Trump diz que 'explodiria em pedaços' o Irã se país ameaçasse candidato às eleições dos EUA


Campanha de ex-presidente disse que serviços de inteligência americanas informaram sobre ameaças ‘concretas’ de assassinato contra ele vindas do Irã, que por sua vez nega tais acusações

Por Redação

O ex-presidente americano Donald Trump disse nesta quarta-feira, 25, que “explodiria em pedaços” o Irã, se o país do Oriente Médio atacasse um candidato às eleições americanas, após os serviços de inteligência alertarem sobre ameaças de Teerã contra a vida do republicano.

“Se eu fosse presidente, informaria ao país que ameaça, neste caso o Irã, que se fizer algo que prejudique essa pessoa, explodiríamos em pedaços suas maiores cidades e o próprio país”, declarou o candidato republicano em um comício.

O ex-presidente, alvo de dois atentados recentes, afirmou na terça-feira que sua vida está diretamente ameaçada pelo Irã, um aliado do movimento xiita libanês Hezbollah.

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Sua equipe de campanha afirma que os serviços de inteligência informaram sobre ameaças “concretas” de assassinato contra ele vindas do Irã. O Irã negou tais acusações há algum tempo e as qualificou de “maliciosas”.

Campanha de Trump disse que serviços de inteligência informaram sobre ameaças 'concretas' de assassinato contra ele vindas do Irã, que nega tais acusações. Foto: Nell Redmond/AP

Uma comissão do Senado publicou nesta quarta-feira, 25, um relatório muito crítico sobre o sistema de segurança em torno de Trump durante o comício na Pensilvânia, onde ele foi ferido na orelha por um tiro.

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O relatório destaca, no entanto, que era a primeira vez que atiradores de elite do Serviço Secreto eram mobilizados para proteger um candidato que ainda não havia sido oficialmente nomeado por seu partido.

A decisão de reforçar a segurança de Trump foi tomada no início de julho “em resposta a informações de inteligência críveis sobre uma ameaça”, indica a comissão. Não foram especificadas a natureza nem a origem da ameaça.

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Vários meios de comunicação americanos afirmam que o reforço se deveu à “ameaça” de um plano iraniano para assassiná-lo.

Em agosto, os EUA anunciaram ter frustrado um complô de um paquistanês vinculado a Teerã para assassinar um funcionário americano em vingança pela morte do general iraniano Qasem Soleimani, em 2020, em um ataque no Iraque ordenado por Trump.

O porta-voz do republicano considerou que essas “ameaças” ilustram o fato de que “o regime terrorista do Irã ama a fraqueza de Kamala Harris e está aterrorizado pelo poder e determinação do presidente Trump”.

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No dia 15 de setembro, um homem que estava armado foi detido por agentes do Serviço Secreto enquanto fugia de um campo de golfe na Flórida onde o candidato republicano jogava.

Em meados de agosto, os EUA acusaram o Irã de várias tentativas de promover ataques hackers contra as campanhas presidenciais de Donald Trump e Kamala Harris, incluindo uma revelada pela equipe do candidato republicano.

As autoridades americanas também afirmaram em agosto que hackers iranianos enviaram à equipe de campanha de Joe Biden documentos “roubados” do entorno do bilionário republicano. Biden foi substituído por Kamala como aspirante à Casa Branca nas eleições de 5 de novembro./AFP

O ex-presidente americano Donald Trump disse nesta quarta-feira, 25, que “explodiria em pedaços” o Irã, se o país do Oriente Médio atacasse um candidato às eleições americanas, após os serviços de inteligência alertarem sobre ameaças de Teerã contra a vida do republicano.

“Se eu fosse presidente, informaria ao país que ameaça, neste caso o Irã, que se fizer algo que prejudique essa pessoa, explodiríamos em pedaços suas maiores cidades e o próprio país”, declarou o candidato republicano em um comício.

O ex-presidente, alvo de dois atentados recentes, afirmou na terça-feira que sua vida está diretamente ameaçada pelo Irã, um aliado do movimento xiita libanês Hezbollah.

