriente Médio. Os EUA estão fazendo o trabalho de outros países, incluindo a Rússia e o Irã, e recebendo pouco em troca, e é “hora de outros finalmente lutarem”, escreveu ele.

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O republicano anunciou na quarta-feira que começará a retirar os cerca de dois mil soldados dos EUA da Síria devastada pela guerra, mas a Casa Branca não quis informar um cronograma. “Sair da Síria não foi nenhuma surpresa. Venho fazendo campanha por isso há anos, e seis meses atrás, quando quis fazê-lo muito publicamente, concordei em ficar mais tempo. Rússia, Irã, Síria e outros são o inimigo local do EI. Estávamos fazendo o trabalho deles. É hora de voltar para casa e reorganizar”, afirmou Trump.

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“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo? Será que queremos ficar lá para sempre? É hora de outros finalmente lutarem.”

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou nesta quinta seu apoio à decisão de Trump, mas lembrou que isso vem sendo anunciado no Afeganistão há 17 anos e elas permanecem no país. "Se os EUA decidiram retirar suas tropas da Síria, então é o passo correto. A presença de tropas americanas é necessária? Não, eu acredito que não", disse Putin durante sua entrevista coletiva anual.

Ele ressaltou que a presença das tropas no país árabe carece de sentido quando tudo indica que a Síria se encontra a ponto de começar um processo de regulação política após a guerra que começou em março de 2011.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad Foto: Susannah George / AP
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No entanto, destacou que a Rússia ainda não tem "indícios" de que a retirada americana vá ocorrer em breve e ressaltou que a presença do Exército americano no país árabe, que tachou de "ilegítima", não foi sancionada por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad e de colocar impedimentos à regulação do conflito.

Apesar disso, Trump disse pouco depois que o Kremlin e o Irã, entre outros, não estão "felizes" com sua decisão. "Rússia, Irã, Síria e muitos mais não estão felizes porque os EUA vão embora, apesar do que as fake news dizem, porque agora têm de lutar contra o EI e outros, a quem odeiam, sem nossa ajuda. Estou construindo de longe o Exército mais poderoso do mundo. Se o EI nos atacar, estão condenados", escreveu ele no Twitter. / REUTERS, AFP e EFE

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta quinta-feira, 20, a decisão de declarar vitória sobre os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) e retirar as tropas americanas da Síria, em meio a críticas até mesmo de aliados republicanos e preocupações de parceiros e de comandantes militares americanos.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo?", questionou Trump Foto: Al Drago / Bloomberg

Em sua conta no Twitter, Trump disse estar cumprindo uma promessa de sua campanha presidencial de 2016 ao deixar a guerra no país do Oriente Médio. Os EUA estão fazendo o trabalho de outros países, incluindo a Rússia e o Irã, e recebendo pouco em troca, e é “hora de outros finalmente lutarem”, escreveu ele.

O republicano anunciou na quarta-feira que começará a retirar os cerca de dois mil soldados dos EUA da Síria devastada pela guerra, mas a Casa Branca não quis informar um cronograma. “Sair da Síria não foi nenhuma surpresa. Venho fazendo campanha por isso há anos, e seis meses atrás, quando quis fazê-lo muito publicamente, concordei em ficar mais tempo. Rússia, Irã, Síria e outros são o inimigo local do EI. Estávamos fazendo o trabalho deles. É hora de voltar para casa e reorganizar”, afirmou Trump.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo? Será que queremos ficar lá para sempre? É hora de outros finalmente lutarem.”

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou nesta quinta seu apoio à decisão de Trump, mas lembrou que isso vem sendo anunciado no Afeganistão há 17 anos e elas permanecem no país. "Se os EUA decidiram retirar suas tropas da Síria, então é o passo correto. A presença de tropas americanas é necessária? Não, eu acredito que não", disse Putin durante sua entrevista coletiva anual.

Ele ressaltou que a presença das tropas no país árabe carece de sentido quando tudo indica que a Síria se encontra a ponto de começar um processo de regulação política após a guerra que começou em março de 2011.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad Foto: Susannah George / AP

No entanto, destacou que a Rússia ainda não tem "indícios" de que a retirada americana vá ocorrer em breve e ressaltou que a presença do Exército americano no país árabe, que tachou de "ilegítima", não foi sancionada por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad e de colocar impedimentos à regulação do conflito.