Sua equipe de campanha afirma que os serviços de inteligência informaram sobre ameaças “concretas” de assassinato contra ele vindas do Irã. O Irã negou tais acusações há algum tempo e as qualificou de “maliciosas”.

Campanha de Trump disse que serviços de inteligência informaram sobre ameaças 'concretas' de assassinato contra ele vindas do Irã, que nega tais acusações. Foto: Nell Redmond/AP

Uma comissão do Senado publicou nesta quarta-feira, 25, um relatório muito crítico sobre o sistema de segurança em torno de Trump durante o comício na Pensilvânia, onde ele foi ferido na orelha por um tiro.

O relatório destaca, no entanto, que era a primeira vez que atiradores de elite do Serviço Secreto eram mobilizados para proteger um candidato que ainda não havia sido oficialmente nomeado por seu partido.

A decisão de reforçar a segurança de Trump foi tomada no início de julho “em resposta a informações de inteligência críveis sobre uma ameaça”, indica a comissão. Não foram especificadas a natureza nem a origem da ameaça.

Vários meios de comunicação americanos afirmam que o reforço se deveu à “ameaça” de um plano iraniano para assassiná-lo.

Em agosto, os EUA anunciaram ter frustrado um complô de um paquistanês vinculado a Teerã para assassinar um funcionário americano em vingança pela morte do general iraniano Qasem Soleimani, em 2020, em um ataque no Iraque ordenado por Trump.

O porta-voz do republicano considerou que essas “ameaças” ilustram o fato de que “o regime terrorista do Irã ama a fraqueza de Kamala Harris e está aterrorizado pelo poder e determinação do presidente Trump”.

No dia 15 de setembro, um homem que estava armado foi detido por agentes do Serviço Secreto enquanto fugia de um campo de golfe na Flórida onde o candidato republicano jogava.

Em meados de agosto, os EUA acusaram o Irã de várias tentativas de promover ataques hackers contra as campanhas presidenciais de Donald Trump e Kamala Harris, incluindo uma revelada pela equipe do candidato republicano.

As autoridades americanas também afirmaram em agosto que hackers iranianos enviaram à equipe de campanha de Joe Biden documentos “roubados” do entorno do bilionário republicano. Biden foi substituído por Kamala como aspirante à Casa Branca nas eleições de 5 de novembro./AFP

O ex-presidente americano Donald Trump disse nesta quarta-feira, 25, que “explodiria em pedaços” o Irã, se o país do Oriente Médio atacasse um candidato às eleições americanas, após os serviços de inteligência alertarem sobre ameaças de Teerã contra a vida do republicano.

“Se eu fosse presidente, informaria ao país que ameaça, neste caso o Irã, que se fizer algo que prejudique essa pessoa, explodiríamos em pedaços suas maiores cidades e o próprio país”, declarou o candidato republicano em um comício.

O ex-presidente, alvo de dois atentados recentes, afirmou na terça-feira que sua vida está diretamente ameaçada pelo Irã, um aliado do movimento xiita libanês Hezbollah.

Sua equipe de campanha afirma que os serviços de inteligência informaram sobre ameaças “concretas” de assassinato contra ele vindas do Irã. O Irã negou tais acusações há algum tempo e as qualificou de “maliciosas”.

Campanha de Trump disse que serviços de inteligência informaram sobre ameaças 'concretas' de assassinato contra ele vindas do Irã, que nega tais acusações. Foto: Nell Redmond/AP

Uma comissão do Senado publicou nesta quarta-feira, 25, um relatório muito crítico sobre o sistema de segurança em torno de Trump durante o comício na Pensilvânia, onde ele foi ferido na orelha por um tiro.

O relatório destaca, no entanto, que era a primeira vez que atiradores de elite do Serviço Secreto eram mobilizados para proteger um candidato que ainda não havia sido oficialmente nomeado por seu partido.

A decisão de reforçar a segurança de Trump foi tomada no início de julho “em resposta a informações de inteligência críveis sobre uma ameaça”, indica a comissão. Não foram especificadas a natureza nem a origem da ameaça.

Vários meios de comunicação americanos afirmam que o reforço se deveu à “ameaça” de um plano iraniano para assassiná-lo.