Apesar disso, Trump disse pouco depois que o Kremlin e o Irã, entre outros, não estão "felizes" com sua decisão. "Rússia, Irã, Síria e muitos mais não estão felizes porque os EUA vão embora, apesar do que as fake news dizem, porque agora têm de lutar contra o EI e outros, a quem odeiam, sem nossa ajuda. Estou construindo de longe o Exército mais poderoso do mundo. Se o EI nos atacar, estão condenados", escreveu ele no Twitter. / REUTERS, AFP e EFE

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta quinta-feira, 20, a decisão de declarar vitória sobre os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) e retirar as tropas americanas da Síria, em meio a críticas até mesmo de aliados republicanos e preocupações de parceiros e de comandantes militares americanos.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo?", questionou Trump Foto: Al Drago / Bloomberg

Em sua conta no Twitter, Trump disse estar cumprindo uma promessa de sua campanha presidencial de 2016 ao deixar a guerra no país do Oriente Médio. Os EUA estão fazendo o trabalho de outros países, incluindo a Rússia e o Irã, e recebendo pouco em troca, e é “hora de outros finalmente lutarem”, escreveu ele.

O republicano anunciou na quarta-feira que começará a retirar os cerca de dois mil soldados dos EUA da Síria devastada pela guerra, mas a Casa Branca não quis informar um cronograma. “Sair da Síria não foi nenhuma surpresa. Venho fazendo campanha por isso há anos, e seis meses atrás, quando quis fazê-lo muito publicamente, concordei em ficar mais tempo. Rússia, Irã, Síria e outros são o inimigo local do EI. Estávamos fazendo o trabalho deles. É hora de voltar para casa e reorganizar”, afirmou Trump.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo? Será que queremos ficar lá para sempre? É hora de outros finalmente lutarem.”

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou nesta quinta seu apoio à decisão de Trump, mas lembrou que isso vem sendo anunciado no Afeganistão há 17 anos e elas permanecem no país. "Se os EUA decidiram retirar suas tropas da Síria, então é o passo correto. A presença de tropas americanas é necessária? Não, eu acredito que não", disse Putin durante sua entrevista coletiva anual.

Ele ressaltou que a presença das tropas no país árabe carece de sentido quando tudo indica que a Síria se encontra a ponto de começar um processo de regulação política após a guerra que começou em março de 2011.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad Foto: Susannah George / AP

No entanto, destacou que a Rússia ainda não tem "indícios" de que a retirada americana vá ocorrer em breve e ressaltou que a presença do Exército americano no país árabe, que tachou de "ilegítima", não foi sancionada por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad e de colocar impedimentos à regulação do conflito.

Apesar disso, Trump disse pouco depois que o Kremlin e o Irã, entre outros, não estão "felizes" com sua decisão. "Rússia, Irã, Síria e muitos mais não estão felizes porque os EUA vão embora, apesar do que as fake news dizem, porque agora têm de lutar contra o EI e outros, a quem odeiam, sem nossa ajuda. Estou construindo de longe o Exército mais poderoso do mundo. Se o EI nos atacar, estão condenados", escreveu ele no Twitter. / REUTERS, AFP e EFE

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta quinta-feira, 20, a decisão de declarar vitória sobre os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) e retirar as tropas americanas da Síria, em meio a críticas até mesmo de aliados republicanos e preocupações de parceiros e de comandantes militares americanos.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo?", questionou Trump Foto: Al Drago / Bloomberg

Em sua conta no Twitter, Trump disse estar cumprindo uma promessa de sua campanha presidencial de 2016 ao deixar a guerra no país do Oriente Médio. Os EUA estão fazendo o trabalho de outros países, incluindo a Rússia e o Irã, e recebendo pouco em troca, e é “hora de outros finalmente lutarem”, escreveu ele.

O republicano anunciou na quarta-feira que começará a retirar os cerca de dois mil soldados dos EUA da Síria devastada pela guerra, mas a Casa Branca não quis informar um cronograma. “Sair da Síria não foi nenhuma surpresa. Venho fazendo campanha por isso há anos, e seis meses atrás, quando quis fazê-lo muito publicamente, concordei em ficar mais tempo. Rússia, Irã, Síria e outros são o inimigo local do EI. Estávamos fazendo o trabalho deles. É hora de voltar para casa e reorganizar”, afirmou Trump.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo? Será que queremos ficar lá para sempre? É hora de outros finalmente lutarem.”