Em agosto, os EUA anunciaram ter frustrado um complô de um paquistanês vinculado a Teerã para assassinar um funcionário americano em vingança pela morte do general iraniano Qasem Soleimani, em 2020, em um ataque no Iraque ordenado por Trump.

O porta-voz do republicano considerou que essas “ameaças” ilustram o fato de que “o regime terrorista do Irã ama a fraqueza de Kamala Harris e está aterrorizado pelo poder e determinação do presidente Trump”.

No dia 15 de setembro, um homem que estava armado foi detido por agentes do Serviço Secreto enquanto fugia de um campo de golfe na Flórida onde o candidato republicano jogava.

Em meados de agosto, os EUA acusaram o Irã de várias tentativas de promover ataques hackers contra as campanhas presidenciais de Donald Trump e Kamala Harris, incluindo uma revelada pela equipe do candidato republicano.

As autoridades americanas também afirmaram em agosto que hackers iranianos enviaram à equipe de campanha de Joe Biden documentos “roubados” do entorno do bilionário republicano. Biden foi substituído por Kamala como aspirante à Casa Branca nas eleições de 5 de novembro./AFP

O ex-presidente americano Donald Trump disse nesta quarta-feira, 25, que “explodiria em pedaços” o Irã, se o país do Oriente Médio atacasse um candidato às eleições americanas, após os serviços de inteligência alertarem sobre ameaças de Teerã contra a vida do republicano.

“Se eu fosse presidente, informaria ao país que ameaça, neste caso o Irã, que se fizer algo que prejudique essa pessoa, explodiríamos em pedaços suas maiores cidades e o próprio país”, declarou o candidato republicano em um comício.

O ex-presidente, alvo de dois atentados recentes, afirmou na terça-feira que sua vida está diretamente ameaçada pelo Irã, um aliado do movimento xiita libanês Hezbollah.

Sua equipe de campanha afirma que os serviços de inteligência informaram sobre ameaças “concretas” de assassinato contra ele vindas do Irã. O Irã negou tais acusações há algum tempo e as qualificou de “maliciosas”.

Campanha de Trump disse que serviços de inteligência informaram sobre ameaças 'concretas' de assassinato contra ele vindas do Irã, que nega tais acusações. Foto: Nell Redmond/AP

Uma comissão do Senado publicou nesta quarta-feira, 25, um relatório muito crítico sobre o sistema de segurança em torno de Trump durante o comício na Pensilvânia, onde ele foi ferido na orelha por um tiro.

O relatório destaca, no entanto, que era a primeira vez que atiradores de elite do Serviço Secreto eram mobilizados para proteger um candidato que ainda não havia sido oficialmente nomeado por seu partido.

A decisão de reforçar a segurança de Trump foi tomada no início de julho “em resposta a informações de inteligência críveis sobre uma ameaça”, indica a comissão. Não foram especificadas a natureza nem a origem da ameaça.

Vários meios de comunicação americanos afirmam que o reforço se deveu à “ameaça” de um plano iraniano para assassiná-lo.

Em agosto, os EUA anunciaram ter frustrado um complô de um paquistanês vinculado a Teerã para assassinar um funcionário americano em vingança pela morte do general iraniano Qasem Soleimani, em 2020, em um ataque no Iraque ordenado por Trump.

O porta-voz do republicano considerou que essas “ameaças” ilustram o fato de que “o regime terrorista do Irã ama a fraqueza de Kamala Harris e está aterrorizado pelo poder e determinação do presidente Trump”.

No dia 15 de setembro, um homem que estava armado foi detido por agentes do Serviço Secreto enquanto fugia de um campo de golfe na Flórida onde o candidato republicano jogava.

Em meados de agosto, os EUA acusaram o Irã de várias tentativas de promover ataques hackers contra as campanhas presidenciais de Donald Trump e Kamala Harris, incluindo uma revelada pela equipe do candidato republicano.

As autoridades americanas também afirmaram em agosto que hackers iranianos enviaram à equipe de campanha de Joe Biden documentos “roubados” do entorno do bilionário republicano. Biden foi substituído por Kamala como aspirante à Casa Branca nas eleições de 5 de novembro./AFP

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