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou nesta quinta seu apoio à decisão de Trump, mas lembrou que isso vem sendo anunciado no Afeganistão há 17 anos e elas permanecem no país. "Se os EUA decidiram retirar suas tropas da Síria, então é o passo correto. A presença de tropas americanas é necessária? Não, eu acredito que não", disse Putin durante sua entrevista coletiva anual.

Ele ressaltou que a presença das tropas no país árabe carece de sentido quando tudo indica que a Síria se encontra a ponto de começar um processo de regulação política após a guerra que começou em março de 2011.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad Foto: Susannah George / AP

No entanto, destacou que a Rússia ainda não tem "indícios" de que a retirada americana vá ocorrer em breve e ressaltou que a presença do Exército americano no país árabe, que tachou de "ilegítima", não foi sancionada por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad e de colocar impedimentos à regulação do conflito.

Apesar disso, Trump disse pouco depois que o Kremlin e o Irã, entre outros, não estão "felizes" com sua decisão. "Rússia, Irã, Síria e muitos mais não estão felizes porque os EUA vão embora, apesar do que as fake news dizem, porque agora têm de lutar contra o EI e outros, a quem odeiam, sem nossa ajuda. Estou construindo de longe o Exército mais poderoso do mundo. Se o EI nos atacar, estão condenados", escreveu ele no Twitter. / REUTERS, AFP e EFE

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta quinta-feira, 20, a decisão de declarar vitória sobre os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) e retirar as tropas americanas da Síria, em meio a críticas até mesmo de aliados republicanos e preocupações de parceiros e de comandantes militares americanos.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo?", questionou Trump Foto: Al Drago / Bloomberg

Em sua conta no Twitter, Trump disse estar cumprindo uma promessa de sua campanha presidencial de 2016 ao deixar a guerra no país do Oriente Médio. Os EUA estão fazendo o trabalho de outros países, incluindo a Rússia e o Irã, e recebendo pouco em troca, e é “hora de outros finalmente lutarem”, escreveu ele.

O republicano anunciou na quarta-feira que começará a retirar os cerca de dois mil soldados dos EUA da Síria devastada pela guerra, mas a Casa Branca não quis informar um cronograma. “Sair da Síria não foi nenhuma surpresa. Venho fazendo campanha por isso há anos, e seis meses atrás, quando quis fazê-lo muito publicamente, concordei em ficar mais tempo. Rússia, Irã, Síria e outros são o inimigo local do EI. Estávamos fazendo o trabalho deles. É hora de voltar para casa e reorganizar”, afirmou Trump.

“Será que os EUA querem ser a polícia do Oriente Médio, não fazendo nada além de desperdiçar vidas preciosas e trilhões de dólares protegendo outros que, em quase todos os casos, não valorizam o que estamos fazendo? Será que queremos ficar lá para sempre? É hora de outros finalmente lutarem.”

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou nesta quinta seu apoio à decisão de Trump, mas lembrou que isso vem sendo anunciado no Afeganistão há 17 anos e elas permanecem no país. "Se os EUA decidiram retirar suas tropas da Síria, então é o passo correto. A presença de tropas americanas é necessária? Não, eu acredito que não", disse Putin durante sua entrevista coletiva anual.

Ele ressaltou que a presença das tropas no país árabe carece de sentido quando tudo indica que a Síria se encontra a ponto de começar um processo de regulação política após a guerra que começou em março de 2011.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad Foto: Susannah George / AP

No entanto, destacou que a Rússia ainda não tem "indícios" de que a retirada americana vá ocorrer em breve e ressaltou que a presença do Exército americano no país árabe, que tachou de "ilegítima", não foi sancionada por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.

Moscou sempre defendeu a retirada das tropas americanas da Síria, às quais acusa de ajudar os grupos jihadistas combatidos pelo regime do líder Bashar Assad e de colocar impedimentos à regulação do conflito.

Apesar disso, Trump disse pouco depois que o Kremlin e o Irã, entre outros, não estão "felizes" com sua decisão. "Rússia, Irã, Síria e muitos mais não estão felizes porque os EUA vão embora, apesar do que as fake news dizem, porque agora têm de lutar contra o EI e outros, a quem odeiam, sem nossa ajuda. Estou construindo de longe o Exército mais poderoso do mundo. Se o EI nos atacar, estão condenados", escreveu ele no Twitter. / REUTERS, AFP e EFE

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